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De acordo com o AllThingsD, a Apple não utilizará o dia 17 deste mês para apresentar seu novo tablet, o iPad Mini, e sim o dia 23 de outubro. 

As especulações acerca do suposto novo tablet da Apple, o iPad Mini, estão começando a cair. Inicialmente foi dito que o tablet seria apresentado juntamente com o iPhone 5 e em seguida afirmou-se que sua apresentação seria em um evento exclusivo. Também foi afirmado que a imprensa começaria a receber os convites para o evento que mostraria o gadget e isso não aconteceu. Dessa vez, apareceu uma nova data de apresentação, deixando de ser no dia 17 de outubro para o dia 23. 

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Se o dia 23 for realmente a data em que o mundo conhecerá o iPad Mini, esta será, coincidentemente ou não, três dias antes do lançamento do tablet da Microsoft, o Surface. Resta saber se essa é mais um rumor que não se tornará realidade. 

Parece que os fabricantes de PCs terão de se acostumar com a ideia de ter a Microsoft como rival, porque a companhia já está trabalhando em mais aparelhos Surface.

Imediatamente após anunciar seus primeiros tablets baseados no Windows, em junho, a MS começou a procurar engenheiros e gestores para construir a "próxima geração" de dispositivos Surface. Os anúncios de emprego, que primeiramente foram descobertos pelo site TechRadar, foram publicadas entre 18 de junho e 2 de agosto, e ainda estão no site Microsoft Careers.

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"A equipe Surface se concentra na construção de dispositivos que expressam totalmente a visão Windows”, dizem vários anúncios de empregos da gigante de Redmond. “Atualmente estamos construindo a próxima geração e o Surface precisa de você!"

Outra lista menciona "a nossa próxima geração Surface, e diz que a equipe "se concentra em iluminar experiências da Microsoft com a computação de toque" (em outras palavras, não espere um desktop Surface em breve, a menos que um monitor touch screen esteja envolvido.) Oficialmente, a companhia diz que não anunciou nada mais do que os dois tablets apresentados em junho. Quando um post da semana passada no blog da MS se referiu ao Surface como "nossa nova família de PCs", o porta-voz Frank Shaw insistiu que o texto não era nada mais do que "licença literária".

Mas não é surpreendente que a empresa planejaria mais aparelhos Surface, especialmente se os primeiros cumprirem as metas de vendas da empresa. Ela espera vender pelo menos “alguns milhões" dos tablets, o que seria um número respeitável para um dispositivo de primeira geração.

Ainda assim, a novidade provavelmente não agradará os fabricantes de PC, que agora terão que competir com a Microsoft nas vendas de hardware. Embora a maioria deles tenha mantido silêncio sobre o Surface, o CEO da Acer, JT Want, disse ao Financial Times que a empresaalertou a MS a "pensar duas vezes" antes de lançar seu próprio tablet. "Nós achamos que o lançamento de produtos de marca própria da Microsot é negativo para a indústria de PC como um todo", disse Henry Wang, porta-voz da Acer, ao Bloomberg.

Infelizmente, os fabricantes de PC não têm muitas alternativas, então por enquanto a melhor opção é oferecer produtos mais atraentes. Isso pode parecer negativo para empresas como a Acer, mas é uma vitória para os consumidores.

O anúncio do tablet Microsoft Surface gerou um burburinho como nenhum outro produto recente da empresa. Mas a grande pergunta é: ele atende às expectativas? De forma sucinta, a resposta é um sim. Após o evento, os participantes puderam ter um breve encontro com o Surface. Vi o aparelho de perto, e baseado no tempo e uso limitado que fiz dele fiquei muito impressionada com o que vi.

A Microsoft prestou muita atenção aos detalhes. Este tablet é um dos poucos com uma porta USB “full size”, como as de um PC. A versão Windows RT do Surface (com processador ARM) tem interface USB 2.0, enquanto a versão Windows 8 Professional (com um processador Intel Core i5) tem uma interface USB 3.0. A diferença é porque o chipset que acompanha o processador da Intel já traz suporte integrado ao novo padrão, que permite a transferência de dados entre o tablet e acessórios de forma muito mais rápida.

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O apoio integrado à estrutura do tablet é simplesmente brilhante, e pareceu bastante firme mesmo quando segurei o tablet por ele. Fiz isso quase que automaticamente, sem pensar no risco, e então notei que não tinha nada a temer: o apoio é firme como uma rocha.

O gabinete do tablet tem uma textura sedosa e é excepcionalmente sólido, mesmo nos protótipos que foram mostrados. A superfície exterior, feita de uma liga de magnésio, tem um acabamento refinado. Preferiria que o tablet fosse um pouco mais fino (são 9,3 mm de espessura na versão Windows RT, 13,5mm na versão Pro), mas os lados angulados (num ângulo de 22º, a Microsoft faz questão de frisar) o tornam bastante confortável de segurar. O tablet me pareceu extremamente bem equilibrado quando o segurei, tanto em uma mão quanto com ambas. Certamente não pareceu ter o peso informado pela Microsoft (700 gramas na versão Windows RT, 900 na versão Pro).

De longe

As unidades de demonstração mostradas em Los Angeles estavam rodando o Windows RT, mas quando tive meu breve momento com o aparelho ele não estava ligado. A Microsoft não nos deixou chegar perto dos que estavam ligados e mostrando demos na tela, então não pude avaliar como texto fica quando visto de perto. Com isso é impossível dizer como a tela (10.6”, 1366x768 pixels no modelo Windows RT, 1920x1080 pixels no modelo Pro) se compara à tela Retina do iPad de terceira geração, ou à tela de 1920x1200 pixels do Acer Iconia Tab A700. Ainda assim, o que vi de longe me impressionou, e estou ansiosa para ver mais.

Os benefícios de fundir a matriz LCD ao vidro que a recobre são óbvios. O processo ainda é caro, e é por isso que não o vemos em outros tablets tão frequentemente como gostaríamos. Mas sua inclusão no Surface me deixa preocupada com a possibilidade de que estes tablets irão custar mais do que os modelos mais populares. Mas não há como questionar os benefícios do processo de fusão: o texto fica mais nítido, os reflexos são reduzidos e o contraste é melhorado. E o Surface for Windows RT mostrou bem todos estes benefícios, mesmo sob os refletores no local do evento.

As capas

A Type Cover e a Touch Cover são um passo além das “docks” com teclado de tablets como a família Transformer da ASUS, ou as Lapdocks dos smartphones Motorola. Nestes, a dock é um componente físico que transforma o aparelho em uma espécie de notebook. Mas as capas do Surface são o tipo de teclado com o qual você sempre sonhou: são versáteis, leves, funcionais e realmente ajudam na produtividade.

A Type Cover tem um teclado mecânico e um trackpad multitoque com botões reais. Meus dedos literalmente voaram sobre as teclas, com a mesma eficiência que eu teria se estivesse digitando em um notebook. A Touch Cover vem em cores brilhantes e alegres, além de uma versão mais sóbria em preto, e tem teclas planas sensíveis à pressão. Também é capaz de saber quando você está digitando: um acelerômetro integrado detecta quando a capa está dobrada atrás do tablet e desativa o teclado, para que você não digite nada acidentalmente enquanto lê um artigo ou navega na web. Não pude experimentar uma Touch Cover ligada ao tablet, mas estou interessada em descobrir quão bem ela se sai quando for lançada. Ambas as opções tornam o Surface um aparelho compacto e eficiente.

Não fomos informados se as capas consomem energia da bateria do tablet, mas supomos que sim. A Touch Cover é finíssima, apenas 3 mm de espessura, e se prende ao tablet firmemente graças a imãs e componentes que se alinham para mantê-la no lugar. Ela parece mais segura que a Smart Cover da Apple, que pode sair do lugar facilmente.

Meu tempo com o Microsoft Surface foi limitado, mas ele causou uma ótima primeira impressão. A Microsoft está mandando um recado aos outros fabricantes de tablets, e será interessante ver como a concorrência irá responder.

O anúncio do tablet Microsoft Surface gerou um burburinho como nenhum outro produto recente da empresa. Mas a grande pergunta é: ele atende às expectativas? De forma sucinta, a resposta é um sim. Após o evento, os participantes puderam ter um breve encontro com o Surface. Vi o aparelho de perto, e baseado no tempo e uso limitado que fiz dele fiquei muito impressionada com o que vi.

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Microsoft Surface com a "Type Cover", que integra um teclado mecânico

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A Microsoft prestou muita atenção aos detalhes. Este tablet é um dos poucos com uma porta USB “full size”, como as de um PC. A versão Windows RT do Surface (com processador ARM) tem interface USB 2.0, enquanto a versão Windows 8 Professional (com um processador Intel Core i5) tem uma interface USB 3.0. A diferença é porque o chipset que acompanha o processador da Intel já traz suporte integrado ao novo padrão, que permite a transferência de dados entre o tablet e acessórios de forma muito mais rápida.

O apoio integrado à estrutura do tablet é simplesmente brilhante, e pareceu bastante firme mesmo quando segurei o tablet por ele. Fiz isso quase que automaticamente, sem pensar no risco, e então notei que não tinha nada a temer: o apoio é firme como uma rocha.

O gabinete do tablet tem uma textura sedosa e é excepcionalmente sólido, mesmo nos protótipos que foram mostrados. A superfície exterior, feita de uma liga de magnésio, tem um acabamento refinado. Preferiria que o tablet fosse um pouco mais fino (são 9,3 mm de espessura na versão Windows RT, 13,5mm na versão Pro), mas os lados angulados (num ângulo de 22º, a Microsoft faz questão de frisar) o tornam bastante confortável de segurar. O tablet me pareceu extremamente bem equilibrado quando o segurei, tanto em uma mão quanto com ambas. Certamente não pareceu ter o peso informado pela Microsoft (700 gramas na versão Windows RT, 900 na versão Pro). 

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Apoio é firme, e permite colocar o tablet em pé sobre a mesa sem a necessidade de um case

De longe

As unidades de demonstração mostradas em Los Angeles estavam rodando o Windows RT, mas quando tive meu breve momento com o aparelho ele não estava ligado. A Microsoft não nos deixou chegar perto dos que estavam ligados e mostrando demos na tela, então não pude avaliar como texto fica quando visto de perto. Com isso é impossível dizer como a tela (10.6”, 1366x768 pixels no modelo Windows RT, 1920x1080 pixels no modelo Pro) se compara à tela Retina do iPad de terceira geração, ou à tela de 1920x1200 pixels do Acer Iconia Tab A700. Ainda assim, o que vi de longe me impressionou, e estou ansiosa para ver mais.

Os benefícios de fundir a matriz LCD ao vidro que a recobre são óbvios. O processo ainda é caro, e é por isso que não o vemos em outros tablets tão frequentemente como gostaríamos. Mas sua inclusão no Surface me deixa preocupada com a possibilidade de que estes tablets irão custar mais do que os modelos mais populares. Mas não há como questionar os benefícios do processo de fusão: o texto fica mais nítido, os reflexos são reduzidos e o contraste é melhorado. E o Surface for Windows RT mostrou bem todos estes benefícios, mesmo sob os refletores no local do evento.

As capas

A Type Cover e a Touch Cover são um passo além das “docks” com teclado de tablets como a família Transformer da ASUS, ou as Lapdocks dos smartphones Motorola. Nestes, a dock é um componente físico que transforma o aparelho em uma espécie de notebook. Mas as capas do Surface são o tipo de teclado com o qual você sempre sonhou: são versáteis, leves, funcionais e realmente ajudam na produtividade.

A Type Cover tem um teclado mecânico e um trackpad multitoque com botões reais. Meus dedos literalmente voaram sobre as teclas, com a mesma eficiência que eu teria se estivesse digitando em um notebook. A Touch Cover vem em cores brilhantes e alegres, além de uma versão mais sóbria em preto, e tem teclas planas sensíveis à pressão. Também é capaz de saber quando você está digitando: um acelerômetro integrado detecta quando a capa está dobrada atrás do tablet e desativa o teclado, para que você não digite nada acidentalmente enquanto lê um artigo ou navega na web. Não pude experimentar uma Touch Cover ligada ao tablet, mas estou interessada em descobrir quão bem ela se sai quando for lançada. Ambas as opções tornam o Surface um aparelho compacto e eficiente.

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Microsoft Surface e suas capas em várias cores

Não fomos informados se as capas consomem energia da bateria do tablet, mas supomos que sim. A Touch Cover é finíssima, apenas 3 mm de espessura, e se prende ao tablet firmemente graças a imãs e componentes que se alinham para mantê-la no lugar. Ela parece mais segura que a Smart Cover da Apple, que pode sair do lugar facilmente.

Meu tempo com o Microsoft Surface foi limitado, mas ele causou uma ótima primeira impressão. A Microsoft está mandando um recado aos outros fabricantes de tablets, e será interessante ver como a concorrência irá responder.

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