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O governo de Israel expressou "estupor" e "consternação" depois que a cantora de um dos grupos de música pop mais famosos da Tailândia subiu ao palco durante um ensaio com uma camisa com a bandeira nazista.

Pichayapa "Namsai" Natha, de 19 anos, integrante da "girl band" BNK48, vestiu na sexta-feira a camisa com a bandeira militar da Alemanha nazista durante um ensaio exibido pela televisão.

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A vice-diretora de missão da embaixada de Israel na Tailândia expressou no sábado no Twitter "estupor" e "consternação", ao recordar que neste domingo é celebrado o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto.

"O fato de a cantora exibir símbolos nazistas choca milhões de pessoas em todo o mundo", escreveu Smadar Shapira.

A cantora tinha um encontro previsto este domingo com o embaixador de Israel.

Peças de roupa com a imagem de Hitler ou a suástica são relativamente comuns na Tailândia, menos por simpatia nazista que por falta de referências históricas neste país do sudeste asiático onde o sistema de ensino é criticado por seu etnocentrismo e suas carências.

No sábado à noite, a artista pediu desculpas, entre lágrimas, durante um show.

Posteriormente assumiu a total responsabilidade por esta polêmica e pediu perdão no Facebook por sua ignorância.

"Não posso anular meu erro, mas prometo que não voltará a acontecer", disse.

Esta não é a primeira vez que uma referência a Hitler provoca escândalo na Tailândia.

Em julho de 2013, os estudantes de uma universidade de Bangcoc exibiram uma bandeira que representava o líder da Alemanha nazista em meio a heróis de histórias em quadrinho.

Em 2011, outros estudantes desfilaram com uniformes nazistas antes de uma competição esportiva.

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Uma jovem tailandesa de 21 anos chocou internautas após publicar imagens do procedimento de remoção de uma tatuagem de uma maneira alternativa. Pasuda Reaw tinha um desenho de rosas vermelhas tatuado no colo, mas decidiu apagar a arte para não se prejudicar no emprego. A mulher optou por não fazer o procedimento a laser e tentou remover a tatuagem com um creme químico chamado "Rejuvi".

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De acordo com as instruções de uso do produto, o creme deve ser aplicado em cima do desenho com a mesma máquina que faz a tatuagem. A tailandesa começou o tratamento em fevereiro deste ano e o processo não saiu como esperado. Em uma publicação no Facebook, ela contou que após alguns dias utilizando o creme, a região começou a inchar e doer.

"No começo, Rejuvi parecia uma boa ideia para remover a tatuagem. Eu não queria usar laser. Eu comecei o tratamento e imediatamente começou a coçar e doer muito. A pele demorou muito para sair. Era como tortura e eu não conseguia dormir", relatou em uma postagem na rede social. As informações são do jornal "The Mirror"

No site oficial da empresa, a Rejuvi descreve seu produto como um removedor de tatuagem e maquiagem permanente. "Rejuvi utiliza a técnica de extração de pigmentos, trazendo-os para a superfície da pele, juntamente com o creme removedor Rejuvi". 

Segundo Pasuda Reaw, o processo foi piorando a medica que ela aplicava o removedor em sua pele. Ela conta que a tatuagem foi se "descascando" de sua pele e dois meses depois, o desenho finalmente saiu de pele. Apesar de conseguir remover o desenho, a jovem ficou com uma enorme cicatriz na região antes tatuada.

Com o intuito de alertar outras pessoa sobre o uso do produto químico, a jovem tailandesa decidiu compartilhar fortes imagens do processo de remoção. "Eu compartilhei as fotos para que as pessoas tomem cuidado com o que forem fazer na hora de removerem suas tatuagens", explicou. A empresa não se pronunciou sobre o caso.

Uma tailandesa de 21 anos que não teve o nome revelado foi presa no final da tarde dessa terça-feira (22) pela Polícia Federal no Aeroporto Internacional do Galeão, na zona norte, com quase um quilo de cocaína na mala. Ela tentava embarcar para Roma, na Itália.

Durante a revista de bagagens, funcionários da Infraero observaram que havia material suspeito em uma mochila. A passageira, que seguiria no voo AZ 0673 da empresa Alitalia, com destino a Roma foi retirada da aeronave. A cocaína estava em um fundo falso da mochila despachada como bagagem de porão.

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Em depoimento prestado na Delegacia de Polícia Federal no aeroporto, a tailandesa não esclareceu onde conseguiu o entorpecente. Em conversa revelou apenas que o destino da droga seria a capital da Rússia. Também foram apreendidos quase US$ 500 e 1000 ienes.

A mulher foi autuada em flagrante por tráfico internacional de drogas e pode ser condenada a penas que variam de cinco a 15 anos de reclusão. Ela foi encaminhada ao sistema prisional do Estado do Rio.

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