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Antes de se concentrar na final do Campeonato Carioca, contra o Flamengo, o Vasco tem outra decisão. A equipe de Alberto Valentim enfrenta o Avaí, nessa quarta-feira (10), às 21h30, no estádio da Ressacada, em Florianópolis, na partida de volta da terceira fase da Copa do Brasil.

No jogo de ida, o Vasco abriu vantagem e venceu por 3 a 2. Assim, o time catarinense precisa de qualquer triunfo por um gol de diferença para levar a decisão para os pênaltis. Se ganhar por um placar mais elástico, garante a vaga no tempo normal.

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No Vasco, a principal novidade será o retorno de Maxi López, que se recuperava de uma lombalgia e volta a ter condições de jogo. Mesmo assim, o argentino deve começar como opção no banco de reservas, com Tiago Reis, que aproveitou muito bem as chances que teve como titular, mantido na equipe. Já o zagueiro Leandro Castán e o atacante Rossi seguem lesionados e não foram nem relacionados para a partida. Ricardo Garça e Marrony entram em seus lugares.

Apesar da classificação para a final do Campeonato Carioca, o Vasco teve dias conturbados, que começou com a recusa dos jogadores de participar da concentração por conta de atrasos de salários e passou pelo afastamento de Thiago Galhardo, que não faz mais parte do elenco e será negociado.

O Avaí, por sua vez, pôde descansar os titulares no último fim de semana, já que estava classificado para as semifinais do Campeonato Catarinense e enfrentou a Chapecoense com um time misto pela última rodada da primeira fase do estadual.

Com o retorno dos principais jogadores, o técnico Geninho deve mandar a campo o que tem de melhor e acredita que o momento de crise do adversário pode pesar a favor do Avaí.

"O Vasco mudou um pouco algumas peças, um pouco da postura. Está mais pressionado do que na partida de ida. Encaramos um Vasco invicto e em grande fase. Agora, apesar de vir bem, está na final contra o Flamengo, mas vive uns problemas internos e pressão. Espero que isso possa nos favorecer", declarou Geninho.

O Vasco chegou na noite desta quinta-feira à décima vitória em 13 jogos na temporada e saiu na frente na briga pela classificação à quarta fase da Copa do Brasil, apesar de o cenário não ter sido o ideal. Ainda invicto, o time do técnico Alberto Valentim levou sustos contra o Avaí em São Januário e venceu por 3 a 2, pela ida da terceira fase.

Depois de sair atrás no placar, a equipe carioca conseguiu a virada e chegou a abrir 3 a 1, mas o time catarinense diminuiu nos minutos finais. O último gol adversário bastou para causar reações exaltadas na torcida vascaína. Ao fim do jogo, uma parte dela aplaudiu o treinador. Outra, porém, o vaiou.

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A partida de volta está marcada para o dia 4 de abril, na Ressacada, em Florianópolis (SC). Como gols marcados fora de casa não contam com critério de desempate, o Vasco jogará pelo empate em Florianópolis, enquanto o Avaí precisará vencer por dois gols de diferença para passar direto ou por 1 a 0 para levar a decisão aos pênaltis.

Antes da partida, foram prestadas algumas homenagens ao ex-presidente vascaíno Eurico Miranda, que morreu na última terça-feira. Imagens do emblemático dirigente foram transmitidas no telão do estádio após um foguetório, ato bastante incentivado por ele em suas gestões. Além disso, o time jogou com o terceiro uniforme, todo preto, estampado com o nome do ex-mandatário.

Em campo, o jogo começou equilibrado, mas com o Avaí um pouco mais ligado quando tinha a bola nos pés, apostando em investidas pela esquerda com Pedro Castro e Daniel Amorim. Foi dos pés de Pedro, inclusive, que saiu o primeiro gol da partida, quando ele aproveitou o rebote após um cabeceio de Getúlio na trave, aos dez minutos.

O Vasco não reagiu bem ao gol nos primeiros momentos. Aos poucos, começou a ocupar o campo de ataque, ainda que tivesse dificuldades em articular boas jogadas. Com Thiago Galhardo apagado, as tentativas ocorriam sem sucesso pelos lados do campo.

A partir da segunda metade do primeiro tempo, o cenário melhorou para o lado vascaíno e o gol foi amadurecendo. Aos 32, em rara aparição, Galhardo tocou para Pikachu acertar a trave. Dois minutos depois, aos 34, Danilo Barcelos cobrou falta de longe e contou com um desvio no meio do caminho antes de ver a bola passar a linha do gol.

Mesmo após ter conseguido o empate, o técnico Alberto Valentim resolveu deixar o time mais ofensivo e voltou para o segundo tempo com o meia Bruno César no lugar do volante Raul e com Rossi no lugar de Marrony no ataque. As mudanças deram resultado. Aos 11 minutos, Danilo Barcelos cruzou da esquerda e Rossi fez o gol da virada, de cabeça.

O Avaí deu poucos sinais de reação após o gol sofrido e logo viu o adversário ampliar. O terceiro gol vascaíno saiu aos 28 minutos. No lance, Galhardo tentou uma primeira vez após cruzamento de Pikachu e parou na trave, mas ele mesmo aproveitou o rebote e colocou para dentro. Aos 39, o Avaí diminuiu com André Moritz, após passe de João Paulo.

Depois disso, a torcida começou a vaiar e a xingar o técnico Alberto Valentim, que tinha feito substituições, após a virada por 3 a 1, para poupar jogadores. A torcida entendeu que o time recuou e sofreu o segundo gol, além de animar o visitante a tentar o empate. No final, o placar não mudou.

 

FICHA TÉCNICA:

VASCO 3 x 2 AVAÍ

VASCO - Fernando Miguel; Raúl Cáceres, Werley, Leandro Castán e Danilo Barcelos; Raul (Bruno César), Lucas Mineiro e Thiago Galhardo (Andrey); Marrony (Rossi), Yago Pikachu e Maxi López. Técnico: Alberto Valentim.

AVAÍ - Glédson; Alex Silva, Marquinhos Silva, Betão e Iury (Lourenço); Ricardo (Luan Pereira), Matheus Barbosa (André Moritz) e Pedro Castro; João Paulo, Getúlio e Daniel Amorim. Técnico: Geninho.

GOLS - Pedro Castro, aos 10, e Danilo Barcelos, aos 34 minutos do primeiro tempo. Rossi, aos 11, Thiago Galhardo, aos 26, e André Moritz, aos 39 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Betão e Glédson.

ÁRBITRO - Flávio Rodrigues de Souza (SP).

RENDA - R$ 288.692,00.

PÚBLICO - 12.923 pagantes (14.360 no total)

LOCAL - Estádio de São Januário, no Rio de Janeiro (RJ).

A craque mirim, Natália Pereira, de apenas 9 anos, vai se juntar aos meninos da categoria sub-10 da base do Avaí. Após realizar alguns testes, a jogadora foi aprovada e será a primeira mulher a participar da base masculina de um clube da série A. Além do campo, Natalia vai seguir atuando nas quadras de futsal com a camisa do Avaí.

Para Natalia, não será a primeira vez que ela vai jogar com garotos. Recentemente a atleta disputou a Liga de Futsal da Grande Florianópolis e foi destaque entre os mais de 900 garotos que disputaram a competição. Natalia foi vice artilheira com 14 gols.

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A atleta que é torcedora do Avaí, vai realizar um sonho dela e dos seus pais que falaram em entrevista ao site oficial do clube sobre a expectativa do novo desafio. “Para nós pais é a realização de um sonho. Vencer barreiras, buscar alternativas para proporcionar esta alegria para ela. Dar condições para mostrar e desenvolver seu talento. Com a aprovação no Avaí, time que ela torce, a alegria é muito maior”, disse o pai da jogadora, Fabiano Linhares.

A pequena jogadora também aproveitou a oportunidade para tirar fotos e até bater uma bolinha com os jogadores da equipe profissional. Betão, zagueiro do clube, acredita que a oportunidade será um desafio para a evolução dela: “É um desafio para ela e uma oportunidade para buscar evoluir e desenvolver todo o seu talento”, salientou Betão.

Um dos responsáveis pela aprovação da jogadora foi o coordenador geral das categorias de base do Avaí, Diogo Fernandes. Ele tratou de deixar claro que o fato de ser a primeira mulher não muda nada e salientou que ela foi aprovada pela sua qualidade. “Ela tem grande potencial e foi aprovada por isso. Não por ser mulher, mas pela qualidade, pelo destaque, o que é muito bom para ela e para o Avaí”, comentou.

Natalia agora com 9 anos, terá até os 13 anos de idade a possibilidade de jogar e treinar com os meninos. Por lei, a partir dessa idade ela só poderá jogar com outras meninas.

Confira alguns lances de Natália:

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Sem saber se poderá contar com Marcos Rocha para a próxima temporada, o Atlético Mineiro decidiu reforçar a lateral direita. Nesta sexta-feira, o clube contratou Claudio Rodrigues Gomes, mais conhecido pelo apelido "Guga", que estava no Avaí. O jogador de 20 anos assinou contrato até o fim de 2023.

Trata-se do segundo reforço atleticano para 2019. O primeiro foi o experiente zagueiro Réver, confirmado na quinta. Desta vez, o Atlético optou por uma aposta jovem para a defesa. Guga foi revelado pelo Avaí e subiu para o time profissional somente nesta temporada.

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Pelo time catarinense, foi eleito a revelação do Estadual e foi um dos destaques da boa campanha da equipe na Série B do Campeonato Brasileiro. Ele marcou três gols e deu três passes para gol na trajetória que garantiu o Avaí novamente na primeira divisão do futebol nacional.

"Quando o meu empresário me falou sobre o interesse do Atlético, foi uma felicidade imensa na minha família, os meus pais vibraram muito. A gente sempre acompanhou o Atlético, desde aquela Libertadores que conseguiu o título, com Ronaldinho Gaúcho, a torcida, aquilo mexeu com todo mundo. Acho que o Brasil virou um pouco Atlético. Depois disso, tive um carinho muito grande por esse clube e, agora, poder vestir essa camisa, é um sonho se realizando", afirmou Guga, que tem o apelido em referência ao ex-tenista Gustavo Kuerten, pela semelhança do corte de cabelo.

Pelo Atlético, o maior desafio de Guga será disputar pela primeira vez a Copa Libertadores. O time mineiro vai iniciar sua participação na fase preliminar. "O sonho de todo jogador é disputar a Libertadores, então, estou ansioso para começar logo, jogar e, se Deus quiser, poder conquistar um título de Libertadores", comentou.

O lateral-direito será uma opção para o técnico Levir Culpi para a posição uma vez que o treinador ainda não sabe se poderá contar com Marcos Rocha. O jogador esteve emprestado ao Palmeiras neste ano e deve voltar ao clube mineiro, que pode negociá-lo em definitivo com o próprio Palmeiras. Seu futuro, contudo, ainda não foi definido.

Com o Fortaleza campeão e o Goiás já tendo garantido o acesso, outros dois clubes conquistaram o acesso ao Campeonato Brasileiro de 2019 neste sábado, quando foram realizados os nove jogos que concluíram a 38.ª rodada da Série B. CSA e Avaí obtiveram o acesso, enquanto o Paysandu foi rebaixado.

O CSA fez muito bem a sua parte ao golear o Juventude por 4 a 0, em Caxias do Sul, terminando a Série B com 62 pontos, como vice-campeão. O Avaí segurou o empate sem gols com a Ponte Preta, na Ressacada, em Florianópolis, terminando com 61 pontos, em terceiro lugar.

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O Goiás encerrou a sua participação na Série B em quarto lugar, com 60 pontos, mesma pontuação da Ponte Preta que terminou em quinto por ter menos vitórias do que o time goiano: 18 a 16.

CAMPANHAS - O Fortaleza, de Rogério Ceni, foi o primeiro time a garantir o acesso. Depois sagrou-se campeão. Voltará à elite em 2019, 13 anos após sua última participação no Brasileirão. O clube cearense teve uma campanha regular, ficando no G4 em 37 rodadas. Fez a melhor campanha com 21 vitórias e 62,3% de aproveitamento.

O CSA fez uma boa campanha, ficando 34 rodadas no G4. Mas saiu, justamente, na penúltima rodada, dando um susto em sua torcida. O seu técnico, Marcelo Cabo, já tinha subido com o Atlético-GO, em 2016. O clube alagoano disputou o Módulo Amarelo da Copa União em 1987.

Sob o comando de Geninho, de 70 anos, o Avaí fez uma campanha regular em busca do acesso. Esteve 27 rodadas no G4. A sua última participação no Brasileirão ocorreu em 2015.

O Goiás teve um começo irregular. Ficou nove rodadas zona de rebaixamento, mas depois reagiu com a troca de técnico: saiu Hélio dos Anjos e entrou Ney Franco. No total, ficou 15 rodadas no G4, desde a 24.ª rodada. Volta à elite após quatro anos - caiu em 2015.

REBAIXADOS - Festa de alguns, tristeza de outros. O quarto time rebaixado à Série C de 2019 foi o Paysandu que perdeu em casa, na Curuzu, para o Atlético-GO, por 4 a 2. Ficou com 43 pontos, em 17.º lugar. Oeste e Figueirense, com 46 pontos, se livraram da degola.

Antes da última rodada, Boa, Juventude e Sampaio Corrêa tinham sido caído.

Confira os resultados da 38.ª rodada da Série B:

Coritiba 1 x 0 Fortaleza

Avaí 0 x 0 Ponte Preta

Juventude 0 x 4 CSA

Boa Esporte 0 x 0 Oeste

Criciúma 2 x 0 Sampaio Corrêa

Paysandu 2 x 5 Atlético-GO

CRB 2 x 1 Figueirense

São Bento 2 x 2 Vila Nova

Goiás 0 x 1 Brasil de Pelotas

Guarani 1 x 0 Londrina

O Avaí levou a melhor no confronto direto por uma vaga de acesso ao vencer o CSA por 1 a 0, neste sábado, no estádio Rei Pelé, em Maceió, pela 37.ª e penúltima rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. O time catarinense, que não vencia há três jogos, assumiu a vice-liderança com 60 pontos e agora só depende de suas forças para voltar à elite. Precisa de um empate em casa contra a Ponte Preta na última rodada.

O CSA, que não perdia há cinco jogos, continua com 59 pontos e vai precisar vencer o rebaixado Juventude na última rodada, em Caxias do Sul (RS). Antes do jogo, muita festa da torcida, que fez um mosaico com as imagens do técnico Felipão, que jogou no clube alagoano; Marta, a melhor jogadora do mundo por seis vezes, esteve presente em um camarote do estádio. Mais de 18 mil torcedores lotaram o Rei Pelé.

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Como era esperado, o jogo começou nervoso, afinal os dois times sonham com o acesso à elite. O CSA, escalado pelo técnico Marcelo Cabo com três atacantes, em uma visível disposição de atacar. O Avaí mais recuado. Mas chegou primeiro com perigo, aos 14 minutos, quando Pedro Castro dominou a bola na área e no momento da virada foi bloqueado por Elivelton.

No minuto seguinte, o lateral-esquerdo Igor Fernandes, do Avaí, tropeçou e fraturou o braço direito. Foi substituído por Capa. Só aos 19 minutos é que o CSA ameaçou de verdade. Neto Berola cruzou em curva e o goleiro Maurício Kozlinski espalmou. Hugo Cabral pegou o rebote de primeira e o goleiro espalmou.

Mas o jogo ficou morno, sem nenhum lance agudo. Até que aos 38 minutos o Avaí abriu o placar. Guga cobrou escanteio em curva e Getúlio testou cruzado de cabeça, mandando no canto esquerdo de Lucas Frigeri. Foi o sétimo gol dele, revelação catarinense com 21 anos. Dois minutos depois, o visitante ficou com um jogador a menos com a expulsão de Capa. Ele cometeu falta em cima de Neto Berola e como já tinha recebido o amarelo, acabou levando o vermelho.

O CSA ameaçou aos 42 minutos, de lateral para lateral. Rafinha levantou bem alto e do outro lado Celsinho pegou de chapa. A bola quicou e passou por cima do travessão, tirando suspiros da torcida. Pressionado, o técnico Geninho reforçou a marcação do Avaí, sacrificando o atacante Daniel Amorim para a entrada de Yury.

O segundo tempo começou com o Avaí formando duas linhas de quatro na defesa e bloqueando o CSA. Marcelo Cabo tentou dar novo alento ao time com as entradas de Judivan e Rubens, respectivamente, nos lugares de Berola e Daniel Costa, ambos já cansados.

Quem ameaçou foi o centroavante Walter, com um chute forte e que passou perto da trave esquerda, aos 16 minutos. O time da casa parecia nervoso, o que pode ser comprovado com a entrada violenta de Xandão em cima de Getúlio, sendo expulso aos 18. Ele levantou o pé e atingiu as costas do adversário.

O tempo foi passando e os goleiros sendo meros espectadores, sem praticar nenhuma grande defesa. Até na última parte do jogo, quando o CSA se abriu todo e deixou ao Avaí a opção do contra-ataque. Em um deles, aos 33 minutos, Matheus Barbosa apareceu livre na área e na saída de Frigeri tocou em diagonal. A bola saiu fraca e, caprichosa, tocou no pé da trave e foi para fora.

Depois disso, o Avaí "cozinhou" o jogo diante de um CSA impotente no ataque. Na pressão, o clube alagoano quase empatou aos 47 minutos. Após escanteio, Elivelton testou no travessão, mas a defesa aliviou. Até o goleiro Lucas Frigeri tentou ir nos últimos cruzamentos, mas o empate não saiu.

FICHA TÉCNICA

CSA 0 x 1 AVAÍ

CSA - Lucas Frigeri; Celsinho, Elivelton, Xandão e Rafinha; Yuri, Dawhan e Daniel Costa (Rubens); Neto Berola (Judivan), Hugo Cabral e Walter (Pio). Técnico: Marcelo Cabo.

AVAÍ - Maurício Kozlisnki; Guga, Betão, Marquinhos Silva e Igor Fernandes (Capa); Judson, Matheus Barbosa, Pedro Castro e Renato; Getúlio (Jones Carioca) e Daniel Amorim (Yury). Técnico: Geninho.

GOL - Getúlio, aos 38 minutos do primeiro tempo.

ÁRBITRO - Ricardo Marques Ribeiro (Fifa/MG).

CARTÕES AMARELOS - Yuri, Celsinho e Pio (CSA); Matheus Barbosa e Maurício Kozlisnki (Avaí).

CARTÕES VERMELHOS - Xandão (CSA); Capa (Avaí).

RENDA - R$ 380.178,00.

PÚBLICO - 18.702 pagantes.

LOCAL - Estádio Rei Pelé, em Maceió (AL).

No dia que comemorava 95 anos, o Avaí teve uma tarde para esquecer em Florianópolis. Neste sábado perdeu para o maior rival Figueirense por 1 a 0, em pleno estádio da Ressacada, e viu a invencibilidade de nove jogos chegar ao final. O jogo foi válido pela 24.ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

Com um gol relâmpago, marcado por João Paulo logo no primeiro minuto, o Figueirense subiu para o quinto lugar com 37 pontos, mesma pontuação do Guarani, que fecha o G4. O time de Campinas (SP), no entanto, leva vantagem no saldo de gols (7 a 5). O Avaí, apesar da tarde ruim, segue em terceiro com 39.

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Com a bola rolando, o Figueirense devolveu a derrota sofrida para o maior rival no primeiro turno e manteve a escrita de nunca perder para o Avaí no estádio da Ressacada, em jogos do Campeonato Brasileiro.

Além de toda rivalidade, o jogo foi marcado por um grave acidente sofrido por um torcedor do Figueirense, que caiu das arquibancadas e precisou ser resgatado de helicóptero, que aterrissou duas vezes no gramado. O jogo ficou parado seis minutos para um atendimento emergencial e o helicóptero voltou no intervalo para levar o ferido ao hospital Celso Pierro.

A torcida do Avaí não poderia pensar em um começo de jogo pior. Antes mesmo da bola rolar, veio a notícia que o meia Marquinhos, ídolo máximo da torcida azulada, foi vetado pelo departamento médico e não ficou nem no banco de reservas. O meia se despede dos gramados no final do ano e este seria seu último clássico.

Com a bola rolando, Juninho, do Figueirense, encaixou boa jogada de velocidade antes do primeiro minuto e foi derrubado dentro da área: pênalti. Na cobrança, João Paulo, revelado na base do Avaí, deslocou o goleiro Aranha e abriu o placar.

No momento da festa pelo gol, um torcedor do Figueirense escorregou da arquibancada e bateu a cabeça. Com suspeita de lesão grave na coluna cervical e traumatismo craniano, ele foi atendido no estádio. Um helicóptero pousou no gramado, paralisando o duelo por seis minutos para ajudar no resgate.

Quando a bola voltou a rolar, o Avaí teve a chance de empatar em cobrança de pênalti. Guga foi lentamente para a bola, mas parou em Denis. Ainda antes do intervalo, Marquinhos Santos tentou, de cabeça, mas o goleiro do Figueirense foi no ângulo fazer a defesa.

O Avaí aproveitou a postura defensiva do rival no segundo tempo para encurralar o rival. Apesar do domínio, os donos da casa demoraram a levar perigo. Renato resolveu arriscar de longe, a bola desviou em Zé Antônio e quase surpreendeu Denis. No lance seguinte, Romulo tentou de cabeça, a bola tocou no travessão e foi para fora.

O Figueirense enfrentou dificuldades para encaixar contra-ataques e praticamente não assustou Aranha. Na base do desespero, o Avaí jogou inúmeras bolas na área e chegou a marcar aos 50 minutos do segundo tempo com Matheus Barbosa, mas a arbitragem assinalou impedimento de forma correta.

Os dois times voltam a campo nesta terça-feira, quando a Série B terá rodada cheia. Novamente no estádio da Ressacada, o Avaí recebe o CRB, às 19h15. Um pouco mais tarde, às 21h30, o Figueirense visita o líder Fortaleza, na Arena Castelão, em Fortaleza.

FICHA TÉCNICA

AVAÍ 0 x 1 FIGUEIRENSE

AVAÍ - Aranha; Aírton, Marquinhos Silva (Gabriel Lima) e Betão; Guga, Judson, André Mortiz (Matheus Barbosa) e Capa; Renato, Rodrigão (Beltran) e Rômulo. Técnico: Geninho.

FIGUEIRENSE - Denis; Matheus Ribeiro, Cleberson, Eduardo e João Paulo (Henrique Trevisan); Zé Antônio, Matheus Sales, Renan Mota (Pereira), Gustavo Ferrareis e Juninho (Felipe Amorim); Élton. Técnico: Milton Cruz.

GOL - João Paulo, a 1 minuto do primeiro tempo.

CARTÕES AMARELOS - André Moritz e Renato (Avaí); Zé Antonio e João Paulo (Figueirense).

ÁRBITRO - Marcelo de Lima Henrique (RJ).

RENDA - R$ 410.160,00.

PÚBLICO - 13.486 pagantes.

LOCAL - Estádio da Ressacada, em Florianópolis (SC).

Na sexta-feira (25), o Paysandu visitou o Avaí no estádio da Ressacada, em Florianopólis, e saiu derrotado por 3 a 1, pela sétima rodada da Série B. Rodrigão, Guga e Rômulo marcaram para o Avaí e Cassiano fez o gol de honra bicolor.

Pressionado por não vencer em casa desde março, quando derrotou o Fluminense pela Copa do Brasil por 1 a 0, o Avaí tomou um susto logo no começo da partida. Cáceres recebeu no centro e lançou em profundidade para Cassiano na direita, o artilheiro do Papão bateu cruzado e a bola passou rente ao gol de Aranha aos 4 minutos. 

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Imediatamente o Avaí respondeu com Rodrigão, que finalizou de fora da área e assustou Renan Rocha, tirando tinta da trave. Aos 22 minutos o Leão teve a melhor chance da partida. Rômulo recebeu na esquerda e avançou na área, cruzou na cabeça de Renato que - livre - mandou por cima do gol.

Aranha quase se complicou seis minutos depois quando Matheus Silva cruzou e o goleiro perdeu o controle, soltando parcialmente a bola e quase dando de presente para Cassiano, que estava dentro do gol. Mas o goleiro se redimiu quando defendeu uma bomba de Alan Calbergue aos 36 do primeiro tempo.

Como as equipes não estavam conseguindo finalizar, o gol saiu de uma falha individual. Edimar tocou para Cáceres na saída de jogo do Papão. Pressionado, o volante tentou de primeira para Diego Ivo. Porém, o passe foi muito forte para o defensor e muito fraco para chegar a Renan Rocha, mas perfeito para Rodrigão, que avançou e abriu o placar aos 42 minutos. Um minuto depois, quase Rômulo faz o segundo, mas a primeira etapa terminou 1 a 0 para o Avaí.

Logo no início da segunda etapa, o Leão catarinense tentou duas vezes com Moritz. Primeiro, Rodrigão ajeitou de peito para o volante chegar chutando, mas mandou pra fora. Depois, ele tentou uma finalização cruzada e Renan Rocha segurou.

Um lance curioso parou a partida por alguns minutos. Cáceres tentou um passe para Carlinhos, mas acertou um pássaro que estava em campo. O árbitro paralisou o jogo e retirou o Quero-Quero do gramado aos 17 minutos.

Aos 21 minutos, após um escanteio do Avaí, o árbitro viu falta de Cassiano ao tentar tirar a bola e dividir com um jogador catarinense. Guga foi para a cobrança e bateu cruzado, ninguém tocou na pelota e ela entrou direto nas redes de Renan Rocha.

Após uma pressão bicolor, Aranha ia segurando a bola, mas Cassiano foi mais rápido e tomou a frente, foi derrubado e o árbitro marcou pênalti. Aos 25 minutos, Cassiano cobrou e fez seu décimo oitavo gol na temporada e quarto na Série B.

Dado Cavalcanti já havia substituído Carlinhos e Mike para as entradas de Matheus Muller e Claudinho, mas a alteração mais avançada foi a saída de Nando Carandina, substituído por Moisés. 

Sem marcar gols há 35 partidas, nenhum tento em 2018, Moisés teve a bola do jogo aos 44 minutos. Claudinho fez jogada pela esquerda e mandou na cabeça do camisa 9 do Paysandu, que testou pra baixo, a bola quicou e foi em cima de Aranha, que defendeu. No lance seguinte, Thomaz arriscou de fora da área, mas a bola passou à esquerda de Aranha.

Perdendo a chance de empatar, o Paysandu tomou o terceiro e decisivo gol. Rodrigão dominou no meio-campo e mandou para a frente onde estavam Matheus Silva e Romulo. O lateral do Papão tentou dominar a bola, mas foi pressionado e perdeu a posse. De frente com o goleiro, o atacante do Avaí só fez empurrar para o gol. 3 a 1 Avaí.

Com o resultado, o Papão caiu para a sétima colocação, 12 pontos. O Avaí entrou no G4 com 14 pontos, em terceiro lugar.

Na próxima sexta (1), o Paysandu recebe o Boa Esporte na Curuzu, às 21h30. Na mesma hora, o Avaí faz o clássico regional com o Criciúma no estádio da Ressacada.

Por Mathaus Pauxis.

O Avaí conquistou uma grande vitória fora de casa ao golear o CRB por 4 a 0 em pleno estádio Rei Pelé, em Maceió (AL), na partida que abriu a sexta rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, nesta terça-feira. Na verdade, o time alagoano completou seu quinto jogo, pela Série B e pela Copa do Nordeste, em apenas 15 dias e acabou vaiado por sua torcida.

O time alagoano, com seis pontos, é o 13º colocado e fica perigosamente próximo da zona do rebaixamento já que o Sampaio Corrêa, primeiro time dentro da zona da degola, ainda joga na rodada e tem apenas dois pontos a menos.

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O Avaí, com mais uma vitória, dorme dentro do G4. O time catarinense chegou aos 11 pontos e assumiu a quarta colocação. Mas Londrina, com oito, São Bento e Figueirense, com nove, Coritiba, com dez, e Paysandu, com 11, ainda jogam no complemento da rodada e podem ultrapassá-lo.

O primeiro tempo em Maceió foi movimentado, com os dois times buscando o ataque constantemente. A diferença é que o CRB desperdiçava as chances criadas, enquanto o Avaí soube transformar os ataques em gols. Logo aos dez minutos, Rodrigão marcou o primeiro gol. Romulo recebeu cruzamento da esquerda e bateu. O goleiro João Carlos espalmou e o centroavante só completou para o gol vazio.

O time da casa seguia desperdiçando chances e, no contra-ataque, Renato marcou o segundo. Rodrigão recebeu na entrada da área e rolou para o meia bater colocado para o fundo do gol. Ainda na primeira etapa, aos 35 minutos, o lateral-esquerdo Capa fez jogada individual, invadiu a área e bateu na saída do goleiro, marcando o terceiro do catarinense.

Na segunda etapa, o CRB tentou reagir e assumiu postura ainda mais ofensiva. No entanto, o visitante seguia explorando os contragolpes e transformou a vitória em goleada. Aos 14 minutos, André Moritz tentou drible na entrada da área e a bola sobrou para Rodrigão que completou de primeira e acertou o canto direito do goleiro João Carlos, fechando o placar em 4 a 0 para os visitantes.

O Avaí volta a campo na sexta-feira da próxima semana, no dia 25 de maio, quando recebe o Paysandu na Ressacada, em Florianópolis (SC). No sábado, dia 26, o CRB visita o Guarani, no Brinco de Ouro, em Campinas (SP).

 

FICHA TÉCNICA:

CRB 0 x 4 AVAÍ

CRB - João Carlos; Ayrton (Bruno Paulo), Edson Borges, Flávio Boaventura e Diego; Tinga, Lucas, Diego Rosa (Leilson) e Edson Ratinho; Willians Santana (Mazola) e Neto Baiano. Técnico: Júnior Rocha.

AVAÍ - Aranha; Guga, Fagner Alemão, Betão, Airton e Capa (João Paulo); Judson, Renato e Pedro Castro (André Moritz); Romulo (Getúlio) e Rodrigão. Técnico: Geninho.

GOLS - Rodrigão, aos 10, Renato, aos 29, e Capa, aos 35 minutos do primeiro tempo. Rodrigão, aos 14 minutos do segundo tempo.

CARTÃO AMARELO - Betão (Avaí).

ÁRBITRO - Vinícius Furlan (SP).

RENDA E PÚBLICO - Não disponíveis.

LOCAL - Estádio Rei Pelé, em Maceió (AL).

Clássico é clássico. Mesmo pior posicionado na tabela de classificação e jogando fora de casa, o Avaí venceu o Figueirense na tarde deste sábado, por 1 a 0, diante de um público superior a 13 mil pessoas no estádio Orlando Scarpelli. O jogo foi válido pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro da Série B.

O gol de Rodrigão no início do segundo tempo fez o Avaí chegar aos oito pontos e subir para a oitava colocação, encostando no rival Figueirense, que conheceu a segunda derrota seguida e estacionou nos nove, perdendo a chance de entrar no G4 (zona de classificação à elite).

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O primeiro tempo foi bastante truncado e com poucos lances de perigo. Jogando em casa, o Figueirense teve mais posse de bola e criou sua melhor oportunidade com Gustavo Ferrareis, que desviou cruzamento de João Paulo e só não marcou porque Betão salvou quase em cima da linha.

Mesmo com uma postura mais defensiva, o Avaí também criou boas oportunidades. No último lance do primeiro tempo, Nogueira afastou mal cruzamento e a bola ficou com Romulo, que bateu rasteiro para a defesa segura de Denis.

O segundo tempo foi dominado pelo Avaí, que antes de abrir o placar aos 18 minutos havia criado duas oportunidades com Renato. Capa cruzou, Rodrigão cabeceou para grande defesa de Denis. No rebote, Renato chutou em cima de Eduardo e a bola voltou para Rodrigão marcar num chute mascado.

O Figueirense não conseguia esboçar uma pressão e ainda viu o Avaí ter um gol de Rodrigão anulado. Nos minutos finais, os donos da casa abusaram das bolas aéreas, mas a zaga adversária ganhou todas.

O Figueirense volta a campo na próxima sexta-feira, contra o Fortaleza, às 21h30, de novo em Florianópolis (SC), enquanto o Avaí enfrenta o CRB já na terça-feira, às 19h15, no estádio Rei Pelé, em Maceió (AL). Os jogos são válidos pela sexta rodada.

FICHA TÉCNICA

FIGUEIRENSE 0 X 1 AVAÍ

FIGUEIRENSE - Denis; Diego Renan, Nogueira, Eduardo Bauermann e Guilherme Lazaroni; Betinho (Matheus Sales), Zé Antônio, Jorge Henrique, João Paulo (Maikon Leite) e Gustavo Ferrareis (Felipe Amorim); André Luis. Técnico: Milton Cruz.

AVAÍ - Aranha; Fagner Alemão, Betão e Airton; Guga, Judson, Renato, André Moritz (Matheus Barbosa) e Capa; Romulo e Rodrigão (Marquinhos). Técnico: Geninho.

GOLS - Rodrigão, aos 17 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO - Emerson de Almeida Ferreira (MG).

CARTÕES AMARELOS - Zé Antônio e Matheus Sales (Figueirense); Romulo e Guga (Avaí).

RENDA - R$ 409.062,00.

PÚBLICO - 13.031 pagantes (13.136 total).

LOCAL - Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis (SC).

O Goiás garantiu a classificação para as oitavas de final da Copa do Brasil. O time esmeraldino recebeu o Avaí e venceu por 2 a 0 com gols de Giovanni, em cobrança de pênalti, e Carlos Eduardo. Mais de 20 mil torcedores acompanharam a partida no estádio Serra Dourada, em Goiânia.

No jogo de ida, em Florianópolis, as equipes empataram por 2 a 2, portanto qualquer vitória garantiria a classificação dos goianos. O adversário da próxima fase será conhecido após sorteio nesta sexta-feira, já que nas oitavas de final as equipes que disputam a Copa Libertadores entram na Copa do Brasil, assim como o Bahia, campeão da Copa do Nordeste, o Luverdense, campeão da Copa Verde, e o América-MG, campeão da Série B do Campeonato Brasileiro de 2017.

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Empurrado pelo bom público presente ao estádio Serra Dourada, o time da casa começou mandando no jogo. Com mais posse de bola, o Goiás buscava uma pressão e trabalhava a bola na entrada da área, mas sem conseguir espaço para finalizar.

De tanto insistir, os mandantes tiveram a grande chance de abrir o placar aos 36 minutos, quando João Paulo derrubou Carlos Eduardo dentro da área. Giovanni cobrou o pênalti com tranquilidade, deslocando o goleiro Aranha, e deixou o time da casa em vantagem.

Na segunda etapa, o Goiás seguiu melhor e levava perigo ao gol de Aranha. Aos poucos, o Avaí passou a equilibrar as ações, principalmente em chutes de fora da área.

No entanto, aos 36 minutos, justamente quando o Avaí vivia o seu melhor momento no jogo e dava mostras de que poderia empatar, o time da casa matou o jogo. Carlos Eduardo escapou pela direita e tentou cruzar. A bola desviou em Judson e traiu Aranha, morrendo no fundo do gol.

É comum, assistindo partidas de clubes europeus identificar jogadores brasileiros que, com pouco tempo de carreira no país, foram atuar no Velho Continente. A maioria dos atletas contratados pelos gigantes da Inglaterra, Espanha, Itália, Alemanha, têm bom desempenho no futebol local antes de serem contratados. Entretanto, há aqueles que chegam na Europa sem ninguém saber. Como seria o caso do atacante Nathan, de 18 anos, que assinou com o Milan-ITA, mesmo sem estar atuando.

Cliente da Uplay Sport, empresa que gerencia a carreira de atletas profissionais - o jovem estava sem atuar há sete meses quando foi contratado, a custo zero, pelo clube rossonero. Nathan acumula passagens pelas divisões de base do Cruzeiro (três temporadas) e Avaí (três meses), agora fará parte do Milan Primavera, uma espécie de time B que forma os jovens jogadores no clube com até 19 anos de idade.

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Ele foi dispensado pelo Leão em agosto de 2017 e estava parado desde então. A assinatura do contrato que tem dois anos de duração ocorreu em um escritório na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Nascido em Vila Velha-ES, o atacante viaja na tarde desta sexta-feira (16) à Milão.

O Avaí quebrou a invencibilidade de oito jogos do Fluminense na noite desta quinta-feira ao vencer de virada pelo placar de 2 a 1, no Engenhão, pelo confronto de ida da terceira fase da Copa do Brasil.

Com o resultado, o Avaí jogará por um empate para avançar ao quarto estágio da competição no duelo de volta, marcado para o dia 15 de março, às 21h30, na Ressacada, em Florianópolis (SC). Em caso de vitória simples do Fluminense, a disputa da vaga será definida na disputa de pênaltis.

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Do lado de fora do estádio, uma confusão também ocorreu do lado de fora do Engenhão. Com o difícil acesso ao estádio, os torcedores tiraram as barras de proteção para facilitar a entrada e foram recebidos com gás de pimenta por parte da polícia. Em meio ao tumulto, os fiscais começaram a recolher os ingressos sem conferência ou até mesmo revista. Enquanto isso, um integrante da Federação de Futebol do Estado do Rio (Ferj) culpava a torcida por chegar em cima do horário da partida.

O JOGO - Embalado com a sequência positiva de resultados, o Fluminense não demorou para mostrar superioridade diante do Avaí e precisou de dez minutos para abrir o marcador. Após cobrança de Sornoza, Gum ganhou de Betão e cabeceou para o meio da pequena área. Ibañez chegou primeiro do que o goleiro Aranha e testou para o gol.

O Fluminense continuou pressionando e ficou perto de ampliar aos 24 minutos. Richard lançou para Marcos Júnior, que tentou encobrir Aranha. O goleiro fez grande defesa. Já a resposta do Avaí veio aos 42 minutos. Luanzinho aproveitou a sobra e tocou de cabeça para André Moritz, que pegou de primeira para deixar tudo igual. Gol que acabou com a sequência do clube carioca de cinco jogos sem ter sua meta vazada.

O ritmo caiu no segundo tempo e deixou o jogo muito truncado. Abel Braga, então, abriu mão do esquema com três zagueiros e tirou Ibañez para colocar Robinho, colocando o Fluminense totalmente no ataque.

A intenção se transformou em frustração. O Avaí começou a gostar do jogo e se aproveitou de um erro grotesco do Fluminense para virar. Aos 30 minutos, Marlon Freitas saiu jogando errado e deu de presente para Maurinho. O atacante lançou Romulo, que tirou Julio César do lance para fazer o gol.

E o Fluminense só não sofreu o terceiro nos minutos finais porque Júlio César fez uma grande defesa do chute de Romulo. Marlon Freitas respondeu, mas Aranha assegurou o triunfo do Avaí por 2 a 1.

FICHA TÉCNICA

FLUMINENSE 1 X 2 AVAÍ

FLUMINENSE - Júlio César; Renato Chaves, Gum e Ibañez (Robinho); Gilberto, Richard (Matheus Alessandro), Jadson, Sornoza (Marlon Freitas) e Marlon; Marcos Júnior e Pedro. Técnico: Abel Braga.

AVAÍ - Aranha; Guga, Fagner Alemão, Betão e João Paulo; Luan, Judson e André Moritz (Marquinhos); Rômulo, Getúlio (Maurinho) e Luanzinho (Martinuccio). Técnico: Claudinei Oliveira.

GOLS - Ibãnez, aos dez, e André Mortiz, aos 42 minutos do primeiro tempo; Romulo, aos 30 do segundo.

ÁRBITRO - Leandro Bizzio Marinho (SP).

CARTÕES AMARELOS - Richard, Renato Chaves e Marcos Júnior (Fluminense); André Moritz (Avaí).

RENDA - R$ 186.560,00.

PÚBLICO - 7.339 torcedores.

LOCAL - Estádio do Engenhão, no Rio.

Desde que a Assembléia Legislativa de Santa Catarina liberou a comercialização de bebidas alcóolicas dentro dos estádios, o clássico do último fim de semana, Avaí 3x3 Figueirense, na Ressacada, foi o primeiro jogo contemplado. Nenhum grave incidente foi registrado, porém a Polícia Militar revelou que precisou conter diversos desentendimentos entre torcedores e tentativas de invasão dos lados opostos.

Para os oficiais, ficou a sensação de que a ingestão de álcool teve influência direta nos incidentes. "Não foi só uma sentimento meu, mas também dos outros policiais que estavam no estádio. Havia mais agressividade, o comportamento foi diferente. Por isso foi mais trabalhoso para a PM", disse o comandante do 4º Batalhão da PM, tenente-coronel Marcelo Pontes, em entrevista ao Diário Catarinense.

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Dois torcedores do Figueirense foram detidos e assinaram termos circunstanciados por agredir policiais que continham as invasões no alambrado. "O clássico é sempre um jogo complicado, mas esse foi mais complicado ainda. E essa é uma percepção que tenho a partir dos dois últimos anos que tenho acompanhado de perto os clássicos. Tivemos até mesmo copos de cerveja arremessados", lamentou.

Clube nega ocorrências. Entidades buscam esclarecimentos

Pelo lado do Avaí, mandante na partida, não foi um clássico diferente dos demais. O advogado do clube, Sandro Barretto, disse ter conhecimento de ocorrências fora da Ressacada, porém nega que os episódios tenham relação com o consumo de cerveja.

"Estou no clube há 20 anos e foi um dos clássicos mais tranquilos que já vi. A liberação das cervejas não teve qualquer ligação com qualquer situação. O jogo teve um empate aos 45 minutos, então é óbvio que pode ter exacerbação, mas é pela adrenalina, não por causa da cerveja", alegou.

A Associação de Clubes de Futebol Profissional de Santa Catarina afirmou que irá buscar a polícia para entender o que aconteceu. O presidente, Luiz Henrique Martins Ribeiro, não crê que o problema esteja na venda de bebidas.

"Tudo que acontece no estádio é culpa da cerveja? Temos que entender o relato da polícia, vamos fazer contato com a PM. Queremos melhorar. No clássico regional entre Tubarão e Criciúma teve venda de cerveja e não registramos problemas. Mas precisamos entender o cenário do que ocorreu em Florianópolis para rever o que pode ser feito. É difícil culpar única e exclusivamente a cerveja", comentou.

Contratado junto ao Avaí, o lateral-esquerdo Capa chegou ao Sport com um discurso bastante otimista. O jogador tem contrato até 31 de dezembro e promete abraçar a oportunidade de defender as cores rubro-negras.

Dono da camisa 6, Capa vislumbra um Sport brigando por taças. “Estou muito feliz com a minha chegada ao Sport. Espero que em 2018 eu possa desempenhar um bom futebol, até melhor que no ano passado, e que eu possa contribuir para fazer história aqui, levando o Sport a títulos, sempre brigando na cabeça dos campeonatos”, declarou o atleta, conforme informações do site oficial do time pernambucano.

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Aos 25 anos, Capa também vê sua passagem no Sport como uma maneira de se destacar no cenário nacional. “Faço projeções na minha carreira e quero dar um passo acima aqui no Sport”, contou. Além do Avaí, o lateral passou por Grêmio Osasco, Marcílio Dias, Guarani/SC e Operário Ferroviário. 

Assim como era esperado, o Corinthians goleou o Pinheiro-MA por 5 a 0, neste domingo, na Arena da Fonte Luminosa, em Araraquara (SP), e garantiu a classificação antecipada para a segunda fase da Copa São Paulo de Futebol Júnior. O resultado também garantiu a vaga da Ferroviária no Grupo 17, que mais cedo venceu o Corumbaense-MS por 2 a 0 nesta segunda rodada. Em Jundiaí (SP), no Grupo 20, o Avaí venceu o São José-RS por 2 a 0 e também avançou.

Com seis pontos, Corinthians e Ferroviária dividem a liderança do Grupo 17, com vantagem para o time alvinegro no saldo de gols: 8 contra 7 do clube de Araraquara. Nesta quarta-feira, às 19h45, os dois decidem a primeira posição da chave novamente na Arena da Fonte Luminosa, com vantagem do empate para os paulistanos.

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A partir da segunda fase, a Copa São Paulo passa a ser eliminatória, em jogo único. O adversário do Corinthians sai do Grupo 18, que atualmente tem o São Carlos-SP na liderança, com quatro pontos, o Sport na vice-liderança, com três, e o Confiança-SE na terceira posição, com um. O São Raimundo-RR é o lanterna, sem nenhum ponto.

O Avaí, no Grupo 20, conquistou a classificação vencendo o São José-RS no estádio Jaime Cintra, em Jundiaí, por 2 a 0. O resultado deixou o time com seis pontos, sem que possa ser ultrapassado por Red Bull Brasil-SP e São José-RS, ambos com três, já que eles se enfrentam na terceira rodada.

Confira os resultados pela 2.ª rodada da Copa São Paulo:

Ferroviária-SP 2 x 0 Corumbaense-MS

Paulista-SP 2 x 3 Red Bull Brasil-SP

Taboão da Serra-SP 0 x 0 Real-DF

Pinheiro-MA 0 x 5 Corinthians-SP

São José-RS 1 x 2 Avaí-SC

São Paulo Crystal-PB 0 x 0 Joinville-SC

Na última semana de dezembro a torcida do Santa Cruz promoveu um verdadeiro mutirão para fazer com que o time fechasse 2017 entre as 20 primeiras equipes marcadas como 'time do coração' nos concursos da loteria Timemania. A diretoria coral, inclusive, fez apelos públicos para que os torcedores atingissem a meta. E deu certo.

Segundo informações divulgadas pela Caixa Econômica Federal, nesta terça-feira (2), o tricolor pernambucano acabou o ano exatamente na vigésima posição, ultrapassando o Avaí. Enquanto o time de Santa Catarina contabilizou 2,9 milhoões de apostas, o Santa Cruz atingiu a marca de aproximadamente 3,1 milhões de bilhetes.

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Eu seu perfil oficial no Twitter, o Santa anunciou a 'vitória' e agradeceu o empenho da torcida. A comemoraçao não é para menos. A Timemania ajuda os clubes a abaterem dívidas de INSS, FGTS, Receita Federal e outros impostos e para garantir um prêmio de mais de R$ 2 milhões anuais, é preciso ficar entre os 20 do ranking.

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O futebol brasileiro amanheceu de luto. Jovem criado na base do Avaí e considerado uma das grandes promessas do clube, o volante Renanzinho morreu nesta quinta-feira, aos 20 anos, após não resistir a complicações causadas por um tumor no cérebro. Ele era irmão de Luanzinho, outra revelação do time catarinense e um de seus principais destaques no último Campeonato Brasileiro.

"Um momento de muita tristeza para todos nós da família avaiana. Acompanhamos muito de perto a carreira deste atleta. Sua morte abre uma lacuna no atual momento do clube. Queremos nos solidarizar com todos os seus familiares, que foram e continuarão sendo amparados por todos nós", lamentou o presidente do Avaí, Francisco José Battistotti.

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Renanzinho se destacou na base do Avaí e estreou pelo time principal em 2015, ainda com 17 anos. Mesmo com a pouca idade, conquistou seu espaço na equipe e atuou em 32 partidas com a camisa do clube entre a segunda metade daquele ano e o início de 2016, marcando um gol.

O atleta passou a reclamar de fortes dores de cabeça no fim de 2015 e teve o câncer detectado no início do ano seguinte. Imediatamente, foi afastado do elenco e não mais atuou profissionalmente. Foram duas cirurgias para retirada de partes do tumor e impedir que ele afetasse funções motoras e respiratórias, mas o quadro se agravou recentemente e o atleta foi internado há duas semanas.

Renanzinho sempre foi exaltado nas entrevistas pelo irmão, que o colocava como exemplo a ser seguido. A morte do volante aconteceu somente um dia depois da festa de formatura de Luanzinho no ensino médio, na última quarta. Há seis dias, o jovem de 17 homenageou o irmão mais velho nas redes sociais. "Você sempre será o melhor. Te amo", escreveu.

Imediatamente após o anúncio da morte por parte do Avaí, diversos clubes brasileiros manifestaram solidariedade através das redes sociais. Renanzinho seria velado ainda na tarde desta quinta no auditório da Ressacada. O enterro está marcado para esta sexta-feira pela manhã, no Cemitério Jardim da Paz.

O Avaí bem que lutou muito, criou oportunidades, mas não conseguiu vencer o Santos neste domingo, no estádio da Vila Belmiro, em Santos - empatou por 1 a 1, pela 38.ª e última rodada -, e foi rebaixado à Série B do Campeonato Brasileiro. O clube paulista perdeu a chance de terminar a competição em segundo lugar - acabou em terceiro - e ficar com uma premiação maior.

O empate não foi suficiente pois o Avaí precisava da vitória para ir a 45 pontos e torcer para dois dos seus concorrentes na luta contra o rebaixamento perdessem. As derrotas dos adversários até aconteceram - Vitória foi derrotado pelo Flamengo por 2 a 1 e o Coritiba perdeu da Chapecoense pelo mesmo placar -, mas o triunfo não veio e o time catarinense terminou na 18.ª colocação com 43 pontos, mesma pontuação do Coritiba, que também foi rebaixado. Assim como o Atlético Goianense, o Avaí não consegue se manter ao menos um ano na elite do futebol nacional e volta à Série B depois de ter conseguido o acesso no ano passado.

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Para terminar na vice-liderança do Brasileirão e levar para casa R$ 11.373.030,00, valor correspondente à premiação dada pela CBF ao vice-campeão, o Santos precisava vencer o seu jogo e torcer por tropeços de Palmeiras e Grêmio. Eles vieram, com as derrotas dos adversários para Atlético Paranaense e Atlético Mineiro, respectivamente, mas o empate não ajudou e o time santista se despediu da competição na terceira posição, o que lhe rendeu R$ R$ 7.759.170,00 em premiação.

O Santos não fez um bom primeiro tempo na Vila Belmiro. Com dificuldades na armação, já que o argentino Emiliano Vecchio não estava em um bom dia, o time alvinegro chegou pouco ao gol do Avaí. Pouco criativo, uma das alternativas foram os chutes de fora da área. Victor Ferraz e Kayke tentaram, mas o goleiro Douglas estava atento e salvou o Avaí nas duas vezes.

O time catarinense também usou o mesmo recurso para tentar abrir o placar, mas viu a bola de João Paulo, chutada de muito longe, explodir no travessão. Quando o primeiro tempo parecia terminar sem gols, a marca de sucesso do time santista, o contra-ataque, foi mais uma vez letal. A jogada começou com Matheus Jesus, que arrancou em velocidade e deu bela enfiada para Copete. O colombiano aproveitou a saída estabanada de Douglas e tocou para o fundo das redes para abrir o placar aos 30 minutos.

Mas não deu nem tempo de comemorar. Um minuto depois, o Avaí chegou ao empate com Pedro Castro. Revelado pelo Santos e campeão da Copa São Paulo de Futebol Júnior em 2014 com o time alvinegro santista, o volante fez valer a lei do ex ao acertar uma bomba no ângulo de Vanderlei.

O começo do segundo tempo foi semelhante ao início da etapa inicial: Santos pouco inspirado e com dificuldade para achar os espaços na defesa do time catarinense. Vecchio até melhorou e conseguiu encaixar alguns lançamentos, mas o ataque era pouco efetivo. Na melhor chance dos primeiros minutos da etapa final, Bruno Henrique, livre dentro da área, escorregou e jogou para a fora a oportunidade de voltar à frente do placar.

Com o jogo morno, o técnico interino Elano resolveu apostar na base santista. Trocou Vecchio pelo jovem Emerson Barbosa, de 19 anos, e mandou a campo a dupla de ataque Rodrygo e Yuri Alberto nas vagas de Kayke e Copete. O trio da base santista até deu mais velocidade e criou alternativas mas não falhou no último passe e não ajudou muito a equipe.

Nos minutos finais, como precisava da vitória para evitar o rebaixamento, o Avaí se lançou ao ataque e deixou a partida aberta, com o contra-ataque à disposição do Santos, que, no entanto, não aproveitou e precisou de Vanderlei para não sair derrotado de campo. O goleiro fez duas defesas nas jogadas de Luanzinho e Rômulo e foi decisivo no rebaixamento catarinense.

No final, a pressão do Avaí não deu resultado, o time foi rebaixado à Série B do Campeonato Brasileiro e o Santos se despediu em terceiro lugar.

FICHA TÉCNICA

SANTOS 1 x 1 AVAÍ

SANTOS - Vanderlei; Victor Ferraz, Lucas Veríssimo, Luiz Felipe e Jean Mota; Matheus Jesus, Renato e Emiliano Vecchio (Émerson Barbosa); Bruno Henrique, Copete (Rodrygo) e Kayke (Yuri Alberto). Técnico: Elano (interino).

AVAÍ - Douglas Friedrich; Maicon, Fagner Alemão, Betão e João Paulo; Wellington Simião, Pedro Castro e Marquinhos (Juan); Maurinho, Lourenço (Romulo) e Júnior Dutra (Luanzinho). Técnico: Claudinei Oliveira.

GOLS - Copete, aos 30, e Pedro Castro, aos 31 minutos do primeiro tempo.

CARTÕES AMARELOS - Matheus Jesus e Émerson Barbosa (Santos) Wellington Simião (Avaí).

ÁRBITRO - Wagner do Nascimento Magalhães (Fifa/RJ).

RENDA - R$ 122.215,00.

PÚBLICO - 7.539 pagantes.

LOCAL - Estádio da Vila Belmiro, em Santos (SP).

O Avaí entrou em campo, neste domingo, com chances de ter o rebaixamento confirmado, mas saiu do gramado vivo na briga pela permanência na Série A do Campeonato Brasileiro. O time catarinense enfrentou o Atlético Paranaense na Ressacada e conquistou uma importante vitória por 1 a 0, em jogo válido pela 37.ª rodada do Brasileirão.

Com o resultado, o time catarinense respira, mas segue na zona da degola do Nacional, em 18.º lugar, com 42 pontos. Agora, o Avaí vai decidir o seu futuro na elite do futebol brasileiro na rodada final do torneio, no domingo que vem, quando enfrenta o Santos, às 17 horas, na Vila Belmiro.

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O Atlético Paranaense, por sua vez, caiu para o 13º lugar no Brasileirão, com 48 pontos, e voltará a campo no mesmo dia para enfrentar o Palmeiras, na Arena da Baixada, em Curitiba, mas já sem chances de classificação para a próxima edição da Copa Libertadores.

O Avaí iniciou o jogo com o objetivo de ocupar o campo de ataque e desde os primeiros minutos pressionou a saída de bola atleticana. O time da casa conseguiu dar alguns sustos no adversário, até o momento no qual a partida ficou muito truncada, com excesso de passes errados para ambos os lados. No entanto, quando o Avaí voltou a finalizar, foi para abrir o placar.

Aos 15 minutos, Pedro Castro brigou pela bola na esquerda e rolou para Maicon, que bateu com efeito no ângulo. O Atlético teve a chance empatar cinco minutos depois, mas Douglas fez grande defesa em cabeceio de Eduardo Henrique.

As tentativas de reação continuaram e o time paranaense passou a ficar mais tempo com a bola no pé, mas não voltou a dar trabalho para o goleiro avaiano até o fim do primeiro tempo.

No início do segundo tempo, o time visitante voltou com as mesmas dificuldades apresentadas anteriormente. Então, aos 11 minutos, o árbitro marcou pênalti para o time rubro-negro paranaense, após choque entre Sidcley e Alemão, que ficou muito tempo no chão, mas voltou para o jogo. Mas, cinco minutos depois, Fabrício foi para a cobrança e mandou a bola por cima do gol.

O time atleticano ficou abatido com a oportunidade perdida e criou poucas chances para reagir. Além disso, ainda viu o goleiro Weverton salvar uma bola em cima da linha, após cabeceio de Alemão, aos 29 minutos. Este foi o último lance de perigo do jogo.

FICHA TÉCNICA

AVAÍ 1 X 0 ATLÉTICO-PR

AVAÍ Douglas Friederich; Maicon, Fagner Alemão, Betão e João Paulo; Judson, Pedro Castro e Marquinhos (Romulo); Maurinho (Leandro Silva), Luanzinho e Lourenço (Wellington Simião). Técnico: Claudinei Oliveira.

ATLÉTICO-PR Weverton; Jonathan, Paulo André, Thiago Heleno e Fabrício; Lucho González (Eduardo Henrique), Pavez (Sicley) e Matheus Rosseto; Lucas Fernandes (Felipe Gedoz), Pablo e Douglas Coutinho. Técnico: Fabiano Soares.

GOL - Maicon, aos 15 minutos do primeiro tempo.

ÁRBITRO - Wilton Pereira Sampaio (GO).

CARTÕES AMARELOS - Betão e Pedro Castro (Avaí).

RENDA - R$ 227.020.

PÚBLICO - 13.394 pagantes.

LOCAL - Estádio da Ressacada, em Florianópolis (SC).

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