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Crianças de todo o Brasil, com idades entre 5 e 11 anos, estão autorizadas a receber a primeira dose da vacina contra a Covid-19. Para ajudar a sanar questionamentos e estimular os pais e responsáveis a aderirem a vacinação, o consórcio de veículos de imprensa - formado por Estadão, TV Globo, G1, GloboNews, O Globo, Extra, Folha de S. Paulo e UOL - lança a quinta fase da campanha "Vacina Sim".

"Nós só vamos ficar livres dessa pandemia quando vacinarmos todas as pessoas, e as crianças não podem ficar de fora, elas têm de ser protegidas", afirma o médico Drauzio Varella, que está na nova fase. A campanha abarcará três filmes, de 30 segundos cada, que serão veiculados a partir desta terça-feira nos intervalos da programação da TV Globo, Gloob, Gloobinho e canais por assinatura. Ações nas redes sociais da Globo também vão amplificar a mensagem, além de anúncios nos jornais dos veículos do consórcio.

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"Vacina Sim" é uma campanha criada em janeiro de 2021 com o objetivo de conscientizar sobre a importância da vacina contra a Covid-19, propondo que a população aderisse à imunização. Houve quatro fases com diferentes destaques, mas sempre sob o mesmo mote: estimular e incentivar a vacinação completa, sem deixar de lado os cuidados para conter a contaminação.

Balanço

O consórcio de veículos de imprensa também coleta diariamente as informações oficiais das secretarias de Saúde, o que permite observar o avanço da pandemia. O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a Covid-19 no Brasil chegou ontem a 162.971.067, o equivalente a 75,86% da população total. Nas últimas 24 horas, 86.063 pessoas receberam a primeira aplicação da vacina e mais de 148 milhões já foram vacinados com a primeira e segunda vacina - o equivalente a 69,02% da população total.

O Brasil registrou 166 novas mortes pela Covid-19. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 292, mantendo uma tendência de números mais altos, iniciada há 12 semanas. O número de novas infecções notificadas nas últimas 24 horas foi de 84.230. enquanto a média móvel de testes positivos ficou em 158.876. No total, o Brasil tem 623.145 mortos e 24.044.437 casos da doença confirmados.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Mais de três bilhões de doses de vacinas anticovid já foram aplicadas em todo o mundo, de acordo com um balanço da AFP atualizado nesta terça-feira (29) e com base em dados oficiais dos países.

O planeta demorou 20 semanas para alcançar a marca de um bilhão de doses e seis semanas para os dois bilhões. A última barreira foi superada em menos de quatro semanas, o que demonstra a aceleração das campanhas de vacinação.

Quase 40% das doses (1,2 bilhão) foram administradas na China. Índia (329 milhões) e Estados Unidos (324 milhões) completam o pódio, ocupado justamente pelos três países mais populosos do mundo.

Mas levando em consideração a população entre os países com mais de um milhão de habitantes, os destaques são Emirados Árabes Unidos (153 doses para cada 100 habitantes), Bahrein e Israel, ambos com 124 doses. Nos três casos, mais de 60% da população está completamente vacinada.

A lista é completada por Chile (118), Reino Unido (113), Mongólia (111), Uruguai (110), Hungria (107), Catar (107) e Estados Unidos (98), com um percentual de imunização que oscila entre 46% e 54%.

América Latina e Caribe, região com mais mortes e contágios acumulados por covid-19, registra média de 37 doses para cada 100 habitantes de média, levemente abaixo da média mundial (39).

Apesar do destaque de Chile e Uruguai no cenário internacional, outros grandes países da região como Brasil (46), México (34), Colômbia (45) ou Peru (22) têm ritmos mais lentos.

Os países grandes da União Europeia, como Alemanha, França, Itália e Espanha, têm quase um terço de suas populações completamente imunizadas.

Embora a maioria dos países tenha iniciado a vacinação, especialmente graças ao mecanismo de solidariedade da OMS Covax, as grandes desigualdades persistem: os países de "alta renda" (segundo a definição do Banco Mundial) administraram a média de 79 doses para cada 100 habitantes, contra apenas uma dose nos países de "baixa renda".

Cinco países ainda não iniciaram suas campanhas de imunização: Tanzânia, Burundi, Eritreia, Haiti e Coreia do Norte.

Apesar da polêmica que provocou, a vacina da AstraZeneca é a mais distribuída e aplicada no mundo (em quase 80% dos territórios), seguida por Pfizer, Sinopharm e Moderna, Sputnik V, Janssen e Sinovac.

O brasileiro já se habituou a usar máscara e álcool em gel e manter distanciamento social. Mas é importante, mesmo após ter recebido a vacina contra a Covid-19, que esses cuidados sejam mantidos. É com esse mote que o consórcio de veículos de imprensa, formado pelo jornal O Estado de S. Paulo, TV Globo, G1, GloboNews, O Globo, Extra, Folha de S.Paulo e UOL, lança, nesta segunda-feira (19), a terceira fase da campanha 'Vacina Sim', com filmes para TV, ação nas redes sociais e peças para as mídias digitais e impressas.

Haverá ainda o reforço da mensagem com a participação de mais de 70 marcas associadas.

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"Esta fase reforça o propósito da criação do consórcio, que é o combate à desinformação. Agora mostrando a necessidade de manter as medidas necessárias", afirma Ricardo Villela, diretor de Jornalismo da Globo.

"O avanço da vacinação, ainda muito lento, é fundamental para reduzirmos o número de vítimas e para que a economia seja reativada, gerando empregos. Não há outro caminho e vamos seguir priorizando essa campanha por quanto tempo for necessário", destaca João Caminoto, diretor de Jornalismo do Grupo Estado.

Como ressalta o diretor de Redação da Folha de S.Paulo, Sérgio Dávila, esse trabalho cumpre também um papel importante "em um momento em que brasileiros estão deixando de tomar a segunda dose, não completando, assim, o ciclo necessário de imunização".

"A campanha, que sempre teve o objetivo de informar, amplia essa proposta chamando novos atores da sociedade para unir forças contra a desinformação, incentivando o autocuidado e o cuidado ao próximo", diz Manuel Falcão, diretor de Marca e Comunicação da Globo.

Entre esses apoiadores está a Rádio CBN. Segundo seu diretor executivo de Jornalismo, Pedro Dias Leite, "a informação é uma das principais armas para combater a pandemia". "Estamos engajados em conscientizar e orientar nossos ouvintes, em parceria com o consórcio, para ajudar o Brasil a superar essa tragédia o quanto antes."

Murilo Garavello, diretor de conteúdo do UOL, destaca o alcance que a campanha já atingiu. "Enquanto a gestão da saúde no País acontece de forma descoordenada, com mensagens difusas, o esforço e as ações estruturadas do consórcio com a campanha #VacinaSim têm se provado essenciais para conscientizar a população."

Alan Gripp, diretor de O Globo, afirma que "a união das maiores redações do País criou uma fonte vital de dados para a elaboração de políticas públicas de combate à Covid-19". "E jogou luz sobre a relevância de informações confiáveis em tempos de fake news."

Histórico

A campanha 'Vacina Sim' teve início em janeiro, com a proposta de conscientizar a população sobre a importância da vacina.

A segunda etapa contou com a participação de jornalistas, colunistas, atores e apresentadores de TV.

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