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Durante o final de semana, o ex-chefe da Polícia Civil, Antônio Barros, foi vítima de um assalto junto à sua família, no município de Caruaru, Agreste de Pernambuco. Segundo o delegado Nehemias Falcão, ele registrou um Boletim de Ocorrência, mas ainda não prestou depoimento. 

A autoridade ainda explica que “a arma de fogo de uso pessoal dele, não a da corporação, foi roubada, mas já estamos com todos os dados dela para tentar com as diligências a autoria e apresentá-los à justiça”. Barros informou no B.O sobre a presença de “um ou dois elementos” envolvidos na ação. Conforme Nehemias, “está designando um legado para dar encaminhamento às investigações”. 

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Durante coletiva, na tarde desta quarta-feira (11), o chefe da Polícia Civil, Antônio Barros, se pronunciou sobre a transferência da delegada Gleide Ângelo para a 9ª Delegacia de Homicídios em Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR). 

De acordo com ele, Gleide Ângelo será titular da delegacia e irá cuidar dos homicídios do município. “Olinda tem uma demanda muito alta de homicídios. Lá ela vai ter uma estrutura, inclusive de delegado adjunto, que poderá auxiliá-la no combate a esse crime naquela localidade”, esclareceu. Barros ainda acrescenta que essa é uma medida administrativa, natural da profissão e é comum, pois, segundo ele “acontece quase todos os dias, basta acompanhar no Diário Oficial”. “É uma confiança depositada à delegada em razão da sua experiência, pois ela já contribuiu bastante para a delegacia que se encontra”, acrescenta.

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Sobre a contestação da delegada e a entrada de processo na justiça sobre a transferência, o chefe da Polícia Civil informou que a conversa com Gleide Ângelo teria sido realizada antecipadamente em forma de convite, mostrando a missão importante para a instituição. “O importante é que muitas vezes a gente possa adequar o interesse à necessidade, infelizmente em algumas ocasiões a gente não consegue fazer essa adequação”, declarou. Ele diz que é importante frisar que há uma relação de confiança que existe entre os profissionais depois de anos na mesma instituição, como o apego, Mas ele acredita que a delegada realizará o trabalho direcionado a ela com competência. 

Com a mudança, a delegacia de desaparecidos será comandada por Diogo Melo, delegado já pertencente ao 2ª Departamento De Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) que irá acumular as duas funções. “Precisamos focar mais, com delegados competentes para o combate aos homicídios”, frisa o chefe da polícia, explicando que, por isso, a delegada foi destinada a cuidar desse tipo de crime. “A gente precisa, cada vez mais, de delegados com experiência focando no combate de crime maior que é o de homicídio”, conclui. 

Outras mudanças

O delegado Gilberto Loyo deixa a 9ª Delegacia de Homicídios de Olinda para assumir o GOE. O delegado Guilherme Caraciollo também fará parte da equipe do GOE, porém, em novo projeto.

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