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O Paris Saint-Germain venceu mais um amistoso nesta quarta-feira (23). Jogando em Béziers, no sudoeste da França, o PSG contou com apenas quatro dos seus principais jogadores para fazer 2 a 1 no Nice. Desde a Copa, a equipe já havia vencido três amistosos, mas vinha de derrota para o Red Bull Leipzig (Alemanha), sexta-feira passada.

O sueco Ibrahimovic, que não disputou a Copa, fez nesta quarta a sua segunda partida da pré-temporada, mas passou em branco. Quem abriu o placar foi o francês Bahebeck, de 21 anos, que tenta se firmar depois de um empréstimo ao Valenciennes. Ainda no primeiro tempo, o zagueiro brasileiro Marquinhos ampliou.

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No segundo tempo, ainda com Pastore, Van der Wiel e Ibrahimovic em campo, o PSG viu o Nice descontar, com Honorat. Sem poder contar com quem jogou a Copa (Thiago Silva, David Luiz, Maxwell, Matuidi, Sirigu, Verratti, Thiago Motta, Cabaye, Cavani e Lavezzi), o técnico Lauret Blanc tem dado chance a juvenis e garotos do time B.

ESTREIA - Na Áustria, o Chelsea de José Mourinho fez amistoso contra o Wolfsberger, time local da primeira divisão, e ficou no empate em 1 a 1. Filipe Luis, contratado junto ao Atlético de Madrid, fez sua estreia. Matic, Ivanovic (ambos da Sérvia), Terry (Inglaterra)e Peter Cech (República Checa), que não estiveram a Copa, puderam estar em campo.

ATLÉTICO DE MADRID - Apesar de ter jogado até as oitavas de final da Copa, Godín jogou nesta quarta pelo Atlético de Madrid, no primeiro amistoso do time na temporada. Na pequena Burgo de Osma, na Espanha, a equipe de Simeone venceu o Numancia por 1 a 0. Miranda, Koke, Gabi e Turan jogaram. O croata Mandzukic fez seu primeiro jogo pelo novo clube.

O Atlético de Madrid anunciou nesta quarta-feira que acertou a contratação do goleiro Jan Oblak. O jogador esloveno estava no Benfica e vai assinar um contrato por seis temporadas com os atuais campeões espanhóis assim que for aprovado nos exames médicos.

Com a chegada de Oblak, o Atlético de Madrid tenta compensar a perda do belga Thibaut Courtois, que defendeu o time nas últimas três temporadas por empréstimo, cedido pelo Chelsea. O goleiro retornou ao clube londrino, pois o técnico José Mourinho tem interesse em aproveitá-lo.

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Oblak, de 21 anos, é titular da seleção da Eslovênia, pela qual fez a sua estreia em 2012. Na última temporada, ele disputou 36 partidas pelo Benfica, sendo figura importante nas conquistas do Campeonato Português, da Copa de Portugal e da Copa da Liga de Portugal, além de ajudar o time a se garantir na decisão da Liga Europa.

Após iniciar a sua carreira no Olimpija Ljubliana, da Eslovênia, Oblak foi contratado pelo Benfica em 2010, sendo cedido por empréstimo aos portugueses Beira-Mar, Olhanense, União Leiria e Rio Ave, até ganhar uma chance efetiva no clube no ano passado.

"É um goleiro com muita qualidade e muito futuro, que nos acrescentará muitíssimo pelas suas enormes qualidades. É um dos goleiros com mais projeção no mundo e estamos muito contentes em poder contar com ele. É uma grande notícia para o nosso clube", disse José Luis Pérez Caminero, diretor esportivo do Atlético de Madrid.

Após surpreender na última temporada ao ser campeão espanhol e vice da Liga dos Campeões, o clube já perdeu três importantes jogadores, todos para o Chelsea. Além de Courtois, o time inglês se reforçou com o atacante Diego Costa e o lateral Filipe Luís.

O Chelsea anunciou oficialmente nesta quarta-feira que chegou a um acordo com o Atlético de Madrid para contratação do lateral-esquerdo Filipe Luís. O jogador brasileiro agora depende apenas de ser aprovado nos exames médicos na equipe inglesa para assinar contrato.

Por meio de nota publicada em seu site oficial, o clube espanhol também informou que o atleta havia comunicado, ao final da última temporada europeia, a sua "vontade de se incorporar à entidade de Londres" e também desejou sorte ao lateral "em seu novo destino".

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Filipe Luís chegará ao Chelsea logo após o clube inglês ter negociado o lateral-esquerdo Ashley Cole com a Roma, da Itália, logo após o contrato do jogador chegar ao fim ao término da temporada passada. E Filipe Luís se juntará a Diego Costa como atleta que acaba de trocar o Atlético de Madrid pela equipe inglesa. O atacante brasileiro naturalizado espanhol assinou contrato de cinco anos, na última terça-feira, com o time comandado pelo técnico José Mourinho.

Os valores da transação envolvendo os dois clubes não foram revelados entre as partes, sendo que o Chelsea apenas se limitou a dizer, na curta nota oficial que publicou nesta quarta, que a confirmação da "transação está sujeita ao lateral esquerdo de 28 anos acertar os termos pessoais".

Contratado junto ao La Coruña em 2010, Filipe Luís disputou 180 partidas com a camisa do Atlético de Madrid, pelo qual se sagrou campeão do Campeonato Espanhol, da Copa do Rei, da Liga Europa e por duas vezes da Supercopa da Europa.

Especulado como possível reforço do Chelsea para a próxima temporada, o atacante Diego Costa confirmou que sua transferência para o clube inglês deverá acontecer. Vinculado ao Atlético de Madrid, o brasileiro naturalizado espanhol agora poderá se concentrar nas negociações para mudar de clube, uma vez que a Espanha já está eliminada da Copa do Mundo.

"Agora não estou muito consciente porque estava focado no Mundial, mas, sim, está claro que o meu futuro está mais no Chelsea do que no Atlético de Madrid", afirmou o jogador após a partida em que a Espanha foi derrotada por 2 a 0 pelo Chile, nessa quarta-feira (18), no Maracanã, onde a equipe comandada por Vicente del Bosque deu adeus às chances de classificação à próxima fase do Mundial.

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Contratado pela equipe espanhola em 2010, o atacante elogiou sua atual casa, mas deixou claro que deseja a transferência para o Chelsea. "O Atlético tem sido minha vida e tenho muito carinho pelo clube, mas há coisas que passam e você tem de agarrar", afirmou Diego Costa, campeão espanhol e vice da Liga dos Campeões com o Atlético na última temporada europeia.

Em tom de despedida, o atacante manifestou sua gratidão pelo time. "Tentei dar o meu melhor e graças ao Atlético consegui vestir a camisa da Espanha e representar esse país. Sempre vou querer bem esse clube", garantiu o atleta.

Reforço do Atlético de Madrid, o lateral-esquerdo brasileiro Guilherme Siqueira pediu desculpas à torcida do Benfica, seu ex-time, nesta segunda-feira. Isso porque, na sexta-feira passada, o jogador concedeu entrevista ao jornal espanhol Marca e comemorou acertar com um "grande". "É um sonho realizado, todos os jogadores querem jogar num grande", disse na ocasião.

A torcida do Benfica, claro, não gostou. Afinal, consideram que o clube, maior campeão português (33 títulos) e duas vezes vencedor da Liga dos Campeões, não pode ser considerado menor que o Atlético de Madrid, que só fez duas finais da Liga e perdeu ambas.

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"Quando falei que iria representar um grande de Espanha fui mal interpretado. Nenhum jogador vai estar jamais por cima da entidade Benfica. De Lisboa estou levando uma temporada maravilhosa, onde, juntamente com os meus companheiros, conseguimos fazer história no maior clube de Portugal e um dos maiores do mundo", esclareceu o jogador, via Instagram.

Guilherme Siqueira tem 28 anos e fez carreira na Europa, com passagens apagadas por Inter de Milão, Udinese e Lazio. Em 2010 chegou ao Granada, da Espanha, onde finalmente começou a brilhar. Depois de se destacar na temporada 2012/2013, o jogador foi emprestado ao Benfica. Pelo clube português ganhou ainda mais destaque e passou a ser cobiçado.

De acordo com veículos da imprensa europeia, alguns dos principais gigantes do continente tentaram a contratação do jogador, como Inter de Milão, Juventus, Liverpool e Arsenal. Guilherme Siqueira, no entanto, optou pelo Atlético de Madrid.

Após a derrota por 4 a 1, na final da Champions League, na tarde deste sábado (24), que deixou o Atlético de Madrid com o vice campeonato europeu, o lateral Filipe Luis lamentou o resultado e comentou a lesão do companheiro de equipe, o atacante Diego Costa. 

“Creio que não foi um erro colocá-lo em campo. Ele se sentia bem e o que ele sentiu não tem nada a ver com a outra lesão”, afirmou o brasileiro. “Futebol é assim mesmo, agora vamos levantar a cabeça e seguir em frente”, completou. 

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Depois da metade do segundo tempo, o Atlético parecia sentir muito a questão física, o Real percebeu e aproveitou para empatar e virar o jogo na prorrogação. “Acredito que o jogo exigiu este desgaste”, finalizou o lateral.

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Uma final à altura do torneio. Assim foi a decisão da Champions League entre Real Madrid e Atlético de Madrid neste sábado (24), no Estádio da Luz, em Lisboa. A equipe madridista suportou a desvantagem por 1 a 0 até os 48 minutos do segundo tempo, levou o jogo para a prorrogação, virou e goleou o rival por 4 a 1. Casillas levantou a taça que marca o décimo título do clube na competição. Os gols foram anotados por Godín (para os colchoneros), Sérgio Ramos, Bale, Marcelo e Cristiano Ronaldo (para os merengues).

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Gol Colchonero

O clássico foi brigado, nervoso e de muito suor. Logo aos nove minutos de jogo, Diego Costa, com dores musculares, foi substituído por Adrian Lopez. Cristiano Ronaldo - visivelmente com poucas condições físicas - não produziu o que se esparava para uma final.

A primeira finalização foi do Atlético. Aos 12 minutos, Raul Garcia bateu de fora da área, mas a bola subiu demais e não assustou Cassilas. Logo depois, Adrian fez boa jogada pela esquerda, cruzou e Sergio Ramos quase marca contra. O Real não conseguia sair da forte defesa do adversário. Só aos 32 minutos, no erro de saída de Tiago, Bale dominou, arrancou, ficou cara a cara com Curtois, mas o goleiro belga fechou bem o ângulo e o meia galês bateu à esquerda. O castigo viria três minutos depois.

Após cobrança de escanteio de Juanfrán, a zaga afastou, a bola voltou no peito de Koke, que mandou para o meio da confusão, Godín raspou de cabeça e acabou encobrindo Casillas. O goleiro até tentou se recuperar, mas não conseguiu evitar: Atlético 1 a 0.

No segundo tempo, o Real veio disposto a mudar o resultado, mas com um sistema defensivo muito forte, o Atlético impedia as jogadas das principais peças do adversário. Só aos oito minutos, o Real conseguiu incomodar. Cristiano Ronaldo cobrou falta e Curtois espalmou para escanteio.

Gol e explosão do Real

O jogo seguia com o Real forçando as jogadas para tentar empatar e o Atlético se defendendo para vencer e, consequentemente, ser campeão. Aos 21, Modric fez boa jogada e deixou para Cristiano Ronaldo, o melhor do mundo tocou para Benzema, o francês fez a parede para Isco, que chegou batendo, mas a bola saiu à direita do gol. Aos 32, Bale escapou pela direita, invadiu a área, mas pegou mal na bola e desperdiçou boa chance.

Quando a torcida do Atlético já começava a acreditar no título sem a necessidade de prorrogação ou pênaltis, veio a resposta do Real. Modric bateu escanteio pela direita, Sérgio Ramos subiu mais alto que todo mundo e cabeceou no cantinho de Curtois: 1 a 1.

Prorrogação e goleada

Aparentemente mais forte fisicamente, o Real Madrid pressionava o Atlético, mas sem organização. Aos nove minutos, Cristiano Ronaldo cobrou falta da entrada da área, a bola desviou em Gabi. O melhor jogador do mundo ficou pedindo pênalti alegando que a bola bateu no braço do adversário, mas o árbitro nada marcou.

Os jogadores do Atlético já não se aguentavam em campo e o Real percebeu. Aos quatro minutos do segundo tempo da prorrogação, Modric escapou de dois, bateu no canto, mas Curtois caiu bem na bola. A virada veio aos sete minutos. Di Maria fez bela jogada pela esquerda, bateu em cima de Curtois, mas a bola sobrou para Bale, com o gol aberto, o galês cabeceou para o gol vazio. 2 a 1 para o Real Madrid.

Aos 13, Marcelo dominou, teve espaço para decidir o que fazer, invadiu a área e bateu de perna esquerda, Curtois até tocou na bola, mas não conseguiu fazer a defesa: Real 3 a 1. Aos 15 minutos, ainda deu tempo de Cristiano Ronaldo aparecer. O português entrou na área e foi derrubado por Godin. Ele mesmo foi para a cobrança e não desperdiçou. Real Madrid 4 a 1.

FICHA DE JOGO

Real Madrid 4

Casillas; Carvajal, Sergio Ramos, Varane e Coentrão (Marcelo); Khedira (Isco), Modric e Di Maria; Bale, Cristiano Ronaldo e Benzema (Morata). Técnico: Carlo Ancelotti

Atlético de Madrid 1

Curtois; Juanfran, Diego Godin, Miranda e Filipe Luis (Alderweireld); Gabi, Tiago, Koke e Raul Garcia (Sosa); Villa e Diego Costa (Adrian Lopez). Técnico: Diego Simeone

Local: Estádio da Luz, Lisboa

Árbitro: Björn Kuipers (Holanda)

Assistentes: Sander van Roekel e Erwin Zeinstra (Ambos da Holanda) 

Gols: Diego Godín (34 do 1° tempo) - ATLÉTICO DE MADRID; Sérgio Ramos (48 do 2° tempo), Bale (4 do 2° tempo da prorrogação), Marcelo (12 do 2° tempo da prorrogação) e Cristiano Ronaldo (15 do 2° tempo da prorrogação) - REAL MADRID

Depois de ser praticamente descartado para a final da Liga dos Campeões, com uma lesão muscular, Diego Costa agora parece voltar a ser uma esperança para o Atlético de Madrid conquistar um título inédito. Nesta sexta-feira pela manhã, o centroavante foi a campo para treinar sem bola, deu arrancadas fortes e indícios de que pode jogar. Afinal, ele não pode forçar à toa porque, logo após a decisão, se apresenta à seleção espanhola para jogar a Copa.

O meia Arda Turan também treinou no campo, aparentemente sem restrições. Depois, em entrevista coletiva, o técnico Diego Simeone avisou que os dois não estão nem escalados, nem descartados. E que a utilização dos dois vai depender da forma como eles se comportarem no treino da noite.

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"De qualquer forma, temos dois garotos avisados e preparados para jogar. Eles sabem que veremos como será o treino de hoje (sexta) para decidir. Se não jogarem Diego Costa e Turan, serão eles", explicou treinador.

Sobre o jogo em si, Simeone aviso que será uma partida diferente de qualquer outra que o Atlético de Madrid tenha feito sob seu comando. "A primeira meia hora será muito importante. Será importante ver quem vai dominar o meio-campo. A partida se desenrolará nesses lugares", comentou o argentino, cujo time prima pelo domínio de espaços no campo.

"Uma equipe pode dominar o espaço, outra dominar a posse de bola. Gostaria de dominar as duas coisas, mas espero dominar pelo menos em uma", explicou. Simeone ainda evitou comparações com a final da Copa do Rei do ano passado, vencida pelo Atlético. "O Real de hoje é um time muito mais competitivo, muito mais trabalhado."

A novela em que se transformou a participação de Arda Turán e Diego Costa na decisão da Liga dos Campeões da Europa, diante do Real Madrid, neste sábado, em Lisboa, teve mais um capítulo nesta quinta-feira. Os dois jogadores trabalharam normalmente com o elenco do Atlético de Madrid no treinamento realizado em Los Ángeles de San Rafael e aumentaram as especulações sobre as presenças deles na grande decisão.

No caso de Diego Costa, a dúvida já ganhou ares dramáticos. O atacante tem sofrido com um lesão muscular no bíceps femoral da coxa direita há algum tempo, foi desfalque em diversas partidas e voltou para a última rodada do Campeonato Espanhol, que decidiria o título, contra o Barcelona - o Atlético acabou sendo campeão -, no último sábado.

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Após cerca de 13 minutos em campo, o brasileiro naturalizado espanhol voltou a sentir e precisou ser substituído. Com o pouco tempo hábil para recuperação até a final, Diego Costa foi para a Sérvia na última quarta-feira se submeter a um tratamento inovador, com a aplicação de um fluido derivado da placenta de cavalo no músculo afetado.

Nessa quinta, ele mostrou desenvoltura para tocar a bola e realizar os trabalhos físicos durante os minutos em que o treino ficou aberto à imprensa. Assim como Arda Turán, que também segue como dúvida, mas trabalhou normalmente na atividade comandada pelo técnico Diego Simeone.

Turán também precisou ser substituído diante do Barcelona, aos 21 minutos, por conta de um trauma sofrido no quadril direito. O meia, no entanto, parece ter mais chances de atuar no sábado do que Diego Costa, que chegou a ser descartado por alguns meios de comunicação espanhóis.

Depois de perder Diego Costa logo aos 13 minutos do jogo no qual o Atlético de Madrid empatou por 1 a 1 com o Barcelona, neste sábado (17), no Camp Nou, e se sagrou campeão espanhol, o clube da capital espanhola confirmou que exames prévios apontaram que o atacante sofreu uma lesão muscular na coxa direita e assim virou preocupação para a final da Liga dos Campeões. A equipe irá travar o clássico com o Real Madrid pelo título europeu, no próximo dia 24, em Lisboa, e o jogador é dúvida para o confronto.

Em entrevista ao diário AS após o duelo deste sábado, o presidente do Atlético de Madrid, Enrique Cerezo, chegou a dizer que o brasileiro naturalizado espanhol deverá ficar afastado dos gramados por pelo menos duas semanas, mas o técnico Diego Simeone irá esperar pelos resultados dos exames que serão realizados nos próximos dias e ainda tem esperança de ter o seu goleador na decisão.

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O meia Arda Turán, por sua vez, também se lesionou diante do Barça e virou outro motivo de preocupação para o Atlético de Madrid, que nestes próximos dias também irá submeter o atleta a exames. Ele levou uma pancada nas costas e precisou também ser substituído no primeiro tempo do jogo deste sábado, já aos 22 minutos.

O Atlético de Madrid sofreu, perdeu seus dois principais jogadores ainda no primeiro tempo, mas fez história neste sábado (17). Aguerrida, a equipe superou as saídas de Diego Costa e Arda Turán nos primeiros minutos e calou o Camp Nou ao ficar no empate por 1 a 1 diante do Barcelona. Com isso, faturou seu décimo título do Campeonato Espanhol na história, sendo o primeiro desde a temporada 1995/1996.

O resultado garantiu o título a uma equipe que começou a temporada tida como terceira força no país, atrás justamente do Barcelona e do Real Madrid, mas que surpreendeu e, com uma forte defesa, terminou o campeonato na primeira posição, com 90 pontos. O time catalão garantiu o vice-campeonato, com 87.

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Depois de perder nas últimas duas rodadas e ver a conquista ficar arriscada, o Atlético entrou em campo precisando apenas empatar, conseguiu chegar à igualdade depois de sair atrás no primeiro tempo e se segurou na defesa até o apito final.

O título premia a equipe que teve como seus heróis ao longo da campanha nomes como Courtois, Miranda, Godín (autor do gol deste sábado), Arda Turán e Diego Costa. O maior ídolo da torcida, no entanto, está no banco de reservas: o técnico Diego Simeone, presente na conquista de 1995/1996 como jogador.

O JOGO - O primeiro chute da partida foi do Barcelona, com Adriano, aos seis minutos. Ele cortou para o meio e bateu forte, mas em cima de Courtois. O Atlético respondeu e chegou pela primeira vez aos 10. Gabi lançou Juanfran, que tocou de primeira para o meio. Piqué afastou na pequena área.

Quando o time madrilenho parecia se estabelecer em campo, sofreu dois duros golpes. Aos 13 minutos, Diego Costa arrancava em contra-ataque. Ao ser acionado, voltou a sentir a coxa e precisou deixar o campo para a entrada de Ádrian. Aos 21, foi a vez de Arda Turán se contundir após trombada e também precisar ser substituído, por Raul García. Tanto Diego quanto Turán traduziram a frustração em um longo choro no banco de reservas.

O Barcelona aproveitou o baque atleticano com os desfalques e foi para cima, até abrir o placar aos 33 minutos. Fàbregas lançou na área para Messi, que tentou dominar no peito mas acabou perdendo um pouco o controle. A bola sobrou para Alexis Sánchez, que mesmo com pouco espaço decidiu encher o pé e acertou o ângulo de Courtois, marcando um golaço.

Mesmo com a vantagem, o time catalão parecia nervoso e no fim do primeiro tempo alguns jogadores discutiram com o árbitro da partida. Na volta para a etapa final, o Atlético empatou, logo aos três minutos, em sua principal jogada: a bola aérea. Gabi cobrou escanteio da direita, a defesa do Barcelona dormiu e Godín aproveitou para saltar sozinho. O uruguaio finalizou com precisão, forte, no canto esquerdo de Pinto.

A partir daí, o que se viu foi um jogo de ataque contra defesa, com o Barcelona pressionando. A equipe até conseguiu o segundo gol, aos 18, mas foi anulado. Após cruzamento da direita, a bola rebateu na zaga e sobrou para Messi, que encheu o pé para marcar, em posição irregular. O juiz marcou impedimento, entendendo que Alexis Sánchez também desviou na bola antes que ela chegasse ao argentino.

Poucos minutos depois, Gerardo Martino lançou Neymar na vaga de Pedro, mas o brasileiro pouco fez. Quem tentou foi Daniel Alves, em chute de fora da área, desviado por Courtois. O Atlético se segurou como pôde e foi premiado com o apito final do árbitro, que levou às lágrimas boa parte dos jogadores madrilenhos.

O técnico Diego Simeone deve contar com um importantíssimo reforço para escalar o Atlético de Madrid na partida decisiva diante do Barcelona, que definirá o campeão espanhol da temporada 2013/2014. O atacante Diego Costa voltou a treinar nesta quinta-feira (15) e provavelmente ficará à disposição para entrar em campo no sábado, no Camp Nou, pela última rodada da competição.

Diego Costa realizou um trabalho físico ao lado dos companheiros e deu indícios de que está recuperado. Ele foi desfalque no empate por 1 a 1 diante do Málaga, no último domingo (11), por conta de uma lesão muscular na perna direita. Seu retorno aos treinos foi animador também no que diz respeito à Liga dos Campeões, já que o Atlético duela com o Real Madrid na decisão do torneio continental no próximo dia 24, em Lisboa.

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A presença do atacante é tida como fundamental para o duelo diante do Barcelona. O Atlético de Madrid entra em campo com 89 pontos, três à frente do adversário, e precisa apenas de um empate para ser campeão. Para o time catalão, uma vitória simples garante o título.

Se o Campeonato Espanhol se desenhava como uma competição em que três times mereciam o título, nas última rodadas a impressão que fica é que ninguém quer ser campeão. Neste domingo (11), Atlético de Madrid e Barcelona empataram seus jogos, enquanto o Real Madrid perdeu do Celta. Assim, o Atlético joga por um empate contra o Barça, domingo que vem, para ser campeão.

Essa é a segunda rodada seguida que nenhum dos concorrentes ao título vence. Na 36.ª, o Atlético de Madrid perdeu (do Levante), enquanto Barcelona e Real empataram, respectivamente com Getafe e Valencia, ambos jogando em casa.

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Assim, o Espanhol chega à última rodada com o Atlético de Madrid liderando, com 89 pontos, enquanto o Barcelona tem 86. Se vencer o clássico de domingo (18), também chega a 89 e fica com o título porque o primeiro critério de desempate é o confronto direto. Na última rodada do primeiro turno, Atlético e Barça empataram em 0 a 0 em Madri. O Real, com 84 pontos, deu adeus ao título.

NO VICENTE CALDERÓN - O Atlético de Madrid, que não é campeão desde 1996, tinha chances de encerrar o jejum neste domingo. Por isso, sua torcida lotou o Calderón. Num jogo muito nervoso, o Málaga saiu na frente. Alderweireld errou um domínio fácil, Samu recebeu pela direita, aproveitou trombada entre Miranda e Courtois, e bateu para o gol vazio. Foi só o 25.º gol levado pela melhor defesa do campeonato.

No ataque, a equipe sentia a falta de Diego Costa, machucado. O gol de empate, assim, veio da outra jogada chave do Atlético: a bola parada. Sosa bateu escanteio e Alderweireld marcou. O argentino ainda chegou perto de virar, batendo uma falta rente ao ângulo, com o goleiro batido. Caballerro, goleiro do Málaga, ainda faria duas grandes defesas, uma dela nos acréscimos, para garantir o 1 a 1.

EM ELCHE - Para não permitir que o Atlético chegasse ao título neste domingo, o Barcelona precisava vencer. Jogando fora de casa, começou com Xavi no banco de Iniesta, Busquets e Fàbregas. Messi foi quem mais tentou, mas parou em grande atuação de Manu Herrera. No fim, o placar ficou mesmo no 0 a 0.

EM VIGO - Depois de empatar com o Valencia, quarta, em pleno Santiago Bernabéu, o Real Madrid abriu mão da briga pelo título, uma vez que não dependia mais só de si. Por isso, foi a campo neste domingo, contra o Celta, fora de casa, com um time misto. Cristiano Ronaldo e Bale, por exemplo, nem jogaram. Casemiro começou como titular e Willian José entrou no segundo tempo.

Mesmo assim, o Real é mais time que o Celta, mas não mostrou isso no campo. A equipe da casa abriu o placar aos 43 minutos do primeiro tempo, com o brasileiro Charles. O atacante também fez o segundo, aos 18, garantindo a vitória por 2 a 0.

OUTROS JOGOS - Também neste domingo, o Valladolid perdeu de 4 a 3 do rebaixado Betis, fora de casa, e se manteve na zona de degola, com 36 pontos. A mesma pontuação tem Osasuna, que empatou em 1 a 1 com o Espanyol, em Barcelona. Logo acima da zona de rebaixamento estão o Granada (38), que levou 2 a 0 do Almería, o Getafe (39), que venceu o Sevilla por 1 a 0, e o próprio Almería (39). Com 40, o Elche escapou da degola, assim como Málaga (42) e Espanyol (42).

Pelo segundo ano consecutivo, a final da Liga dos Campeões da Europa contará com dois times do mesmo país na decisão. Depois de o Bayern de Munique ter enfrentado o Borussia Dortmund para ficar com o título em 2013, agora será a vez de o Atlético de Madrid encarar o rival Real Madrid na luta pela taça. Nesta quarta-feira (30), a equipe espanhola comandada por Diego Simeone superou o Chelsea por 3 a 1, de virada, no Stamford Bridge, em Londres, e carimbou seu passaporte para a final que será realizada em Lisboa, no Estádio da Luz, no dia 24 de maio.

Assim, o Atlético jogará pela segunda vez na sua história a decisão do principal torneio interclubes do Velho Continente, depois de ter sido vice-campeão europeu em 1974, quando caiu diante do Bayern de Munique. O retorno à final tão desejada após 40 anos serviu para coroar ainda mais o ótimo momento vivido pelo clube, que chega invicto ao jogo que valerá o título e com o status de líder disparado do Campeonato Espanhol, com quatro pontos de vantagem sobre o vice-líder Barcelona.

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Já o Chelsea, campeão em 2012 e vice em 2008, desperdiçou a oportunidade de avançar pela terceira vez à final da Liga dos Campeões. Curiosamente, a derrota desta quarta-feira também marcou a quarta eliminação seguida de José Mourinho na semifinal da competição. Antes deste revés, o português amargou três quedas seguidas nesta fase, todas sob o comando do Real Madrid, primeiro contra o Barcelona e depois contra Bayern e Borussia Dortmund.

O JOGO - Disposto a fazer história, o Atlético de Madrid não se intimidou com a pressão imposta pelo fato de atuar contra um gigante fora de casa desde o início. Já aos 4 minutos, Koke quase marcou ao aproveitar um rebote de um escanteio batido por ele próprio e bater por cobertura para a bola acertar o travessão e depois no pé da trave esquerda de Schwarzer, antes de Gary Cahill afastar no susto em seguida.

O Chelsea, que entrou em campo com David Luiz, Ramires e Willian como titulares do meio-campo, mas sem Oscar, barrado por Mourinho, sofria para criar jogadas ofensivas e só foi conseguir dar o primeiro chute de maior perigo aos 14 minutos. Willian, em cobrança de falta da meia-lua, assustou o goleiro Courtois.

David Luiz, por sua vez, foi outro que apareceu com destaque na frente aos 22 minutos, quando recebeu cobrança de lateral da direita, ajeitou e finalizou de bicicleta, com perigo, à direita de Courtois.

Mais efetivo, o Chelsea acabou abrindo o placar aos 35 minutos. Em ótima jogada pela direita, Willian se livrou de dois marcadores com bela finta e tocou para Azpilicueta, que cruzou para Fernando Torres entrar batendo de primeira. A bola ainda desviou em um defensor e traiu Courtois. Em respeito ao clube do seu coração na Espanha e onde se formou como jogador, o atacante não comemorou.

O Atlético, porém, não se abalou com o gol sofrido e conseguiu achar o empate já aos 43 minutos. Tiago fez cruzamento da esquerda, Juanfran acreditou em uma bola quase perdida no segundo pau e tocou para trás para Adrian López bater de primeira, no ângulo direito de Schwarzer.

Naquele momento, o Atlético passava a obrigar o Chelsea a fazer mais um gol, pois o duelo de ida terminou em 0 a 0, mas mesmo assim a equipe espanhola seguiu atuando de forma corajosa na etapa final. Já aos 2 minutos, Juanfran quase marcou ao chutar cruzado e ver Schwarzer espalmar para fora.

E a missão do Chelsea começou a ficar mais difícil aos 13 minutos, quando Eto'o, estabanado na grande área, fez pênalti infantil em Diego Costa ao acertar a canela do brasileiro naturalizado espanhol com uma solada. E o próprio atacante foi para bola e marcou, chutando no canto oposto de Schwarzer, aos 14 do segundo.

Precisando agora de dois gols para ir à final, a equipe inglesa tratou de ir para cima do rival de forma alucinada e quase empatou aos 18 minutos. Após cruzamento da esquerda, David Luiz acertou a trave em forte cabeçada, antes de Courtois, que pertence ao Chelsea, espalmar no rebote.

A tarefa do Chelsea já era muito difícil naquele momento e, aos 26 minutos, o Atlético acabou de vez com as chances do time de Mourinho. Juanfran deu belo cruzamento para Arda Turan, que cabeceou para a bola pegar na trave e voltar nos pés do próprio camisa 10. E, calmo, ele bateu rasteiro sem chances para Schwarzer.

A partir daquele gol o Atlético precisou apenas administrar a vantagem diante de um Chelsea já sem condições de furar a ótima defesa da equipe espanhola, que agora terá a chance de coroar o grande momento que atravessa diante do Real de Cristiano Ronaldo, que na última terça-feira fez história ao marcar dois gols e ajudar o seu time a golear o Bayern de Munique por 4 a 0, no jogo de volta da segunda semifinal. O português, então, se tornou o maior artilheiro de uma única edição da Liga dos Campeões, com 16 gols.

Atlético de Madrid e Chelsea fizeram nesta terça-feira (22) um jogo tenso, nervoso, pela primeira partida das semifinais da Liga dos Campeões da Europa. Atuando em casa, no Vicente Calderón, o Atlético contou com o apoio de seu torcedor e, na base da vontade, como quando eliminou Milan e Barcelona, foi para cima, mas parou na forte marcação do time inglês. Sem grandes chances de ambos os lados, o empate por 0x0 refletiu bem o que aconteceu em campo.

O resultado era o que o Chelsea queria e o técnico José Mourinho deixou isso claro ao entrar em campo com um meio de campo defensivo, com David Luiz, Mikel, Ramires e Lampard, quatro jogadores que podem atuar como volantes. A equipe inglesa precisa agora de uma vitória simples na partida de volta, quarta-feira que vem, em Stamford Bridge, para chegar à decisão. Já o Atlético vai para Londres precisando marcar gols e sabe que qualquer empate, desde que o placar de 0 a 0 não se repita, lhe dá a classificação.

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Se levará um bom resultado para Londres, o Chelsea precisará administrar as baixas no elenco. A equipe pode perder três de seus principais líderes para o jogo de volta, já que Frank Lampard levou o terceiro cartão e está fora e Petr Cech e John Terry precisaram ser substituídos nesta terça, lesionados. Mikel, também suspenso, será mais um desfalque. Pelo lado do Atlético, o capitão Gabi levou o terceiro amarelo e não jogará.

O JOGO - O Atlético ficou com a bola no início do jogo desta terça, mas o Chelsea, muito fechado, não deixava os espanhóis atacarem. A primeira vez que Cech trabalhou foi também a última. Aos 14 minutos, após cobrança fechada de escanteio da esquerda, o goleiro precisou socar a bola rente ao travessão. Após um choque com Diego Costa, caiu de mal jeito, sentiu um problema no braço direito e precisou dar lugar ao veterano Schwarzer, de 41 anos.

Foi o lance mais emocionante do primeiro tempo. No restante dos 45 minutos especiais, o que se viu foi uma sequência de tentativas frustradas de criação de jogadas do Atlético, que em meio à retranca adversária teve seu melhor momento em um chute de longe de Mario Suárez, que passou perto. Na única vez em que foi efetivo no contra-ataque, o Chelsea viu Ramires desperdiçar bom momento ao bater cruzado sem força.

O início do segundo tempo ganhou em emoção. Se as equipes não criavam grandes momentos, ao menos demonstravam mais vontade. O jogo ficou brigado e o Atlético se animou. Aos nove minutos, Schwarzer saiu atrapalhado do gol, Diego aproveitou rebote, cortou David Luiz e bateu. Mas o goleiro se recuperou e defendeu firme.

A entrada de Arda Turán, recuperado de contusão, na vaga de Diego melhorou o Atlético, que na base da empolgação foi para cima do Chelsea e incendiou a torcida. O time inglês respondeu com uma alteração ofensiva. Lesionado, John Terry precisou deixar o gramado e José Mourinho optou pela entrada do meia Schürrle em seu lugar.

Mas quem levou perigo foi o Atlético. Aos 30 minutos, Gabi bateu falta de longe no cantinho de Schwarzer, que precisou se esticar para espalmar. Aos 33, Juanfran foi à linha de fundo e cruzou na cabeça de Arda Turán, que finalizou para fora. Os últimos minutos foram do time espanhol alçando bolas na área do Chelsea, que rebateu todas e garantiu o resultado.

Depois de anos sendo coadjuvante no futebol espanhol, o Atlético de Madrid tem a chance, nesta temporada, de assumir papel de protagonista. Líder do campeonato nacional, o time do técnico Diego Simeone enfrenta o Barcelona nesta quarta-feira e, com uma vitória simples ou empate sem gols tira a equipe de Messi, Neymar e Iniesta da Liga dos Campeões, avançando à semifinal.

Um dos responsáveis por essa mudança de rumo para o Atlético é o zagueiro Miranda. O brasileiro fez o gol do título da Copa do Rei sobre o Real Madrid, que encerrou um longo jejum de títulos e de vitórias sobre o maior rival. Agora ele garante que sua equipe sequer pensa na possibilidade de perder do Barça.

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"Todas as partidas são importante. Não estamos nervosos, porque estamos acostumados a grandes jogos e sabemos nossa força. Não nos passa pela cabeça a eliminação e vamos trabalhar para nos classificarmos", garantiu o zagueiro, nesta segunda-feira, em entrevista coletiva.

O jogo no Vicente Calderón será o quinto entre Atlético e Barcelona só nesta temporada. Em todos os outros houve empate, com partidas extremamente equilibradas. "É necessário jogarmos compactados, porque o Barcelona é uma grande equipe e temos que ter cuidado com todos os seus jogadores", apontou Miranda.

O Barcelona segue firme na perseguição ao Atlético de Madrid na luta pelo título do Campeonato Espanhol. Neste sábado, em partida válida pela 32ª rodada, o time catalão derrotou o Bétis por 3 a 1, com destaque para o atacante argentino Lionel Messi, autor de dois gols na partida.

O triunfo deste sábado mantém o Barcelona na vice-liderança do Campeonato Espanhol, com 78 pontos, um a menos do que o primeiro colocado Atlético de Madrid, e cinco a mais do que o terceiro Real Madrid, que vai encarar a Real Sociedad, fora de casa, ainda neste sábado. Já o Bétis segue na lanterna com 22 pontos e dificilmente vai escapar do rebaixamento, pois está nove pontos atrás da primeira equipe fora da zona de descenso.

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Com Daniel Alves e Adriano entre os titulares, mas com Neymar inicialmente no banco de reservas, o Barcelona não demorou a abrir o placar da partida no Camp Nou. Aos 15 minutos do primeiro tempo, Messi fez 1 a 0 ao converter pênalti sofrido por Alexis Sánchez.

Os outros gols da partida saíram na etapa final. Aos 22 minutos, Adriano tentou dar um passe para Pedro, mas Jordi tocou a bola para as redes ao tentar interceptá-la. O Bétis diminuiu logo depois, aos 23 minutos, com Rubén Castro, mas não conseguiu impedir a vitória do time catalão.

Aos 40 minutos, Neymar, que havia entrado em campo pouco antes, fez cruzamento na área e Juanfran tocou a bola com a mão na grande área. Messi bateu o pênalti, o goleiro Adan fez a defesa, mas o argentino conseguiu marcar o seu segundo gol no rebote, definindo a vitória do Barcelona por 3 a 1. Além disso, chegou aos 25 gols no Campeonato Espanhol, dividindo a vice-artilharia com Diego Costa - está a três de Cristiano Ronaldo.

Na caçada ao Atlético de Madrid no torneio nacional, o Barcelona vai rever o oponente nesta semana. Após empate por 1 a 1 no Camp Nou, os dois times vão se enfrentar nesta quarta-feira no Vicente Calderón, no jogo de volta das quartas de final da Liga dos Campeões.

Barcelona e Atlético de Madrid deram mais uma prova do equilíbrio existente entre eles e ficaram no empate pela quarta vez nesta temporada, em quatro jogos entre as equipes. No confronto mais importante até o momento, pelas quartas de final da Liga dos Campeões, no Camp Nou, nesta terça-feira, os brasileiros decidiram. Diego marcou para os madrilenhos em lindo chute de fora da área e Neymar deixou tudo igual na sequência. No fim, o 1x1 ficou melhor para o Atlético, que jogará por um empate sem gols na volta, dia 9 de abril, no Vicente Calderón.

Sob os olhares atentos de Luiz Felipe Scolari, técnico da seleção brasileira, e Vicente del Bosque, treinador Espanha, ambos presentes no estádio, Barcelona e Atlético fizeram um jogo equilibrado. Os catalães comandaram a posse de bola ao longo dos 90 minutos, mas não levaram tanto perigo ao gol de Courtois graças à forte marcação adversária. O resultado mostrou porque as duas equipes duelam cabeça a cabeça pelo título espanhol - atualmente o Atlético lidera com 76 pontos, um à frente do Barça.

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O Atlético de Madrid começou melhor nesta terça e teve grande chance com David Villa. O goleiro José Pinto saiu jogando mal, Arda Turán recuperou e tocou para o atacante, que, de frente para o gol, perdeu. O Barcelona respondeu na sequência, em grande jogada de Messi, que achou Iniesta na área. Godín apareceu bem e travou a finalização.

Ainda no primeiro tempo, as duas equipes perderam nomes importantes. Piqué disputou bola pelo alto, caiu de mau jeito e precisou ser substituído por Bartrá. Aos 27 minutos, Diego Costa arrancava sozinho quando sentiu a parte posterior da coxa direita e deixou o campo para a entrada do meia brasileiro Diego. A lesão do atacante foi diferente do problema no joelho esquerdo sentido na terça, quando se tornou dúvida para o confronto.

O segundo tempo começou novamente com o jogo amarrado e o Barcelona no comando da posse. O gol só poderia sair em um momento de genialidade. Mas não foi Neymar, Xavi, Iniesta ou Messi o autor deste lance. O diferencial saiu do lado do Atlético. Aos dez minutos, Diego recebeu cobrança de falta na intermediária, cortou para a direita e, mesmo de uma posição pouco indicada para bater, encheu o pé. A bola pegou uma curva e entrou no ângulo esquerdo de Pinto: um golaço.

O Barcelona tentou responder na mesma moeda e, aos 18 minutos, Busquets exigiu grande defesa de Courtois em chute de longe. Sem entrar na área adversária, Tata Martino chamou Alexis Sánchez para entrar em campo. Parecia ser o fim da linha para Neymar, que estava apagado e vive fase conturbada, mas foi Fàbregas quem deixou o campo. A decisão do treinador se mostraria acertada minutos depois.

Aos 25 minutos, o Barcelona apertou a saída de bola do Atlético, Busquets retomou e passou para Iniesta. O meia, então, mostrou toda sua genialidade e deu enfiada perfeita, entre quatro jogadores, para Neymar. O brasileiro, sozinho, de frente para Courtois, bateu cruzado e empatou.

O gol empolgou os donos da casa, que seguiram em cima e levando perigo em chutes de fora. Courtois, então, mostrou porquê tem sido um dos grandes goleiros europeus desta temporada. Aos 28 minutos, espalmou chute forte de Iniesta. Já aos 40, desviou cobrança de falta quase perfeita de Messi, garantindo a igualdade.

O técnico Diego Simeone ganhou um bom motivo para se preocupar nesta segunda-feira (31), véspera do confronto do Atlético de Madrid com o Barcelona, pela Liga dos Campeões. O atacante Diego Costa deixou o treino mais cedo e virou dúvida para o jogo de ida das quartas de final, no Camp Nou.

O brasileiro naturalizado espanhol abandonou a atividade realizada no próprio Camp Nou para dar sequência ao tratamento no joelho esquerdo, após sentir dores no local durante o jogo com o Athletic Bilbao, no sábado, em rodada do Campeonato Espanhol.

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Ainda nesta segunda, Diego Costa será reavaliado pelo departamento médico do Atlético para saber se terá condições de enfrentar o Barcelona nesta terça. O atacante é o artilheiro do time na temporada. No Espanhol, tem 25 gols e só está atrás dos 28 de Cristiano Ronaldo, do rival Real Madrid.

Com um gol do brasileiro naturalizado espanhol Diego Costa, o Atlético de Madrid venceu o Granada por 1x0, no Vicente Calderón, nesta quarta-feira (26), e passou a ocupar a liderança isolada do Campeonato Espanhol, com 73 pontos. O time foi beneficiado pela derrota do rival Real Madrid, que perdeu por 2x1 do Sevilla, fora de casa, caiu para o terceiro lugar, com 70 pontos, e também foi ultrapassado pelo Barcelona. Horas mais cedo, o time catalão foi aos 72 pontos ao bater o Celta por 3x0, no Camp Nou.

O resultado negativo foi mais um duro golpe para o Real, que no último domingo acabou derrotado por 4x3 pelo Barça, em eletrizante clássico no Santiago Bernabéu, onde amargou a segunda derrota para o arquirrival neste Espanhol. Já o Atlético de Madrid voltou a mostrar, com nova vitória obtida em casa, que pode evitar mais um título da equipe da Catalunha, atual campeã nacional.

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O gol do triunfo do Atlético saiu apenas aos 17 minutos do segundo tempo, quando Diego Costa recebeu escanteio batido pela direita e subiu para cabecear. Ele ainda deu sorte no lance ao ver a bola bater em um defensor e trair o goleiro do Granada, que com a derrota estacionou nos 34 pontos, na 11ª posição.

Já o Real Madrid deu a impressão de que também conseguiria chegar aos 73 pontos nesta quarta-feira ao abrir o placar do jogo diante do Sevilla já aos 13 minutos do primeiro tempo. E com um gol de Cristiano Ronaldo, que bateu falta da esquerda e viu a bola desviar na barreira, mudar de direção e entrar no canto oposto do goleiro, que já saía para tentar a defesa do outro lado da sua meta.

O Sevilla, porém, conquistou o empate apenas cinco minutos depois. Após cruzamento da direita, Carlos Bacca recebeu nas costas da zaga e finalizou na saída do goleiro Diego López. E o mesmo atacante colombiano fez o gol da virada da equipe da casa, aos 27 da etapa final. Em contra-ataque rápido iniciado com uma bela troca de passes, ele recebeu novamente nas costas dos defensores e, na cara do gol, bateu para Diego López ainda tocar na bola e vê-la entrar nas redes.

Com os gols marcados nesta quarta, Cristiano Ronaldo foi a 27 na artilharia isolada do Espanhol, enquanto Diego Costa vem logo atrás, com 24. Já Carlos Bacca, agora com 14 bolas na rede na competição, levou o Sevilla aos 50 pontos, no quinto lugar da tabela de classificação.

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