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Familiares, amigos e colegas de profissão estão reunidos nesta tarde, no Cemitério do Morumbi, em São Paulo, no velório do jornalista Alberto Tamer. Tamer, que trabalhou durante mais de 50 anos no jornal O Estado de S. Paulo na área de economia, morreu neste domingo de insuficiência cardíaca após passar uma cirurgia no coração.

O jornalista foi internado em fevereiro deste ano para uma cirurgia no hospital Albert Einstein e há um mês estava no Incor, em São Paulo. "Foi um grande homem, um lutador. O Brasil deve muito a ele", disse a viúva Linda Tamer, com quem Tamer teve três filhos, que lhe deixaram cinco netos.

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Alberto Tamer Filho afirmou que o pai foi um "eterno repórter que adorava ir a campo". "O que ele mais gostava era do furo", disse o filho ao comentar que o pai viveu bem a vida e curtiu a profissão de jornalista como um todo.

Sergio Tamer, o filho que comanda a assessoria de imprensa criada por Alberto, também lembrou que o pai foi um dos remanescentes do jornalismo romântico. "Apaixonado e autêntico, meu pai era um assíduo frequentador de sebo. Ele lia e incentivava a leitura", disse, destacando que mesmo internado, Tamer não se não desligava do noticiário e mantinha contato com as redações para comentar as reportagens econômicas. "Ele queria o celular e computador para continuar escrevendo", lembrou.

Cerca de 80 pessoas prestam homenagem a Temer nesta tarde e aguardam a saída do velório, às 15h, para o Horto da Paz, no crematória de Itapecerica da Serra, onde deve ocorrer a cerimônia de cremação às 16h.

O jornalista Alberto Tamer morreu neste domingo, aos 81 anos, em São Paulo, após longo período de convalescença, segundo informou a assessoria Tamer Comunicação. A causa da morte não foi revelada. Tamer trabalhou por mais de 50 anos no jornal O Estado de S. Paulo, onde foi editorialista, colunista e se destacou na cobertura de assuntos econômicos.

Conforme informações do Portal dos Jornalistas, Tamer foi comentarista e apresentador nas rádios Jovem Pan e Eldorado e nas tevês SBT, Manchete e Bandeirantes. Em 1994, mudou-se para Paris, de onde enviou matérias especiais para O jornal O Estado de São Paulo, sem deixar de escrever sua coluna. O velório será no Cemitério da Paz, no Morumbi, das 11h às 15h.

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