Tópicos | 2 de março

Na década de 1990, um grupo liderado por Dinho, o Utopia, serviu de degraus para levantar o Mamonas Assassinas e colocá-lo no topo da música brasileira. Os cinco rapazes de Guarulhos, na Região Metropolitana de São Paulo, encantaram fãs país afora com canções humoradas e bem dançantes. Em 1995, o primeiro e único álbum da banda eternizou o talento dos seus integrantes.

Colecionando hits como Vira-Vira, Pelados em Santos, Chopis Centis, Sabão Cra-Cra, e Robocop Gay, o quinteto conseguiu vender quase 2 milhões de cópias do disco de estreia, abocanhando de cara o certificado de diamante. Sucesso nas rádios e em programas de televisão, os Mamonas Assassinas tiveram a carreira interrompida por conta de um acidente trágico.

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Arrastando multidões por onde passavam, Dinho, Júlio Rasec, Bento Hinoto, Samuel e Sérgio Reoli morreram em uma queda de avião. A aeronave que levava os cinco amigos chocou-se contra a Serra da Cantareira, em São Paulo, no dia 2 de março de 1996. Além dos artistas, morreram um ajudante de palco do grupo, um segurança, o piloto e o copiloto do jatinho.

Os rapazes tinham realizado o último show da banda em Brasília, na noite do acidente, deixando o Brasil órfão da alegria e energia que os acompanhavam em todas as apresentações. A trupe do Mamonas Assassinas esteve entre nós durante um ano e meio, período que deixou marcado nos corações dos seus seguidores um amor que jamais será apagado pelo tempo.

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