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A Bolsa de Tóquio registrou um modesto prejuízo nesta quinta-feira. Houve realização de lucros, após os fortes recentes ganhos. Os papéis da Fanuc, juntamente com Komatsu e outras ações do setor de máquinas, tiveram baixa acentuada.

O Nikkei perdeu 34,22 pontos, ou 0,4%, e terminou aos 8.849,47 pontos, após alta de 1,1% no pregão de quarta-feira, quando atingiu o maior fechamento em 12 semanas. O volume de negociações alcançou 1,95 bilhão de ações, em baixa sobre a sessão anterior.

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O índice abriu em alta antes de cair no território negativo e permanecer sob o ponto de equilíbrio no restante da sessão. "O Nikkei parecia pesado", disse Fumiyuki Nakanishi, gerente geral de investimento e pesquisa da SMBC Friend Securities, observando o superaquecimento do mercado, que subiu em seis dos últimos sete pregões.

"O mercado está sendo cuidadoso", disse Yumi Nishimura, analista sênior da Daiwa Securities, ao destacar que ainda hoje, mais tarde, serão divulgados mais lucros corporativos, dados econômicos dos EUA e haverá um leilão de títulos italianos de longo prazo.

A Bolsa de Tóquio apresentou fortes ganhos nesta quarta-feira. Os robustos resultados da Apple no quarto trimestre e a desvalorização do iene em relação ao dólar e o euro estimularam o rali, liderado principalmente pelas grandes blue chips capitalizadas, como Canon, e complementado por montadoras como a Toyota Motor.

O Nikkei ganhou 98,36 pontos, ou 1,1%, e terminou aos 8.883,69 pontos, após alta de 0,2% no pregão de terça-feira - foi o maior fechamento desde 31 de outubro. O volume de negociações alcançou 2,2 bilhões de ações, em elevação sobre a sessão anterior.

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Os principais índices abriram em tendência altista e resistiram à realização de lucros no período da tarde, ajudados inicialmente pelo lucro estelar da Apple. As compras de futuros da Dow impulsionaram a compra de futuros do Nikkei, que por sua vez alimentou o otimismo no mercado de ações cash do Japão, disse Hiroyuki Fukunaga, CEO da Investrust. A tão esperada fraqueza do iene também foi vista como positiva para as equities em geral.

Em dia de feriado nos principais mercados regionais, a Bolsa de Tóquio fechou em ligeira alta nesta terça-feira. As compras em grandes blue chips capitalizadas, como Fast Retailing, Toyota Motor e Takeda Pharmaceutical, foram suficientes para manter os índices positivos em meio às vendas na Sony e em outras empresas do setor tecnológico.

O Nikkei ganhou 19,43 pontos, ou 0,2%, e terminou aos 8.785,33 pontos, após queda de apenas 0,01% no pregão de segunda-feira - com elevação em cinco das últimas seis sessões, o índice acumula ganhos de 4,9% no período. O volume de negociações alcançou 1,84 bilhão de ações, em queda sobre o pregão anterior.

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Os índices estiveram no campo positivo desde o início e mantiveram-se acima do ponto de equilíbrio duração as negociações, em meio a um iene mais fraco e a expectativa de que a Grécia vai chegar a um acordo com seus credores privados.

"O sentimento do mercado é favorável", disse o estrategista Hideyuki Ishiguro, da Okasan Securities, ao observar o aumento nas compras de ações por parte de investidores estrangeiros e a recente elevação no volume de negócios.

Pesquisadores japoneses alertaram de que há 70% de chance de um terremoto de magnitude sete atingir Tóquio dentro dos próximos quatro anos, de acordo com uma reportagem do jornal Yomiuri Shimbun. Os especialistas do instituto de pesquisa de terremoto da Universidade de Tóquio basearam suas previsões a partir do crescente número de tremores na capital do Japão desde o último incidente, em 11 de março, no nordeste do país.

De acordo com o instituto meteorológico, uma média de 1,48 terremoto, com magnitude entre três e seis, ocorreu por dia em Tóquio ou nas proximidades desde março, o que é cerca de cinco vezes mais do que antes do desastre do ano passado.

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Naoshi Hirata, um dos pesquisadores da Universidade de Tóquio, disse que os resultados mostraram que a sismicidade (grandeza que mede a atividade sísmica de uma região) aumentou na área ao redor da capital japonesa, o que deve levar a uma maior probabilidade de um grande terremoto. O governo do Japão prevê que a chance de um forte tremor, de magnitude sete ou mais, na região de Tóquio é de 70% dentro dos próximos 30 anos.

O terremoto do ano passado, de magnitude nove, resultou em um tsunami que deixou mais de 19 mil mortos ou desaparecidos e afetou o sistema de refrigeração da planta nuclear de Fukushima, causando meltdowns (fusão do núcleo de um reator nuclear, em consequência de resfriamento insuficiente levando ao escape de radiação) em alguns reatores. As informações são da Dow Jones.

A Bolsa de Tóquio fechou praticamente estável hoje. A realização de lucros no setor tecnológico acabou compensada pela pesada compra nas ações de Olympus e Sony. O movimento do mercado, contudo, foi lento, à medida que muitas bolsas regionais estiveram inativas, devido ao início do feriado do ano novo chinês. O Nikkei perdeu apenas 0,46 ponto, ou 0,01%, e terminou aos 8.765,90 pontos, após alta de 1,5% no pregão de sexta-feira. O volume de negociações alcançou 2,01 bilhões de ações, em queda acentuada sobre a sessão anterior.

Os índices abriram ligeiramente em baixa, após quatro sessões consecutivas de ganhos, em meio aos sinais mistos de sexta-feira nos mercados dos EUA. Na avaliação de Hiroichi Nishi, gerente geral de equities da SMBC Nikko Securities, a curto prazo, os preços das ações em Tóquio parecem superaquecidos.

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O Nikkei passou para o território positivo logo depois. No entanto, o alcance foi limitado a uma estreita faixa de 51 pontos, com os players se abstendo de um trading ativo, à espera da reunião ministerial de hoje da zona do euro e dos próximos leilões de títulos europeus. O anúncio de resultados de empresas, tanto nos EUA como no Japão ainda esta semana, também manteve os investidores em cima do muro.

Os papéis das principais exportadoras tecnológicas sucumbiram à realização de lucros. Fanuc baixou 0,8% e Canon recuou 1,2%. Tokyo Electron e Dainippon Screen perderam 1,4% e 3,9%, respectivamente. Já as ações da Olympus dispararam 8,2%, com a decisão da Bolsa de Tóquio de manter seu status de listada. A empresa também acabou beneficiada por uma reportagem segundo a qual estaria fazendo uma aliança societária e comercial com a Sony, que, por sua vez, avançou 4%. As informações são da Dow Jones.

A Bolsa de Tóquio atingiu a maior alta em dez semanas nesta sexta-feira. O rali foi alavancado pela forte valorização do euro em relação ao iene, no embalo da redução dos temores sobre a crise da dívida europeia. Ações de exportadoras como Honda Motor, Canon e TDK lideraram o pregão.

O Nikkei adicionou 126,68 pontos, ou 1,5%, e terminou aos 8.766,36 pontos, após alta de 1% na sessão anterior. Foi ainda o maior fechamento desde 7 de novembro. Na semana, o índice acumulou alta de 3,1% e já avançou 3,7% no ano. O volume de negociações alcançou 2,59 bilhões de ações, um sinal da volta dos robustos investimentos.

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Os índices do mercado amplo abriram em forte elevação e permaneceram bem acima do ponto de equilíbrio durante a sessão, no embalo dos ganhos na Europa e nos EUA. Os investidores se pautaram pelos bons leilões de títulos europeus, a queda nos números do desemprego nos EUA e o anúncio de sólidos resultados corporativos na maioria das empresas americanas.

"As ações em Tóquio estão agora se aproximando do desempenho dos mercados no exterior", disse Naoteru Teraoka, diretor de fundos do Chuo Mitsui Asset Management. No entanto, uma sensação de desconforto permanece, acrescentou o analista, à medidas que os papéis japoneses têm forte dependência dos mercados externos, já que seguem as dúvidas sobre os lucros corporativos nos EUA e as incertezas não resolvidas sobre a Europa.

A Bolsa de Tóquio estendeu os ganhos nesta quinta-feira e alcançou a maior pontuação no ano, liderada pelas ações de semicondutores relacionadas a empresas como Tokyo Electron, Advantest e SUMCO. A redução das preocupações com a zona do euro ajudou as exportadoras, que se beneficiaram do aumento do apetite pelo risco.

O Nikkei adicionou 89,10 pontos, ou 1%, e terminou aos 8.639,68 pontos, após alta de 1% no pregão anterior. O volume de negociações alcançou 2,13 bilhões de ações, em sinal altista para o mercado.

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Os principais índices abriram em alta, seguindo os desempenhos positivos das bolsas dos EUA e da Europa, depois de o Fundo Monetário Internacional (FMI) indicar que está buscando ampliar o financiamento para ajudar os países atingidos pela crise da dívida europeia. O euro também ficou resistente em relação ao iene durante a sessão.

O sentimento pessimista do mercado está recuando, à medida que as preocupações sobre a crise da dívida europeia têm moderado, disse Yoshinori Nagano, estrategista sênior da Daiwa Asset Management. Ele acrescentou que os preços das ações japonesas têm espaço para subir. "A tendência de alta é provável que apareça de forma significativa a partir de fevereiro, embora uma direção clara do mercado possa não vir à tona em janeiro", afirmou.

A Bolsa de Tóquio encerrou a quarta-feira em alta. A redução dos temores sobre a desaceleração econômica global estimulou as compras em ações de corretoras, como Nomura Holdings, assim como na Fanuc, TDK e outras grandes exportadoras.

O Nikkei adicionou 84,18 pontos, ou 1%, e terminou aos 8.550,58 pontos, após alta de 1,1% no pregão anterior. O volume de negociações alcançou 2,35 bilhões de ações, o maior nível desde 9 de dezembro.

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O índice abriu em ligeira queda devido à suave realização de lucros. As vendas não duraram muito, à medida que aumentavam as expectativas sobre sólidos resultados de outras economias. O índice industrial Empire State veio melhor que o esperado, assim como o índice alemão ZEW.

"Diminuiu a cautela sobre a desaceleração econômica global", disse Hiroichi Nishi, gerente geral de equity da SMBC Nikko Securities.

No Japão, a Bolsa de Tóquio caiu nesta segunda-feira (16), influenciada pelo rebaixamento de ratings de países da zona do euro anunciado pela Standard & Poor's na sexta-feira.

A pressão do mercado fez com que houvesse a liquidação de ações como as do grupo financeiro Sumimoto Mitsui e da seguradora Dai-ichi Life Insurance, bem como os papéis de grandes exportadores a exemplo da Sony. O índice Nikkei caiu 1,4%, aos 8.378,36 pontos, após ter avançado 1,4% na sexta-feira.

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O mercado abriu no vermelho e permaneceu abaixo do ponto de equilíbrio durante o dia inteiro. Além do rebaixamento nos países europeus, colaborou para a queda o euro fraco, que recuou para a maior baixa em 11 anos nesta segunda-feira, aos 97,04 ienes.

Os papéis do setor financeiro estiveram entre os mais atingidos: Nomura Holdings perdeu 2,8% ; Sumitomo Mitsui Financial Group retrocedeu 2,2%, mesma variação negativa da Dai-ichi Life Insurance. Ações relacionadas com empresas que exportam para a Europa também sofreram. Sony retrocedeu 2,3%, Kyocera caiu 1,9 e Canon desvalorizou 2,2%. As informações são da Dow Jones.

A Bolsa de Tóquio teve nesta quinta-feira a maior queda porcentual de 2012. A ausência de fatos relevantes para alavancar as compras, à espera da decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), fez os investidores realizarem lucros, atingindo ações anteriormente altistas como Astellas e outras farmacêuticas.

O índice Nikkei caiu 62,29 pontos, ou 0,7%, e terminou aos 8.385,59 pontos, após alta de 0,3% no pregão anterior. Foi o menor fechamento desde 20 de dezembro. O volume de negociações teve queda para 1,39 bilhão de ações.

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"Os investidores ajustaram suas posições à espera destes eventos europeus", disse Toshiyuki Kanayama, analista sênior de mercado da Monex, acrescentando que algumas vendas pesadas de futuros, ocorridas na sessão da manhã, também pesaram no mercado a vista.

A Bolsa de Tóquio fechou em modesta alta nesta quarta-feira. O alívio em relação aos temores sobre o crédito na zona do euro superou as preocupações sobre a valorização do iene, ajudando Nomura Holdings e outras ações do setor financeiro a apresentarem fortes ganhos.

O índice Nikkei subiu 25,62 pontos, ou 0,3%, e terminou aos 8.447,88 pontos, após alta de 0,4% no pregão anterior. O volume de negociações foi de 1,65 bilhão de ações, próximo do registrado na terça-feira.

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O Nikkei abriu no campo positivo e conseguiu ficar acima do ponto de equilíbrio durante toda a sessão, ajudado pelos fortes ganhos na Europa e nos EUA, além do abrandamento da tensão na zona do euro, depois de a agência de classificação de risco Fitch dizer que é improvável que a França perca a sua tripla classificação A neste ano. Os investidores seguem no aguardo das medidas de política econômica da China para estimular o crescimento.

Os investidores estão ainda de olho na cúpula prevista para hoje entre os líderes alemães e italianos, bem como na decisão política do BCE, na quinta-feira. Mesmo assim, o ambiente do mercado deve permanecer obscuro, disse Yoshinori Nagano, estrategista sênior da Daiwa Asset Management, notando a falta de equidade nos comentários, após a reunião de segunda-feira entre os líderes francês e alemão.

No segundo pregão do ano, a Bolsa de Tóquio apresentou queda. Nesta quinta-feira, um euro persistentemente fraco providenciou o incentivo para que os investidores realizassem lucros e vendessem ações de exportadoras, como Advantest e Canon, após o forte rali da sessão anterior. O mercado, que abriu em queda e permaneceu sob o ponto de equilíbrio durante as negociações, também reagiu aos números mistos das bolsas dos EUA.

O índice Nikkei caiu 71,40 pontos, ou 0,8%, e terminou aos 8.488,71 pontos, após a alta de 1,2% na sessão de quarta-feira. O volume de negociações foi menor em relação à abertura de 2012.

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Um estrategista de ações de uma corretora estrangeira disse que uma desvalorização ainda maior do euro em relação ao iene pode já estar pronta. "É apenas o contrário de um mercado altista - quase impossível prever quando a queda do euro vai acabar", afirmou ele. "Mas a menos que novas medidas de socorro sejam postas em prática, estou receoso de que as perspectivas serão sombrias."

Muitos investidores estão evitando apostas agressivas até que mais dados econômicos do exterior tornem-se claros, disse Kenichi Hirano, diretor operacional da Tachibana Securities. "Negociações em alta escala provavelmente só virão depois do anúncio dos números do payroll dos EUA, na sexta-feira", afirmou.

Em seu primeiro pregão após os feriados de ano novo, a Bolsa de Tóquio apresentou fortes ganhos nesta quarta-feira. Os investidores desafiaram o impacto do fortalecimento do iene e compraram blue chips do setor industrial, tais como Japan Tobacco e Toyota Motor.

O índice Nikkei adicionou 104,76 pontos, ou 1,2%, e terminou aos 8.560,11 pontos, após a alta de 0,7% na sessão de 30 de dezembro. Houve elevação no volume de negociações, com o maior nível desde 16 de dezembro.

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A bolsa japonesa abriu em alta e permaneceu no campo positivo durante todo o período de negociações, no embalo dos bons resultados nos Estados Unidos e na Europa, em que pese a valorização do iene sobre o dólar e o euro. Durante os feriados, o euro atingiu a pior baixa em 11 anos em relação à unidade nipônica.

As preocupações cambiais, contudo, não foram suficientes para dissuadir os investidores, com os grandes exportadores japoneses se beneficiando dos sólidos dados da produção industrial, observou Yumi Nishimura, analista de mercado da Daiwa Securities. "Mas uma clara queda na relação euro-iene, abaixo da marca de 100, pode pesar nas ações de exportadoras japonesas alinhadas com o euro", disse ela.

Japan Tobacco disparou 4,4%. Nippon Steel ganhou 1,6%. No setor financeiro, Nomura Holdings avançou 6,9%. Já a refinadora de petróleo TonenGeneral Sekiyu KK desabou 5,8%, com a notícia de que a Exxon Mobile considera a venda de sua participação majoritária no grupo japonês.

No último pregão do ano, a Bolsa de Tóquio fechou em alta, com modesto otimismo antes do longo feriado de Ano Novo - o mercado japonês só reabrirá no dia 4. Destaque para as ações da Fast Retailing, que subiram 1,2%, com esperanças de fortes vendas no inverno, em meio às baixas temperaturas no país.

Nesta sexta-feira, o Nikkei encerrou três sessões de baixa, ao subir 56,46 pontos, ou 0,67%, e terminar aos 8.455,35 pontos, após queda de 0,3% no dia anterior. Em dezembro, o índice teve ganhos de 0,2%. Contudo, fechou 2011 com perda de 17,3%, na pior pontuação desde 1982. Em 2010, a principal bolsa nipônica já havia caído 3% - agora, apresenta baixa em quatro dos últimos cinco anos.

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O volume de negociações continuou baixo, totalizando apenas 838 milhões de ações - o segundo pior volume do ano.

"Em nove dos últimos dez anos, o índice (Nikkei) subiu no primeiro dia de negociações no ano novo, por isso o humor (dos investidores) é altista", diz Hideyuki Ishiguro, estrategista da Okasan Securities, observando oportunidades de arbitragem historicamente favoráveis para os traders no início de 2012.

A Bolsa de Tóquio apresentou ligeira queda por conta de nova desvalorização do euro em relação ao iene. Isso provocou a venda de ações no setor exportador, casos das blue chips Honda Motor e Canon. Por sua vez, Sharp e a fabricante de memória Elpida reagiram negativamente a notícias específicas de cada empresa, derrubando ainda mais os índices.

Nesta quinta-feira, o Nikkei caiu 24,73 pontos, ou 0,3%, e encerrou aos 8.398,89 pontos, após queda de 0,2% na sessão anterior. O volume de negociações continuou baixo, totalizando apenas 972 milhões de ações, já antecipando as férias de fim de ano dos players.

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O enfraquecimento do euro predominou no pregão, o que justificou a preferência dos investidores pela compra de ações defensivas domésticas, observou Hiroaki Osakabe, diretor do fundo Chibagin Asset Management. O leilão de títulos de longo prazo da Itália, previsto para o final do dia, vai estar sob escrutínio, comentou o analista Kenichi Hirano, da Tachibana Securities. "Se leilão italiano (bond) ocorrer sem problemas, o Nikkei irá se fortalecer", disse.

As ações negociadas na Bolsa de Tóquio registraram um declínio modesto nesta terça-feira, em meio a um ambiente de volume leve e diante da falta de catalisadores antes dos indicadores que serão apresentados durante esta terça-feira nos EUA. O Nikkei caiu 38,78 pontos (0,5%), para 8.440,56 pontos, após ter subido 1% no dia anterior. O volume de negócios voltou a ser o menor do ano pelo segundo dia consecutivo, com apenas 807 milhões de ações movimentadas no pregão.

O enfraquecimento de ações de peso relevante no índice Nikkei, como Olympus e Takashimaya, ofuscou as expectativas de maior demanda para reconstrução do país que sustentaram os ativos de companhias de construção como a Obayashi e Kajima.

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As ações da Olympus perderam 2%, após o comitê de auditoria formado por especialistas externos à empresa informar não terá tempo hábil para entregar um relatório preliminar até o final do ano, prazo estabelecido como deadline para a apresentação do documento.

Os papéis da Takashimaya perderam 3,6%, após a rede de lojas de departamento anunciar seu resultado no período março a novembro, ontem depois do fechamento do pregão. A empresa informou lucro líquido de 6,84 bilhões de ienes no período, o que representou uma queda de 35,4% ante igual período anterior.

Entre as construtoras, a Obayashi avançou 1,8% e a Kajima, 2,2%. "Os projetos mais focados no ano fiscal de 2012 serão os de descontaminação do solo e dos prédios de Fulushima contaminados por substâncias radioativas", informou a Daiwa Securities Capital Market em comunicado a clientes. As informações são da Dow Jones.

A Bolsa de Tóquio subiu nesta segunda-feira em meio a volumes muito pequenos de ações negociadas, após a divulgação dos indicadores econômicos, a maioria deles positivos, nos EUA. Além disso, houve um ligeiro retorno nos papéis da Canon e da Honda Motor, o que aguçou o apetite dos investidores pelo risco e ajudou a compensar a quedas das ações da Nomura Holdings.

O índice Nikkei avançou 1,0%, aos 8.479,34 pontos, após a queda de 0,8% de quinta-feira. Os mercados permaneceram fechados na sexta-feira em virtude de feriado nacional. O volume global bateu a baixa de um ano, ao assinalar apenas 904 milhões de ações negociadas, um dia após o Natal, com os mercados dos EUA que permaneceram fechados. I

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"Está ficando relativamente mais fácil correr riscos neste final do ano", disse Hideyuki Ishiguro, supervisor de Estratégia de Investimento da Okasan Securities.

Na sessão desta segunda-feira, os grandes exportadores foram beneficiados, com a Fanuc, que assinalou ganhos de 2,9%, o mesmo ocorrendo à Kyocera, que adicionou 1,8%. Além disso, as ações da Canon subiram 1,3%, enquanto que as da Honda ganharam 1,2%.

Aliás, a Canon foi beneficiada pelo relatório "Nikkei" na sexta-feira, dizendo que o pagamento de dividendos neste ano deverá se igualar ao recorde do ano passado, da ordem de 120 ienes (US$ 1,539) por ação. As informações da Dow Jones.

A Bolsa de Tóquio encerrou o dia no vermelho, em pregão sem brilho comercial à espera do fim de semana de três dias. Os fracos resultados da Oracle pesaram nos resultados de empresas de tecnologia. O índice Nikkei caiu 64,82 points, ou 0,77%, e fechou aos 8.395,16 pontos. Na véspera, havia subido 1,5%.

Papéis de empresas de tecnologia arrastaram o Nikkei para baixo depois que as ações do setor nos EUA enfraqueceram amplamente após a Oracle apresentar lucros e vendas abaixo das expectativas do mercado. Advantest caiu 4,5%, Tokyo Electron recuou 1,1% e Kyocera retrocedeu 3%. As ações da Tokio Marine Holdings recuaram 1,7% após a empresa anunciar a aquisição da seguradora americana Delphi Financial Group por US$ 2,66 bilhões, em um negócio considerado caro por analistas.

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Entre os destaques positivos, Tokyo Electric Power (Tepco) fechou em alta de 5,2% após relatório Nikkei informar que a empresa pretende aumentar as taxas de energia elétrica para as fábricas e edifícios de escritórios em cerca de 20% em abril - numa forma de compensar os custos mais elevados dos combustíveis. As informações são da Dow Jones. (Roberto Carlos dos Santos)

A Bolsa de Tóquio apresentou alta expressiva, impulsionada pelos dados econômicos positivos da Europa e dos EUA. Esses números alavancaram as ações dos exportadores e compensaram a queda da Tepco, abalada pela notícia de que a empresa enfrenta uma nacionalização virtual.

Nesta quarta-feira, o Nikkei ganhou 123,50 pontos, ou 1,5%, e encerrou aos 8.459,98 pontos, após alta de 0,5% na sessão anterior. Foi o maior ganho porcentual diário em duas semanas. O volume de negociações, contudo, continuou baixo, totalizando 1,25 bilhões de ações.

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O pregão na bolsa japonesa subiu fortemente desde o início, no embalo da disparada no mercado imobiliário dos EUA, no aumento da confiança das empresas na Alemanha e no bem-sucedido leilão de títulos de curto prazo da Espanha. O foco agora está no anúncio dos resultados das operações de refinanciamento de longo prazo do Banco Central Europeu (BCE), disse Kazuhiro Takahashi, gerente geral de investimentos estratégicos e de pesquisas da Daiwa Securities. Os números saem ainda hoje. As informações são da Dow Jones. (Ricardo Criez)

A procura por barganhas ajudou a Bolsa de Tóquio a fechar em elevação, após as fortes vendas observadas na segunda-feira no embalo da morte do líder norte-coreano Kim Jong-il. Nesta terça-feira, o Nikkei ganhou 40,36 pontos, ou 0,5%, e encerrou aos 8.336,48 pontos, após queda de 1,3% na sessão anterior.

O volume de negociações, contudo, continuou baixo e atingiu o menor nível do ano, totalizando apenas 1,169 bilhão de ações, com os players começando a arrumar as malas para a temporada de férias. O ritmo das atividades tem diminuído gradualmente ao longo das últimas duas semanas, apesar da subida de ontem devido às preocupações sobre a instabilidade geopolítica na península coreana - temores que foram reduzidos na sessão de hoje.

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