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Filho do presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Guilherme Uchoa (PSC), Guilherme Uchoa Júnior (PSC) afirmou, nesta terça-feira (3), que não pretende deixar que o legado político do pai seja “jogado fora”. Uchoa Júnior, como é conhecido, é considerado herdeiro natural do espaço político do deputado estadual. O presidente da Alepe morreu na madrugada de hoje, vítima de um edema pulmonar seguido de parada cardíaca. Ele estava internado desde o último domingo (1º), no Hospital Português, na área central do Recife. 

Visivelmente emocionado pela perda, Uchoa Júnior disse, em entrevista à imprensa, que o momento era “de tristeza e emoção, mas com a certeza de todo dever cumprido [do pai] aqui na terra”. 

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Questionado se manteria a pré-candidato a deputado federal, que estava articulando junto com o pai, Uchoa Júnior disse que não vai deixar o legado do pai ser esquecido. “Vamos pensar, trabalhar e esperar para saber o nosso destino, mas tudo que ele fez não será jogado fora, vai ser levado em frente por todos nós”, observou. 

Uchoa Júnior salientou também o traquejo político do pai. “Ele não fazia aliados, fazia amigos. Não olhava o partido, mas o bem que queria fazer a Pernambuco. Eu estou à disposição para continuar ajudando as pessoas que ele ajudava”, declarou. 

O filho do deputado disse ainda que deixou o hospital, nessa segunda-feira (2), animado pela melhora do quadro clínico do pai, mas foi surpreendido pela morte. Ele fez questão de discursar durante o velório do pai e de agradecer aos funcionários da Alepe, deputados estaduais, membros do Judiciário e do Governo de Pernambuco pelo que chamou de “parceria” com Uchoa. 

 

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