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A direção do Ceará demitiu o roupeiro André Marcelino após a confusão sobre o uniforme do time na partida contra a Chapecoense, no fim de semana, em rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Antes, o executivo de futebol do clube, Juliano Camargo, também deixou o cargo.

A confusão aconteceu porque o atacante Chrystian Barletta entrou em campo vestindo uniforme do time com o patrocínio errado. A situação gerou constrangimento no time, principalmente no momento do Hino Nacional, em que Barletta destoava dos demais companheiros do Ceará - o jogo terminou empatado em 1 a 1.

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André Marcelino chegou a ser convocado para atuar na seleção brasileira. O roupeiro serviu à CBF em partidas das Eliminatórias da Copa do Mundo na América do Sul. Ele trabalhou em jogos contra Venezuela, Colômbia e Uruguai.

Com 42 pontos, o Ceará ocupa a 11ª colocação na tabela de classificação da Série Be tem poucas possibilidades de conquistar o acesso neste ano. Apesar do alto investimento, o clube deve disputar a competição de acesso novamente em 2024.

Um roupeiro do Clube Náutico Capibaribe foi preso por injúria racial após jogo do Campeonato Pernambucano Sub-20 no sábado (28). O funcionário teria chamado o árbitro assistente de "seu negro safado", segundo a súmula da partida.

O juiz registrou na súmula que, aos 42 minutos do segundo tempo da partida entre Náutico e Retrô, o árbitro assistente relatou ter recebido ofensas verbais de um membro da equipe do Náutico. O jogo ficou paralisado por seis minutos.

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Após o fim da partida, policiais militares conduziram o roupeiro à Delegacia de Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Segundo a Polícia Civil, o suspeito, de 25 anos, foi preso em flagrante por injúria qualificada racial. Um inquérito policial foi instaurado para apurar o caso.

Em nota enviada na tarde deste domingo, o Náutico informou que apura o ocorrido. "A versão de pessoas presentes contraria a queixa apresentada contra o roupeiro do clube", diz o texto. "Mesmo com todos os depoimentos colhidos, inclusive diante da delegada do caso, e que atestam a inocência do profissional, seguimos levantando as informações, porque qualquer atitude deste tipo será veementemente repreendida pela diretoria do Náutico", complementa a nota do clube. O Naútico declara ainda no posicionamento que não tolera o preconceito e a discriminação e que não admite agressões racistas.

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