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Esta quarta-feira (4) marcou a estreia do longa-metragem de Luiz Rosemberg Filho, Guerra do Paraguai, no Cine PE, no Cinema São Luiz. O público pernambucano chegou em bom número para acompanhar a terceira noite do festival e saiu satisfeito, principalmente, com o trabalho do contarrâneo Raoni Moreno, roteirista e diretor do curta Soberanos do Congo.

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As danças e rituais de resistência da cultura afrodescendente em Soberanos do Congo encataram o público no Cine PE. Paula Raquel elogiou o documentário e explicou: "Achei muito bom pela maneira como mostra as raízes africanas aqui no Estado. É de uma simplicidade, mas com muita beleza", falou.

A pernambucana estava acompanhada de Ally Arruda, que também ressaltou, "a gente é acostumado a ver o maracatu rural no carnaval e o curta mostra outras vertentes da cultura afrodescendente, que dá para compreender e desassociar bem".

Ator, autor e diretor de teatro, Odilon Wagner compõe o juri do Cine PE 2016 e elogiou os curtas Soberanos do Congo e também Das Águas Que Passam, com direção de Diego Zon. "Fico em uma situação complicada em falar sobre porque sou juri, mas posso dizer que gostei bastante desses dois", falou.

A noite foi de estreia do filme de Luiz Rosemberg Fiho, Guerra do Paraguay, a única ficção exibida nesta quarta-feira (4). O próprio diretor brincou: "Sei o quanto é cansativo acompanhar um longa após dois curtas, mas espero que gostem", disse. O filme é costurado por discursos filosóficos e tecido com uma crítica ao que a guerra causa.

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