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Sérgio Reis afirmou estar arrependido de ter falado sobre o Supremo Tribunal Federal (STF), fazendo ameaças e convocando, para o mês de setembro,  uma manifestação de caminhoneiros e agricultores a favor do governo Bolsonaro. Em entrevista, o artista disse que tudo não passou de uma “brincadeira” e que o áudio e o vídeo do momento teriam sido vazados por um “amigo da onça” no qual ele confiava. 

Após o vazamento das imagens e dos áudios, Sérgio Reis ganhou as manchetes dos veículos e muitos comentários nas redes sociais. Neles, o sertanejo fala contra o STF e chama manifestações populares. “Nós queremos dar um jeito de movimentar esse país, salvar o nosso povo. Estamos organizando, talvez, 4, 5 ou 6 de setembro. Dia 7 de setembro não vamos fazer nada para não atrapalhar o desfile do nosso presidente, que é muito importante. Se em 30 dias não tirarem os caras [ministros do STF nós vamos invadir, quebrar tudo e tirar os caras na marra. Pronto. É assim que vai ser. E a coisa tá séria”, disse.

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Além da repercussão, Reis ganhou ainda um processo e virou alvo de um inquérito policial que vai investigá-lo por três crimes, incluindo ameaça, após incitação de greve contra o STF. Em entrevista ao jornal O Globo, o cantor disse não temer uma eventual prisão e tentou reverter a situação dizendo que estava apenas ‘brincando’. “Eu estava conversando com um amigo. Era tudo brincadeira. Ele postou no grupinho dele e aquilo foi para fora. E isso me prejudicou muito. Não era a minha intenção. Não temos que quebrar nada. Tem que fazer uma passeata serena, sem briga. Sem nada. Eu me arrependo demais de ter falado com um amigo. Amigo da onça, sabe como é”.

Porém, apesar do aparente arrependimento, o artista continuou defendendo a realização de manifestações. “Se não fizer uma paralisação, não muda este país. Não sou frouxo. Não sou mulher. Cadeia é para homem. Eu não saí daqui de casa. Estou aqui em casa quietinho. Se a Federal vier me buscar, eu vou. Não matei ninguém. Não prejudiquei ninguém. Nunca falei mal de nenhum ministro”.

 

 A mais nova milionário do Brasil, Paula Von Sperling, desistiu de encontrar seus colegas de confinamento neste domingo (14). A vencedora do Big Brother Brasil 2019, da Rede Globo, estaria sofrendo ameaças e por isso não compareceu ao encontro marcado com os ex-BBBs conhecidos como o grupo do ‘Camarote’.

“Paula não irá ao encontro do Camarote, por conta da quantidade de pessoas e às ameaças que ela anda recebendo”, escreveu a produção da estudante de direito no twitter.

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Após serem questionados o porquê não contratarem seguranças para fazer a escolta de Paula, a produção disse: ‘Ela já tá com segurança. Mas na tardezinha terá muita gente e eles não têm controle!’ O encontro foi realizado em um show do cantor Thiaguinho, no Rio de Janeiro.

A equipe da mineira não deu mais detalhes do teor das ameaças. Paula teve destaque na edição do BBB19 após fazer comentários de cunho racistas e preconceituosos.

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O ministro da Secretaria-Geral Gustavo Bebianno, afirmou estar recebendo ameaças pelo WhatsApp, que teriam se iniciado nesse final de semana. Bebianno, que ainda não teve sua exoneração publicada no Diário Oficial da União como especulado para esta segunda-feira (18), não entrou em detalhes sobre as ameaças, mas disse a interlocutores que já identificou algumas pessoas e que vai tomar providências.

Nesta segunda-feira, Bebianno voltou a ser atacado nas redes sociais pelo filho do presidente, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) que divulgou o link de um texto que chama o ministro de "traidor" e “funcionário incompetente".

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A crise atual foi gerada após a divulgação de áudio do WhatsApp pelo vereador do Rio, Carlos Bolsonaro (PSL), onde o presidente Jair Bolsonaro diz não ter tempo para conversar, na ocasião, com Bebianno por causa da sua recuperação cirúrgica. O ministro havia afirmado, anteriormente, que teria conversado três vezes com o presidente, mas Carlos chamou o ministro de mentiroso e divulgou o áudio.

Bebianno segue recluso no hotel em Brasília, a espera da publicação da exoneração no Diário Oficial.

*Por Waleska Andrade

 

A Polícia Civil abriu inquérito para investigar ameaças recebidas pelo cantor Tico Santa Cruz pelo telefone e pelas redes sociais. Em vídeo gravado pelo cantor e divulgado em sua página no Facebook, na última sexta-feira, 26, o vocalista da banda Detonautas Roque Clube relatou que recebeu ameaças de violência contra seus filhos e família e, por isso, resolveu dar queixa.

No mesmo dia, o cantor se encontrou com o secretário estadual de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame. O policial o orientou a acionar a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e a Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática.

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Segundo o cantor, 26 perfis nas redes sociais usados para ameaças já foram mapeados pela polícia. "Eu sei que muitos de vocês usam a internet e fazem piadas em relação a algumas questões em relação aos temas políticos e sociais do Brasil, mas, quando mexe com a família da gente, a gente tem que ter um pouco mais de cautela", desabafou Tico, no vídeo.

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O cantor é conhecido por publicar no seu perfil no Facebook textos que defendem a esquerda e critica posições de deputados federais como Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Jair Bolsonaro (PP-RJ).

A Secretaria-Geral da Presidência da República solicitou à Polícia Federal que abra investigação sobre a publicação de informações, em rede social, que poderiam colocar em risco a segurança da presidente Dilma Rousseff, "com possível caracterização de incitação a crime contra a sua pessoa". O pedido foi motivado por uma publicação feita no Facebook por uma funcionária do buffet contratado para os eventos dos quais a presidente Dilma participou em Teresina (PI), na última sexta-feira, 11.

Antes do evento, a funcionária publicou em seu perfil uma mensagem avisando que faria o buffet para a presidente e sua equipe e questionando se alguém teria "algum pedido especial". "Hoje, a nossa presidente Dilma está em Teresina e vou ter o "prazer" de fazer o evento para ela e toda equipe. Queria saber dos meus colegas se alguém tem algum pedido especial, afinal é uma oportunidade única", dizia a postagem. A partir daí, a publicação recebeu comentários como "coloca veneno para ela comer por favor", "mata essa mulher", "olha a oportunidade de você virar um herói nacional".

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Além de solicitar a investigação à Polícia Federal, a Secretaria-Geral da Presidência pediu à Advocacia Geral da União que avalie as medidas cabíveis, para eventual responsabilização penal e civil. "O fato é agravado pelo envolvimento de empresa que prestaria serviços em evento da Presidência em Teresina - PI. Repudiamos qualquer forma de incitação a crime ou a atentado contra qualquer pessoa", diz a nota da Secretaria-Geral.

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