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Depois que anunciou a suspensão do antendimento no ambulatório do Senado, exceto para casos de emergência, o presidente da casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), recebeu uma proposta para a atuação dos médicos. Em visita ao Congresso Nacional, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, pediu que os profissionais fossem cedidos para o Sistema Único de Saúde (SUS) no Distrito Federal.

Padilha propôs um convênio ou termo de cooperação que envolveria também o Governo do Distrito Federal. "Esse é um gesto importante do Senado brasileiro, não só de corte de gastos, mas de pegar essa estrutura que tem e colocá-la à disposição do conjunto da população brasileira, especialmente aqui no GDF", frisou o ministro.

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Segundo ele, Renan Calheiros respondeu de forma positiva, mas ainda não há acordo firmado. O Ministério da Saúde irá consultar o GDF para saber quais seriam os serviços adequados para receber os profissionais do Senado. A direção do serviço médico informou que são 80 profissionais: 46 médicos, 27 profissionais de enfermagem (15 enfermeiros e 12 técnicos), um fisioterapeuta, um farmacêutico, um nutricionista, três dentistas e um psicólogo.

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