Eduardo depende do sistema de transporte coletivo para seus deslocamentos diários; José Cristóvão guia um ônibus levando milhares de passageiros todos os meses; Fernanda usa seu carro diariamente; José Neto passa boa parte do seu tempo em cima de uma moto; Ubiratan há 25 anos usa a bicicleta para se deslocar no trânsito do Grande Recife; Karina, moradora do centro, faz seus principais deslocamentos a pé. Juntos, cada um no seu modal, eles disputam tempo e espaço nas vias da metrópole.
Sem motores, armaduras, pedais ou buzinas, os seis falam da sua experiência em vivenciar um trânsito violento, estressante, agressivo. E mostram que por trás de cada carro, moto, ônibus ou bicicleta há uma pessoa, que merece respeito e cuidado.
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