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Um assento de vaso sanitário usado pelo líder nazista Adolf Hitler foi leiloado por cerca de R$ 102 mil. Confeccionado em madeira branca, o dispositivo foi saqueado por um soldado norte-americano do banheiro particular do ditador em Berghof, um esconderijo nos Alpes da região da Baviera, no fim da Segunda Guerra Mundial.

Fluente em alemão e francês, na época ainda o jovem militar Ragnvald Borch foi um dos primeiros enviados ao local para garantir a comunicação com a 2ª Divisão Blindada francesa. Berghof já havia sido destruída por bombardeios, mas ele ouviu dos superiores que poderia pegar o que quisesse.

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Um colega de farda que havia saqueado um lustre, espantou-se com a escolha bizarra de Borch em pegar o assento sanitário como recordação. A peça ficou guardada por décadas em seu porão, no estado da Nova Jersey, até o filho mostrar interesse e negociar com a casa de leilões Alexander Auctions.

No site da casa especializada no arremate em itens militares históricos, o assento é descrito como "o mais próximo de um trono que Hitler já teve". O item negociado na segunda (8) fez parte de um lote com artigos do ditador alemão, o qual era composto por quatro fios de cabelo, uma caneca para se barbear, uma escova de cabelo e um conjunto de calcinha de renda e camisola usados pela esposa, Eva Braun.

A Latam passará a cobrar, a partir de 16 de agosto, pela marcação de assentos nos voos. O valor será de R$ 25 para os passageiros que comprarem passagem na tarifa mais barata da companhia, a Promo, e de R$ 15 para aqueles que comprarem em uma categoria superior, a Light. As tarifas mais caras - Top e Plus - não cobrarão pelo serviço. Os passageiros que não pagarem para escolher o assento terão a seleção feita de forma automática 48 horas antes do voo.

O sistema de cobrança pela escolha do assento já é adotado pelas concorrentes Gol e Azul, além de companhias internacionais, e faz parte das mudanças que as aéreas têm adotado nos últimos anos para aumentar suas receitas auxiliares. Há um ano, as empresas começaram a cobrar também pelo despacho de bagagem.

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Segundo o último relatório anual da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), as receitas auxiliares da aéreas brasileiras, que incluem também venda de alimentos e remarcação de passagem, corresponderam a 2,1% das receitas totais em 2016. No ano anterior, a participação havia sido de 1,8%.

Na Gol, que cobra pelo serviço desde fevereiro, o valor mais barato para escolha de assento com antecedência é de R$ 10. No período em que o check-in está aberto, porém, o passageiro pode escolher seu assento de forma gratuita entre aqueles que restaram. Na Azul, os preços também são a partir de R$ 10.

A Avianca cobra, hoje, apenas pela reserva de assentos especiais, com mais espaço. O serviço, que inclui embarque prioritário, custa R$ 39 em voos nacionais.

Remarcação

Entre as novas alterações da Latam, está também a cobrança pela alteração do horário do voo na mesma data. O preço do serviço será, a partir de 16 de agosto, de R$ 75 para os passageiros com tarifa Light.

Um casal da Califórnia denunciou nesta quinta-feira (4) ter sido expulso de um voo da Delta nos Estados Unidos por se negar a ceder o assento de seu filho pequeno, em um novo incidente envolvendo companhias aéreas americanas.

O fato ocorreu na semana passada com a família Schear, de Huntington Beach, que viajava do Havaí para Los Angeles. Em um vídeo postado no Youtube, é possível escutar um funcionário da Delta pedindo que o casal retire o filho de dois anos do assento.

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O pai, Brian Schear, se nega a retirar a criança porque havia pago pelo lugar, mas ainda assim é expulso do avião com a mulher e os dois filhos. "Isto é um crime federal, você e sua mulher serão presos e as crianças irão para um orfanato", diz o funcionário da Delta quando Schear se nega a deixar o avião.

O fato, amplamente compartilhado nas redes sociais, é mais um incidente envolvendo empresas aéreas americanas e o mau tratamento aos passageiros. Em um comunicado, a Delta informou que está analisando o incidente com a família Schear "para entender melhor o que ocorreu e apresentar uma solução".

Brian Schear revelou que após ser expulso do avião, a família teve dificuldades para encontrar um hotel e decidiu pagar 2 mil dólares para pegar o voo seguinte, da United. O casal destacou que a criança ocupava um assento comprado para seu irmão de 18 anos, que havia regressado para casa mais cedo, em outro voo.

Os acionistas minoritários da Eletrobras tentarão nesta terça-feira o segundo assento no Conselho de Administração da empresa de energia. Durante a assembleia geral extraordinária, que ocorre a partir das 15 horas, na sede da companhia, em Brasília, João Antônio Lian se candidatará à vaga relativa aos preferencialistas (que possuem ações preferenciais).

Marcelo Gasparino tenta a reeleição para o conselho como representante dos minoritários detentores de ações ordinárias, após ter assumido o cargo pela primeira vez em 3 de dezembro. Lian disse possuir procurações de minoritários em quantidade suficiente para assegurar o lugar. "Estamos começando com uma virada na participação dos minoritários. A intenção é contribuir com o ressurgimento da Eletrobras, neste momento em que a empresa passa pelo desafio da MP (Medida Provisória) 579 (que reduziu as fontes de receita da companhia)", afirmou.

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A Comissão de Infraestrutura do Senado aprovou nesta quinta-feira (22) o projeto de lei que dá prioridade na ocupação de assentos nas primeiras fileiras dos aviões a passageiros com mais de 60 anos ou com mobilidade reduzida, gestantes, lactantes ou acompanhados de crianças ou ainda às crianças desacompanhadas.

De iniciativa do senador Gim Argello (PTB-DF), a proposta especifica que caberá ao passageiro ou a quem responda pelo seu bem-estar informar à empresa aérea sobre a existência de fatores que justifiquem o benefício. A lei valerá para os voos domésticos e internacionais com origem no território brasileiro.

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Vai ainda impedir que as companhias aéreas disponibilizem os assentos para quem pagar uma taxa extra ao preço da bilhete. "Estão vendendo o espaço, não tem sentido, essas cadeiras têm de ficar com aqueles que mais precisam", justifica Argello. O texto terá ainda de ser votado na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) em decisão terminativa.

Relator do projeto, o senador José Pimentel (PT-CE) lembra que a prioridade a certos passageiros está prevista na portaria do Comando da Aeronáutica, mas não define como preferenciais os assentos mais próximos à cabine do piloto.

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