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“A minha inocência está mais do que provada. Águas Belas, Itaíba, Cuíca, o povo dessa região todinha sabe que sou inocente e muita gente sabe quem são os culpados”. A afirmação foi feita pelo fazendeiro José Maria Pedro Rosendo Barbosa, apontado pela Polícia Federal como o principal suspeito da morte do promotor Thiago Faria Soares. Questionado sobre quem "seriam os culpados", José Maria afirmou: "não posso falar nomes".

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Após novos depoimentos prestados na sede da Polícia Federal, no Centro do Recife, o suspeito acusou Mysheva Martins, viúva do promotor, de querer incriminá-lo por desavenças passadas. Sobre a possibilidade de um ex-noivo de Mysheva estar envolvido com o assassinato, José Maria disse que ele pode ser indiciado. “Ele está sendo investigado, então pode haver alguma coisa. É claro que ele levou gaia de Mysheva com o Promotor. Mas existe uma blindagem em relação a Mysheva e ninguém chegou a ela”, apontou. 

Além de José Maria Barbosa, outros dois suspeitos – Jose Marisvaldo Vitor da Silva e José Maria Domingos Cavalcante – foram escutados pela Polícia. Havia a expectativa de uma acareação, mas foram ouvidos todos separadamente, pois, segundo a Polícia, não houve necessidade de escutar todos juntos. Correndo em segredo de justiça, a investigação segue e não há confirmação se o delegado Alexandre Alves – responsável pelo caso – pedirá a prorrogação da prisão preventiva dos acusados. 

Acusados

José Maria Pedro Rosendo é apontado pela Polícia Civil de Pernambuco como o mandante da morte do promotor. Ele estava foragido desde o início das investigações, mas se entregou à Polícia Federal no dia 28 de outubro. 

José Marisvaldo Vitor da Silva, conhecido como Passarinho, teria ligação com o fazendeiro José Maria Pedro. A participação dele no crime não foi divulgada. O suspeito também se entregou no dia 28 de outubro.

José Maria Domingos Cavalcante foi o último detido pela PF, no dia 3 de dezembro. O agricultor é suspeito de estar dentro de um dos veículos utilizados no dia da execução do promotor. Ele também teria dado abrigo ao fazendeiro, apontado como mandante do crime.

A conclusão do caso do assassinato do promotor Thiago Faria está muito perto, podendo ocorrer ainda este ano, segundo informa o superintendente da Polícia Federal em Pernambuco (PF-PE) Marcello Diniz. Nesta terça-feira (16), os três suspeitos José Maria Pedro Rosendo Barbosa, José Marisvaldo Vitor da Silva e José Maria Domingos Cavalcanti foram levados à Superintendencia da Polícia Federal para prestar novos depoimentos e possivelmente realizarem uma careação.

Ainda de acordo com Diniz, foi preciso convocar novamente os suspeitos devido às contradições identificadas nos depoimentos anteriores. “Há muitas inverdades. O que disseram não é condizente com o que nós temos, ou seja, estão querendo esconder. Vamos pedir para falarem o que sabem ou a situação poderá complicar para o lado deles”, comenta.

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Peritos do Instituto Nacional de Criminalística, de Brasília, estão em Pernambuco para realizarem duas perícias, pouco detalhadas pelo superintendente. Ele informou apenas que o objetivo é confirmar as informações da criminalística com as obtidas pelas investigações. 

Sobre a não convocação do quarto suspeito detido, José Ivanilson Dias Gomes, Marcello Diniz disse que foi decisão do próprio delegado responsável pelo caso, mas que ele ainda deve ser ouvido. “A prisão dele ajudou a esclarecer alguns pontos importantes, de forma indireta e indireta. Mas por alguns motivos preferimos conversar com ele em outro momento”, disse, evitando dar detalhes. Diniz disse ainda que as investigações continuam apontando disputa de terra como motivação do crime.

O advogado do trio de suspeitos, Fernando Muniz, disse à imprensa que até as 11h30 nenhum dos convocados havia sido ouvido.  A expectativa é que os suspeitos só voltem ao Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel) no final da tarde. 

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Os três suspeitos de envolvimento na morte do promotor de Itaíba, Thiago Farias, serão ouvidos novamente nesta terça-feira (16). José Maria Pedro Rosendo Barbosa, José Marisvaldo Vitor da Silva e José Maria Domingos Cavalcante seguiram do Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, para a Superintendência Regional da Polícia Federal.

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De acordo com a PF, responsável por conduzir as investigações, o objetivo é esclarecer alguns pontos dos depoimentos que ainda se encontram divergentes. Caso seja necessário, também serão realizadas acareações entre os três suspeitos. Por fim, os detidos poderão passar por perícias complementares com o Scanner 3D, para subsidiar as investigações que estão em andamento.

Os suspeitos chegaram à sede da PF por volta das 9h40. Antes de entrar no prédio, somente José Maria Pedro falou com a imprensa, afirmando que daria entrevista após prestar depoimento.

Do lado de fora, o filho do fazendeiro, Leandro Ubirajara, disse não estar surpreso com a nova ouvida. “Meu único questionamento é encontrar nexo que ligue os três à morte do promotor. Principalmente José Maria Cavalcante. Só porque painho passou no terreno dele para votar no segundo turno estão suspeitando dele”.

Os suspeitos 

José Maria Pedro Rosendo é apontado pela Polícia Civil de Pernambuco como o mandante da morte do promotor. Ele estava foragido desde o início das investigações, mas se entregou à Polícia Federal no dia 28 de outubro. O fazendeiro se diz inocente.

José Marisvaldo Vitor da Silva, conhecia como Passarinho, teria ligação com o fazendeiro José Maria Pedro. A participação dele no crime não foi divulgada. O suspeito também se entregou no dia 28 de outubro.

José Maria Domingos Cavalcante foi o último detido pela PF, no dia 3 de dezembro. O agricultor é suspeito de estar dentro de um dos veículos utilizados no dia da execução do promotor. Ele também teria dado abrigo ao fazendeiro, apontado como mandante do crime.

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O quarto suspeito de envolvimento na morte do promotor Thiago Farias foi preso no último sábado (6), na cidade de Parnapirim, no Rio Grande do Norte. José Ivanilson Dias Gomes, 29, estava no bar de sua mãe, quando por volta das 23h30, foi abordado por policiais federais de Recife e também do Rio Grande Norte. Um revólver calibre 38 foi encontrado com o acusado, além de uma carteira de identidade falsa, escrita com o nome Ivanilson Costa do Vale, bem como três celulares. A divulgação da prisão foi feita na manhã desta segunda-feira (8), na sede da PF na capital pernambucana.

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De acordo com a Polícia Federal de Pernambuco, José Ivanilson foi preso por meio do Mandato de Prisão temporária expedido pela 36ª Vara Federal. O acusado virou alvo das investigações após ter sido identificado como suspeito de um assalto aos Correios no Rio Grande do Norte, utilizando documento de identidade falso com os dados qualificativos do promotor de Justiça Thiago Farias, assassinado em outubro do ano passado, na cidade de Itaíba, Agreste pernambucano.


“A partir do momento em que ele se apresentou com documento falso em maio deste ano, lá na Superintendência da Polícia Federal no Rio Grande do Norte, ele é suspeito de uma prática de assalto aos Correios. Nosso pessoal foi checar e identificou que aquela documentação era falsa e a partir daí começaram a haver diligências. Foram colocados no sistema de inteligência todos os dados decorrentes dessa suspeita. Houve confrontação e os policiais federais que estavam fazendo a investigação da morte do promotor de Justiça Thiago Farias, passaram a correr atrás para identificar esse indivíduo”, explicou o superintendente regional da PF em Pernambuco, Marcello Diniz, em entrevista a uma rádio local.

De acordo com Diniz, José Ivanilson estava usando um documento falso com o nome do promotor e de sua genitora, além da data de nascimento de Thiago Farias. Porém, as investigações ainda não provaram se ele tem envolvimento com o fazendeiro José Maria Pedro Rosendo Barbosa, 55, um dos principais suspeitos de ser o mandante do crime. Caso não seja provado o envolvimento, José Ivanilson poderá ser indiciado por crimes de assalto e até mesmo tráfico de drogas, a depender das apurações da Polícia Federal. 

O primeiro suspeito da morte do promotor, o fazendeiro José Maria, foi preso em outubro deste ano, após apresentar-se à Polícia Federal no Recife. O segundo suspeito pego pela PF, no mesmo mês, foi o auxiliar de serviços gerais José Marisvaldo da Silva, 42, vulgo “Passarinho”. A prisão aconteceu no interior da Bahia e as investigações dão conta de que “Passarinho” tinha fortes vínculos com o fazendeiro José Maria.  

No último dia 3, uma terceira prisão foi realizada em Buíque, no interior pernambucano. Os policiais capturaram o agricultor José Maria Domingos Cavalcanti, de 55 anos, que não esbanjou reação e foi levado ao Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima. Os outros suspeitos foram encaminhados ao mesmo local.

 

 

 

 

 

 

A Polícia Civil já sabe os resultados da perícia do caso do promotor Thiago Farias, morto em outubro de 2013, em Itaíba, na região do Agreste Meridional do Estado. O chefe da Polícia Civil, Osvaldo Morais, confirmou o recebimento do documento. “O documento foi recebido e encaminhado para os responsáveis pela investigação, não sei detalhes”, informou. A delegada responsável pelas investigações deste caso é Josineide Confessor. O LeiaJá tentou contato com a delegada durante este domingo (9), mas não obteve êxito.

De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia, a delegada não deve falar sobre o caso a pedido do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), para que a investigação seja repassada à Polícia Federal. A solicitação foi feita na semana passada, passados mais de quatro meses do caso, através do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público, ao Ministério da Justiça.

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O suspeito de assassinar o promotor de Itaíba, Thiago Farias Soares, em outubro deste ano, pode deixar o Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, ainda nesta terça-feira (17). Edmacy Ubirajara está preso desde que foi reconhecido pela noiva do promotor, Misheva Martins, como o autor dos disparos contra Thiago.

“Como não temos liberdade de ir à prisão para realizar a soltura dele, estamos dependendo da Justiça, de que o oficial assine o alvará, que já está pronto”, explicou Anderson Flexa, advogado de defesa de Edmacy. Ao longo dos dois meses em que o caso está na justiça, ele utilizou como argumentos de defesa do cliente vídeos, provas, testemunhas e álibis. A família está ansiosa e confiante na soltura do suspeito. “Infelizmente isto não está mais em nossas mãos, então não há como eu dar certeza disso”, lembrou Anderson.

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Em relação ao envolvimento de Edmacy em outro assassinato, ocorrido em Sergipe, no ano de 1999, o advogado foi firme: “Lá é outro caso, mas ele já possui um habeas corpus atestando ausência de provas”, frisou.

Em relação às investigações do caso do promotor, proceso segue em segredo na Justiça, e os laudos oficiais ainda não foram concluídos. O apontado como mandante do crime, José Maria Pedro Rosendo Barbosa, ainda está foragido.

O Disque-Denúncia Pernambuco está oferecendo R$ 10 mil por informações que levem à prisão de José Maria Pedro Rosendo Barbosa, apontado como mandante do assassinato do promotor Thiago Faria Soares. O suspeito possui mandato de prisão preventiva expedido pela Justiça e está foragido.

“Esperamos contar mais uma vez com a participação ativa da população. O serviço se coloca à disposição para ser uma ponte entre o público e a polícia, recebendo dados que possam auxiliar efetivamente com a resolução do caso”, explica a superintendente do Disque-Denúncia Pernambuco, Carmela Galindo.

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Conforme o órgão, foram recebidas cinco denúncias sobre o possível paradeiro do acusado. As informações, vindas do Grande Recife e do Agreste, foram repassadas para a Secretária de Defesa Social (SDS).

As denúncias podem ser realizadas pelos números  3421-9595 e (81) 3719-4545. Informações também devem ser repassadas pelo site da central

Com informações da assessoria

 

Cinco dias após o promotor Thiago Soares ter sido brutalmente assassinado, o crime ainda é um dos assuntos mais comentados nas redes sociais. Internautas, a todo instante, questionam os mistérios sobre o caso. Comentários como: “História mal contada”, “Parece caso de novela” e “É muita ficção” estão entre as rodas de conversa. Pensando nisso, a equipe do LeiaJá procurou o secretário de Defesa Social de Pernambuco, Wilson Damázio, para esclarecer algumas dúvidas. Veja:

- A família de Mysheva Martins, noiva de Thiago Farias, é conhecida na região pelo crime de pistolagem. Segundo dados da polícia, em menos de sete anos, os parentes da noiva do promotor teriam envolvimento em mais de 10 mortes. Esse não foi o principal motivo para o assassinato? O crime foi absolutamente pessoal e não se coaduna mais com a realidade violenta daquela região. O mandante do assassinato, o fazendeiro José Maria de Paula, não estava satisfeito em ter perdido a propriedade localizada no município de Águas Belas para o promotor e se sentiu prejudicado. O problema dele era somente com Thiago.

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- As informações da polícia dão conta de que o pai da noiva do promotor teria arrematado 25 hectares dessa propriedade, alvo da briga, em um leilão da Justiça do Trabalho. E essa compra aconteceu antes mesmo do promotor conhecer Mysheva Martins. Se foi anterior ao início do relacionamento dos dois, então porque Thiago foi o alvo? Quando ele passou a ter esse relacionamento, ela já tinha essa fazenda. No entanto, Mysheva não havia tomado posse ainda. Não teve a emissão, que é um processo relativamente lento. E foi aí que Thiago apareceu, defendendo o interesse da noiva. Ele passou a acompanhar o caso e, inclusive, no dia da emissão foi até a fazenda com o oficial de justiça e os policias para a retirada de Zé Maria do local, então isso aí é a razão pela qual esse crime ocorreu.  

- A polícia diz que foram disparados mais de 20 tiros, o carro foi alvejado de balas. Levando em consideração que em cada disparo desse surgem pequenos estilhaços que se dispersam, como é que Mysheva e o tio, que estavam no veículo junto com o promotor, saíram ilesos?  O primeiro tiro foi certeiro, atingiu Thiago. Quando a noiva sentiu que os algozes estavam voltando e que iriam novamente atirar, ela fugiu do carro, se jogou e o tio também. O promotor não teve como, já tinha sido atingido, só encostou o carro. A gente acredita que apesar da esperteza dela de ter se jogado, o alvo era somente o promotor. Até pela razão de Mysheva ser integrante de uma família muito importante na região e com histórico de violência. Talvez o Zé Maria não quisesse bancar esse novo confronto com a família da moça.

- Só uma pessoa ia ser responsável por todos aqueles tiros? O atirador teve tempo de recarregar a arma ou tinha mais de um revólver na mão? Nós estamos tentando identificar quem estava no carro que perseguiu o promotor, mas não é assim tão simples, até porque os suspeitos estão negando a participação no crime. A  Mysheva é a testemunha principal e não sabe a quantidade de pessoas. Ela só viu o atirador e o motorista. O matador já foi identificado e preso, nós agora estamos trabalhando para encontrar o fazendeiro mandante e o motorista. E vamos continuar a investigar a participação de outras pessoas.

-  O Movimento Sem Terra diz que tem um assentamento desde 2004 em um dos hectares do terreno da Fazenda Nova onde o promotor morava com a noiva. Eles alegam que não conseguiram ainda a desapropriação porque a propriedade é improdutiva. Ainda segundo o MST, ela nem poderia ter sido leiloada por se tratar de território indígena. Pelo o que eu tenho conhecimento, a fazenda é de herdeiros. Tinha um proprietário, uma pessoa muito influente da região, que deixou um espólio que foi divido entre várias pessoas e uma parte estava com Zé Maria, tudo documentado e o processo tramitou legalmente. Agora, o MST realmente tem um acampamento nas proximidades. Só não tenho conhecimento se área e improdutiva até porque lá tem uma fonte de água mineral que rende muito dinheiro e isso teria também contribuído para o acirramento dessa disputa.  

Depois do assassinato do promotor Tiago Farias, o Ministério Público nomeou, nesta quinta-feira (17), um novo promotor para atuar em Itaíba, no Agreste. Marcelo Greenhalgh de Cerqueira Lima e Moraes Penalva Santos foi dispensado da titularidade em São José da Coroa Grande, no Litoral, para trabalhar na região onde o promotor foi executado. 

Procurado pelo Portal LeiaJá, o promotor disse que não poderia falar sobre a mudança. 

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O MPPE ainda designou sete promotores de Justiça para atuarem em conjunto com Marcelo Santos, no inquérito policial referente ao assassinato do Thiago Faria Soares e uma força tarefa para atuar junto com os promotores de Justiça da 5ª Circunscrição Ministerial, com sede em Garanhuns, no Agreste, em todos os processos civis e criminais da região. 

Entenda o caso -  O promotor Thiago Faria Soares foi assassinado na manhã de segunda-feira (14), quando dirigia seu carro em direção ao trabalho na PE-300, entre Águas Belas e Itaíba, Agreste de Pernambuco. De acordo com a polícia, o carro do promotor foi seguido por outro veículo escuro, modelo Fiat Uno, e depois do primeiro disparo teria sido bloqueado. Os assassinos executaram o promotor com quatro tiros de espingarda 12.

No momento do crime, ele estava acompanhado de sua noiva, a advogada Mysheva Freire Ferrão Martins, que depois do primeiro disparo, saiu do carro com alguns arranhões e foi medicada em um hospital de Itaíba. Um parente de Mysheva Martins também estava no veículo, o tio dela, Adautivo Elias Martins, e consegiu sair ileso. Esses dois são testemunhas oculares e uma terceira pessoa teve a identidade preservada pela polícia.

Um supeito já foi preso na última terça-feira (15), e está no Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, no Grande Recife. Edmacy Cruz Ubirajara, 48 anos, foi reconhecido pela noiva de Thiago como um dos participantes na morte. O suposto mandante do crime, o fazendeiro José Maria Pedro Rosendo Barbosa, conhecido como Zé Maria de Mané Pedo, está foragido.

Thiago Faria Soares foi aprovado no último concurso público para Promotor de Justiça de Pernambuco, em 2008. Ele era graduado em Direito na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, com especializações em Direito Privado. Além da vida jurista, ele era autor de livros voltados para prova da OAB e para concursos públicos. O promotor também escreveu diversos artigos publicados em Revistas especializadas, e era professor de cursinhos para concursos.

 

A Polícia Civil enviou um pedido de prisão preventiva, nesta terça-feira (15), para o fazendeiro José Maria de Paula. Ele é o principal suspeito pela morte do Promotor de Justiça, Thiago Farias, que foi alvejado por quatro tiros de calibre 12 dentro de seu carro no município de Águas Belas, no Agreste pernambucano, na segunda-feira (14).

A Polícia informa que o fazendeiro era um antigo propietário da casa onde o promotor Thiago Farias estava morando em Águas Belas. Eles acreditam que por causa de alguma briga por terras, ele tenha comedito o crime. José Maria de Paula está foragido.

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O enterro de Thiago Farias Soares acontece no Cemitério Morada da Paz, no município de Paulista, Região Metropolitana do Recife.

Entenda o caso- O promotor Thiago Faria de Godoy Magalhães foi assassinado na manhã de segunda-feira (14), quando dirigia seu carro em direção ao trabalho na PE-300, entre Águas Belas e Itaíba. De acordo com a polícia, o carro do promotor foi seguido por outro veículo escuro, modelo Fiat Uno, e depois do primeiro disparo teria sido bloqueado. Os assassinos teriam, então, executado o promotor com vários tiros de espingarda 12.

No momento do crime, ele estava acompanhado de sua noiva, a advogada Mysheva Freire Ferrão Martins, que depois do primeiro disparo, saiu do carro com alguns arranhões e foi medicada em um hospital de Itaíba. Um parente de Mysheva Martins também estava no veículo e consegiu sair ileso. A identidade dele não foi revelada pela polícia. 

Thiago Godoy foi aprovado no último concurso público para Promotor de Justiça de Pernambuco, em 2008. Ele era graduado em Direito na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, com especializações em Direito Privado. Além da vida jurista, ele era autor de livros voltados para prova da OAB e para concurso públicos diversos. O promotor também escreveu diversos artigos publicados em Revistas especializadas, e era professor de cursinhos para concursos.

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