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A Federação Pernambucana inaugurou, nesta terça-feira (27), o Centro de Estudo e Pesquisa do Futebol Pernambucano e Biblioteca Nelson Rodrigues. Primeiro do Estado com o futebol como tema, o centro funcionará na sede da FPF, localizada na rua Dom Bosco, no bairro da Boa Vista, área central do Recife.

De acordo com o presidente da entidade, Evandro Carvalho, o arquivo conta com cerca de 800 exemplares e está disponível para jornalistas, pesquisadores, estudantes e torcedores em geral. “A campanha de doação foi um sucesso. Arrecadamos mais de 200 exemplares de livros e revistas”, informou.

Um dos homenageados do centro de estudo é o jornalista Lenivaldo Aragão. “Em qualquer atividade onde as gerações de renovam muito rápido, a memória tem que ser mantida e isso é uma grande prestação de serviço da Federação”, disse. “Como pesquisador, eu sei da necessidade de se preservar essas obras. Inclusive, estou doando todos os exemplares da revista Placar, no período em que trabalhei lá, que contém matérias sobre Pernambuco. Se eu precisar, venho aqui e leio”, contou.

Nelson Rodrigues Filho prestigiou a inauguração da biblioteca que leva o nome do seu pai. “Futebol é cultura. Descobri que a Federação tem um monte de projetos para dar uma levantada no futebol pernambucano. Fico feliz como essa homenagem”, disse.

No evento, Evandro Carvalho, também apresentou a nova Galeria de Honra da FPF homenageando todos os presidentes da história da entidade.

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Palhaços de todo o Brasil e de oito países farão apresentações de rua, em salas de espetáculo e em comunidades de baixa renda, dentro da programação do Anjos do Picadeiro – Encontro Internacional de Palhaços, que também promove seminários e debates sobre a função social e política do riso. Um dos destaques é a "palhaceata", grande cortejo cômico formado por todos os palhaços participantes do encontro, que percorrerá ruas do centro do Rio na próxima quarta-feira (7).

Marcada por performances lúdicas e bem-humoradas, a passeata terá como mote uma hipotética greve de palhaços – “Como seria o mundo sem o riso?” é a pergunta provocadora que os palhaços querem fazer com manifestação. Para o encerramento, no dia 11, está programada uma maratona de 12 horas ininterruptas de espetáculos, a Overdoze. O Anjos do Picadeiro é uma realização do grupo Teatro do Anônimo, criado há 25 anos com a preocupação de aprofundar a investigação sobre a arte de fazer rir. Nas nove edições anteriores, o evento reuniu 1.500 artistas e um público de cerca de 120 mil pessoas.

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Confira a programação completa do evento no site oficial do encontro.

A proposta de discutir o humor continua presente na programação deste ano. Nesta terça-feira (6), haverá um debate com a espanhola Pepa Plana, criadora do Festival de Palhaças de Andorra. “Esse é o momento sério do nosso encontro”, diz João Artigos, fundador do Teatro do Anônimo.

Uma das discussões é sobre a situação do circo no Brasil. Para Artigos, o segmento está numa curva ascendente e retomando seu lugar de destaque, mas ainda há muito o que conquistar. “O circo, talvez, seja uma das manifestações artísticas com maior capilaridade no Brasil. Do Oiapoque ao Chuí, você pode encontrar circos grandes ou mambembes percorrendo o país, mas ainda faltam políticas públicas para dar mais condições ao segmento”, diz.

O criador do Anjos do Picadeiro é parte de uma geração que já teve a oportunidade de se formar em técnicas circenses nas escolas especializadas abertas no país. Segundo ele, “isso trouxe para o circo um novo tipo de profissional, diferente daqueles que vinham de famílias circenses tradicionais”.

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