Tópicos | Rafael Buzacarini

Uma das melhores judocas do Brasil e número 1 do ranking na categoria meio-pesado (78kg), Mayra Aguiar era a maior favorita a conquistar nesta sexta-feira o inédito tri no Mundial, que está sendo realizado no ginásio Nippon Budokan, em Tóquio, no Japão. Mas a gaúcha de 28 anos falhou em sua missão ao ser derrotada na semifinal para a francesa Madeleine Malonga. A recuperação veio na sequência, com a medalha de bronze no peito após bater a portuguesa Patricia Sampaio.

Essa é a sexta medalha em Mundiais de Mayra Aguiar na carreira. A brasileira foi campeã pela primeira vez em Chelyabinsk, na Rússia, em 2014, e depois levou o bi em Budapeste, na Hungria, em 2017. Além dos dois ouros, ela tem agora uma prata e três bronzes.

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Apesar de não conquistar o ouro no Mundial, Mayra Aguiar vive um grande momento na carreira. Sua temporada em 2019 começou com a prata do Europeu de Oberwart, na Áustria. Depois, foi ouro no Grand Slam de Dusseldorf (Alemanha), vice no Grand Slam de Ecaterimburgo (Rússia), campeã no Pan-Americano de Judô no Peru e ganhou o Grand Prix de Budapeste, na Hungria. Por fim, foi ao topo do pódio pela primeira vez nos Jogos Pan-Americanos de Lima.

Nesta sexta-feira, Mayra Aguiar não entrou para brincadeira no tatame e, muito focada, resolveu suas duas primeiras lutas em poucos segundos, superando por ippon a portuguesa Yahima Ramirez e a judoca do Gabão, Sarah Mazouz, para avançar às quartas de final. A kosovar Loriana Kuka foi quem conseguiu resistir mais tempo diante da número 1 do mundo e chegou a forçar duas punições à Mayra. A brasileira, contudo, não diminuiu o ritmo e partiu para o ataque, derrubando Kuka por ippon e garantindo-se em mais uma semifinal de Mundial.

No penúltimo combate do dia, ela enfrentou a francesa Madeleine Malonga, atual número 4 do mundo e que foi ao Mundial após desbancar a sua compatriota Audrey Tcheumeo, vice-campeã olímpica, na disputa interna pela vaga na equipe francesa. O combate foi equilibrado e Malonga conseguiu forçar uma punição na brasileira, que precisou ir para cima para não ser punida novamente. Mayra buscou, então, um golpe rasteiro, mas a francesa se defendeu e reverteu no contragolpe para marcar o ippon que a levou à final.

Mayra Aguiar teve pouco tempo para se recuperar. Mesmo assim, a gaúcha fez valer o seu favoritismo e saiu vitoriosa contra Patricia Sampaio, garantindo a medalha de bronze para o Brasil com um ippon sobre a adversária. Trata-se da segunda do país nesse Mundial, já que Rafaela Silva, da categoria 57kg, também subiu ao pódio em terceiro lugar na última terça-feira.

OUTROS BRASILEIROS - Nas chaves masculinas, o Brasil teve dois representantes no meio-pesado (100kg) com Leonardo Gonçalves e Rafael Buzacarini. O melhor desempenho veio com Buzacarini. Ele estreou com vitória nas punições sobre o árabe Ivan Remarenko, medalhista de bronze no Mundial de 2014, e derrotou o alemão Karl Richard-Frey com waza-ari no "golden score" na segunda luta.

Para avançar às quartas, o brasileiro precisaria passar pelo atual vice-campeão olímpico, Elmar Gasimov, do Azerbaijão, mas sofreu o ippon que interrompeu a sua primeira participação em Mundiais.

Já Leonardo Gonçalves parou na primeira luta. Ele começou melhor no combate contra Zelymn Kotsoiev, também do Azerbaijão, e ameaçou o adversário em alguns momentos da luta com ataques perigosos. Em um lance dividido, o azeri encaixou o golpe e venceu por ippon.

"Meu estilo de luta é assim, sempre para frente. Quem assistiu viu que eu estava melhor, mas ele encaixou o golpe ali e entrou. Era uma luta importante para o ranking mundial, para disputa de vaga olímpica, mas vamos seguir em frente", explicou o brasileiro.

Neste sábado, no sétimo e último dia de lutas individuais no Mundial, o Brasil terá quatro representantes no tatame na categoria pesados. No masculino (100kg), David Moura e Rafael Silva, o Baby, têm boas chances de medalha. No feminino (78kg), as esperanças estão com Maria Suelen Altheman e Beatriz Souza.

Beatriz Souza, na categoria +78kg, e Rafael Buzacarini (100kg) garantiram uma dobradinha de prata para o Brasil, neste domingo, na Turquia, e garantiram ao judô do País fechar a sua participação no Grand Prix de Antalya com um total de quatro medalhas. Na última sexta-feira, Larissa Pimenta (52kg) ganhou um bronze e no sábado Maria Portela obteve uma outra prata para a equipe nacional na competição.

Assim, a seleção brasileira da modalidade terminou o evento com três segundo lugares e um terceiro, sendo que Leonardo Gonçalves (100kg) e David Moura (+100kg) chegaram bem perto do pódio neste domingo, mas deixaram o bronze escapar e terminaram em quinto lugar em suas respectivas categorias.

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Um dos grandes destaques do Brasil neste dia final de disputas em Antalaya, Buzacarini avançou à segunda decisão consecutiva em Grand Prix em uma semana, pois no domingo passado ele também faturou uma prata em Tbilisi, na Geórgia.

Desta vez, ele brilhou passou pelo atual vice-campeão olímpico Elmar Gasimov, do Azerbaijão, nas quartas de final, e pelo vice-campeão mundial absoluto, Toma Nikiforov, da Bélgica, na semifinal. O belga, por sinal, acabou levando a melhor sobre o brasileiro Leonardo Gonçalves na disputa pelo bronze.

Na decisão do ouro, Buzacarini enfrentou o francês Alexandre Iddir, que conseguiu forçar duas punições ao brasileiro, penalizado pela arbitragem por falta de combatividade. A luta continuou sem pontuação até o desempate no golden score, no qual Iddir encaixou um golpe para derrubar Buzacarini e ficar com o ouro.

"Fiz uma boa competição novamente, ganhei de grandes adversários, possíveis Top 10. Foram duas medalhas de prata em duas competições seguidas. Muito importante para mim. Minha evolução está a cada dia melhorando e tem muito mais para acontecer esse ano ainda", afirmou o brasileiro, valorizando o seu pódio na Turquia.

Curiosamente, Beatriz Souza também havia faturado a prata no Grand Prix de Tbilisi há uma semana. Atual número 8 do ranking mundial de sua categoria, a brasileira estreou com vitória sobre a italiana Eleonora Geri, nas oitavas de final, e bateu a alemã Jasmim Kuelbs, nas quartas. Na semifinal, Bia derrotou Maryna Slutskaya, da Bielo-Rússia, e só foi derrotada na final por Iryna Kindzerska, do Azerbaijão e número 6 do mundo.

"Fiquei feliz por essa segunda final nesses dois finais de semana seguidos. Quero buscar um degrau de cada vez, ir seguindo e me sentir bem lutando", disse a judoca brasileira.

OUTROS BRASILEIROS - Na categoria pesado masculina, o Brasil quase subiu ao pódio com o vice-campeão mundial David Moura. Ele estreou com vitória sobre Furkan Guner, da Turquia, e superou o mongol Bat-Orshikh Sumiyabeis. Nas quartas de final, porém, foi derrotado por Levani Matiashvili, da Geórgia, antes de se recuperar na repescagem com um triunfo sobre o russo Anton Krivobokov.

Na luta que valeu o bronze, o brasileiro abriu vantagem com um waza-ari, mas o romeno Vladut Simionescu reagiu e imobilizou David Moura até aplicar o ippon, o golpe perfeito. Fato parecido ocorreu com Leonardo Gonçalves. Ele primeiro estreou vencendo o grego Georgios Malliaropoulos e avançou às quartas ao passar por Mikita Sviryd, da Bielo-Rússia. Entretanto, Caiu em seguida diante do francês Alexandre Iddir e reagiu em seguida ao derrotar o húngaro Zalan Ohat e avançar à disputa pelo bronze. Porém, o belga Nikiforov conseguiu um ippon na luta da medalha e Leonardo terminou em quinto.

Os médios (90kg) Rafael Macedo e Gustavo Assis também representaram o Brasil neste domingo, mas foram eliminados na primeira rodada. A próxima competição do País no calendário do judô será o Campeonato Pan-Americano, que ocorrerá em Lima, entre 26 a 28 de abril. Os convocados para o evento serão divulgados na próxima quinta-feira. A disputa vale classificação para os Jogos Pan-Americanos de Lima-2019.

O judoca brasileiro Rafael Buzacarini teve uma estreia tranquila na categoria até 100kg dos Jogos Olímpicos, nesta quinta-feira (11), com uma vitória sobre o uruguaio Pablo Aprahamian, quem finalizou com uma chave de braço.

O paulista de 24 anos conseguiu impor seu judô dinâmico e agressivo, enquanto o adversário se contentava em travar a luta.

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O uruguaio foi logo punido com dois shidos, mas o castigo real veio depois de 2 minutos e 20 segundos de luta, quando Buzacarini conseguiu a finalização.

O próximo adversário do brasileiro será uma 'pedreira' e tanto, o japonês Ryonosuke Haga, atual campeão mundial.

Rafael Buzacarini tem tudo para ser o representante do Brasil na categoria até 100kg nos Jogos Olímpicos do Rio. Ele vai terminar o ranking olímpico na frente de Luciano Corrêa após, neste domingo, ganhar a medalha de prata no Grand Prix de Almaty, no Casaquistão. O paulistano chegou muito perto do ouro, mas foi superado pelo usbeque Elkhan Mammadov com um wazari a 7 segundos do fim.

A prata vai dar a Buzacarini 180 pontos no ranking mundial. Considerando que ele tem 60 pontos para descartar, subirá a 873 pontos. Luciano Corrêa fechou a corrida olímpica com 802. Os dois estão por volta do 25.º lugar do ranking e vão aos Jogos porque o Brasil, dono da casa, recebeu convite para todas as categorias.

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A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) não necessariamente vai levar só o ranking em consideração para convocar. Mas a favor de Buzacarini também pesa o fato de ele ter os melhores resultados da corrida olímpica na categoria: prata no Grand Slam de Paris no ano passado e no Grand Prix de Samsun deste ano, além da conquistada neste domingo.

Luciano Corrêa esteve nos Jogos de Londres, em 2012, e ao longo do ciclo se manteve como melhor brasileiro no ranking mundial na categoria. Nos últimos dois anos, quando os resultados valiam classificação para o Rio-2016, só conseguiu ir ao pódio em eventos da série Open, que valem só 100 pontos ao campeão - contra 300 de um Grand Prix e 500 de um Grand Slam.

Ainda pesa a favor de Buzacarini o fato de ele não ter tido a oportunidade de competir no Campeonato Pan-Americano, há duas semanas, em Havana (Cuba). Luciano Corrêa foi ao torneio e ganhou 160 pontos pelo bronze. Pelos critérios da Federação Internacional de Judô (CBJ), os resultados do Pan contam como extra no ranking. Isso significa que Buzacarini computa seus cinco melhores resultados. Luciano, seis.

Só há mais um torneio a se disputar na corrida olímpica: o Masters, no fim do mês, em Guadalajara, no México. O torneio só permite a inscrição dos 16 primeiros do ranking mundial e, como nem Buzacarini nem Corrêa cumprem esse requisito, os dois não irão ao torneio, encerrando agora o ciclo olímpico. A convocação de Buzacarini deve sair em junho.

CAMPANHA - Em Almaty, neste domingo, Buzacarini deu um giro pela Ásia vencendo Hussain Shah (Paquistão, 55.º do ranking), Ivan Remarenco (Emirados Árabes Unidos, 35.º) e Javad Mahjoub (Irã, 27.º). Na semifinal, passou pelo cubano José Armenteros, décimo do mundo. Na final, encarou Mammadov, campeão mundial em 2013.

Neste domingo, o Brasil também foi representado por Eduardo Bettoni, que perdeu na segunda luta, para Xaunzghao Cheng, da China. Bettono é o 50.º do ranking mundial na categoria até 90kg, enquanto Tiago Camilo ocupa o 17.º lugar e irá à Olimpíada.

O judô brasileiro obteve dois bons resultados no Grand Slam de Paris, um dos torneios mais tradicionais da modalidade, neste domingo. Rafael Buzacarini e David Moura chegaram às finais das duas categorias mais pesadas, mas acabaram derrotados e voltam da França com a medalha de prata.

Campeão do Campeonato Pan-Americano e dos Jogos Pan-Americanos, David Moura, número 16 do mundo entre os pesos pesados, repetiu a final obtida no ano passado em Paris. Assim como naquela ocasião, ficou com a prata, derrotado por um japonês. Em 2014, perdeu para Ryu Shichinohe. Neste domingo, levou um ippon de Hisayoshi Harasawa.

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Pelo caminho, o brasileiro havia derrotado o francês Matthieu Thorel (101.º do ranking mundial), o holandês Roy Meyer (sétimo) e o ucraniano Iakiv Khammo (13.º). Agora, deve se aproximar do machucado Rafael Silva no ranking mundial.

Já a prata de Rafael Buzacarini é o melhor resultado do País na categoria até 100kg em eventos de nível Grand Slam em todo o ciclo olímpico. Apenas número 61 do ranking olímpico, o paulista de 24 anos deve agora abrir a corrida pela convocação para os Jogos do Rio contra Luciano Correa, 23.º do ranking e campeão dos Jogos Pan-Americanos.

Para chegar à medalha, Buzacarini, atleta de São Caetano, conquistou uma vitória expressiva sobre Elmar Gasimov, do Azerbaijão, atual líder do ranking mundial, por ippon, na semifinal. Antes, derrotou por ippon o mexicano Sergio Garcia (45.º) e venceu o usbeque Soyib Kurbonov (37.º) e o croata Zlatko Kumric (36.º) por punições. Na disputa pelo ouro, levou um yuko e perdeu para o francês Cyrille Maret, nono colocado do ranking mundial.

Outros três brasileiros foram ao tatame em Paris neste domingo. Na categoria até 90kg, Gustavo Assis venceu Ramin Gurbanov, do Azerbaijão, mas foi eliminado na segunda rodada por Alexandre Iddir, da França. Hugo Pessanha, da mesma categoria de Buzacarini, perdeu na estreia, para o checo Lukas Krpalek. Bárbara Timo (até 70kg) também caiu na primeira rodada, diante da húngara Annett Breitenbach.

A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) não levou a Paris nenhum dos judocas considerados titulares da seleção - aqueles que ocupam o posto de melhor brasileiro no ranking mundial na respectiva categoria. No sábado, seis atletas do País haviam lutado, com destaque para Eric Takabatake (até 60kg), que foi até a repescagem após duas vitórias. Nathália Brígida, que já está à frente de Sarah Menezes no ranking olímpico, perdeu para a mesma belga que foi algoz da campeã olímpica no Mundial.

No fim do mês, uma equipe diferente vai ao Grand Slam de Abu Dabi, nos Emirados Árabes Unidos. Lá estarão Sarah Menezes (48kg), Érika Miranda (52kg), Rafaela Silva (57kg), Mariana Silva (63kg), Ketleyn Quadros (63kg), Maria Portela (70kg) e Mayra Aguiar (78kg), Felipe Kitadai (60kg), Charles Chibana (66kg), Gabriel Pinheiro (66kg), Victor Penalber (81kg), Rafael Macedo (81kg) e Eduardo Bettoni (90kg). Desses, só Gabriel, Rafael, Eduardo e Ketleyn não são titulares.

A seleção brasileira de judô encerrou neste domingo (29) a sua participação no Grand Prix de Almaty, no Casaquistão, com a conquista de mais quatro medalhas. Nádia Merli (até 70kg) faturou o ouro, Rafael Buzacarini (até 100kg) ficou com a prata e David Moura (mais de 100kg) e Bárbara Timo (até 70kg) conquistaram o bronze.

Bárbara Timo e Nádia Merli se enfrentaram nas semifinais, com vitória de Nádia por wazari. Na decisão, ela derrotou a israelense Lior Wildikan por yuko. Na disputa pelo bronze, Bárbara aplicou um ippon na casaque Dinara Kudarova para faturar a sua medalha.

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Rafael Buzacarini perdeu a sua final para o casaque Maxim Rakov, campeão mundial em 2009, por ter uma punição a mais. Já David Moura garantiu o bronze ao derrotar por ippon o russo Stepan Sarkisyan.

Eduardo Bettoni, na categoria até 90kg, perdeu na disputa pelo bronze para o russo Khusen Khalmurzaev por ter recebido uma punição a mais do que o seu adversário. Assim, foi o único judoca do País que não subiu ao pódio neste domingo.

Com esses resultados, o Brasil terminou a sua participação no Grand Prix de Almaty na segunda colocação no quadro geral de medalhas, com quatro ouros, duas pratas e três bronzes. Apenas o anfitrião Casaquistão teve desempenho melhor, com cinco medalhas de ouro, cinco de prata e sete de bronze.

Mesmo sem a presença dos seus principais judocas, o Brasil dominou a Copa Pan-Americana de El Salvador, realizada neste fim de semana em San Salvador. Na noite de domingo, último dia de competições, os lutadores do País conquistaram duas medalhas de ouro, três de prata e duas de bronze.

Com esse desempenho, o Brasil subiu ao pódio em todas as categorias que disputou e encerrou a sua participação em El Salvador com 14 medalhas, sendo sete de ouro, três de prata e quatro de bronze, em primeiro lugar na classificação geral. A Grã-Bretanha, segunda colocada, faturou dois ouros e ficou com apenas seis medalhas no total.

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No domingo, a final da categoria meio-pesado (100kg) foi brasileira. Rafael Buzacarini superou Hugo Pessanha e faturou a medalha de ouro após ter sido bronze no Grand Prix de Miami. Pessanha, que ficou quase um ano afastado do judô por causa de uma lesão no joelho, ganhou a terceira prata nas três competições que participou desde o seu retorno.

Eduardo Santos (90kg) conquistou a outra medalha de ouro do Brasil no domingo na Copa Pan-Americana. Entre os pesados (+100kg), Walter Santos faturou a prata e Daniel Hernandes ficou com o bronze. Bárbara Timo (70kg) garantiu a medalha de prata e Mauro Moura (81kg) foi bronze, repetindo o resultado do Grand Prix de Miami na semana passada.

No sábado, Nathália Brigida (48kg), Raquel Silva (52kg), Flávia Gomes (57kg), Eric Takabatake (60kg) e Charles Chibana (66kg) faturaram a medalha de ouro. Mariana Silva (63kg) e Leandro Cunha (66kg) conquistaram o bronze. Os campeões em San Salvador somaram 100 pontos para o ranking mundial, enquanto os medalhistas de prata ganharam 60 e quem faturou bronze garantiu 40.

A comissão técnica da seleção brasileira de judô fez um balanço positivo da participação na Copa Pan-Americana. "Fomos para San Salvador com uma equipe com muitos atletas jovens e com alguns mais experientes, voltando de lesão como é o caso da Mariana Silva, Hugo Pessanha e Daniel Hernandes. E todos fizeram o dever de casa. A competição não teve um nível muito alto mas conseguimos medalhas em todas as categorias que disputamos e isso é muito positivo. Tenho certeza que todos saem mais confiantes para as próximas competições", analisou Ney Wilson, gestor técnico das equipes adultas.

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