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A Christie's anunciou que leiloará, em 15 de novembro, "Salvator Mundi", o último quadro em mãos privadas do gênio renascentista Leonardo da Vinci, com o qual espera obter 100 milhões de dólares.

A obra de 65 cm por 45 cm, um óleo pintado aproximadamente no ano 1500 e que foi restaurado, apresenta Jesus como salvador do mundo.

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Um terceiro envolvido ofereceu uma garantia sobre o quadro, o que significa que este será vendido por ao menos 100 milhões de dólares, explicou nesta terça-feira à AFP François de Poortere, responsável de quadros antigos na Christie's de Nova York.

"Salvator Mundi é uma pintura da figura mais icônica no mundo, do artista mais importante de todos os tempos. A oportunidade de oferecer isto ao mercado é uma honra que chega apenas uma vez na vida", disse Loic Gauzer, especialista em arte da Christie's em Nova York.

A obra "foi pintada na mesma época que a Mona Lisa, com a qual apresenta uma semelhança de composição patente. Leonardo era uma força criativa incomparável, e um mestre do enigma. Quando você para em frente a estas pinturas, é impossível para a mente decifrar ou compreender totalmente o mistério que irradia delas", acrescentou.

Antes do leilão, a obra será exposta em Hong Kong, San Francisco e Londres.

A obra "Sixty Last Suppers" (Sessenta últimas ceias), do pintor americano Andy Warhol, que representa 60 vezes "A última ceia" de Da Vinci, será vendida na mesma noite do 15 de novembro. Seu preço é estimado em 50 milhões de dólares.

Agora papais de três crianças, Beyoncé e o amado, Jay Z, não poupam esforços - e nem dinheiro - para garantir o conforto da família! De acordo com o TMZ, os poderosos mudaram-se para um novo lar, localizado na vizinhança de Bel-Air, em Los Angeles, nos Estados Unidos.

A humilde residência possui oito quartos, 11 banheiros, quatro piscinas, quadra de basquete, spa, quadra de tênis e até estúdio de gravação. Segundo o tabloide, os valores que o casal pagou pela mansão - que já foi comprada toda mobiliada - variam entre 90 e 130 milhões - cerca de 297 e 429 milhões de reais.

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Não existe crise no futebol europeu. Dados publicados nesta quarta-feira pela empresa KPMG indicam que os maiores times do Velho Continente tiveram um aumento de seu valor de 3 bilhões de euros (aproximadamente R$ 11 bilhões) apenas em um ano, atingindo um total de 30 bilhões de euros, cerca de R$ 110 bilhões.

Impulsionados pela assinatura de acordos de transmissão com valores sem precedentes, os 32 maiores times da Europa viram suas receitas aumentarem 14% em 2016, em comparação com 2015.

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Na liderança do ranking aparece mais uma vez o Manchester United, o primeiro clube avaliado em mais de 3 bilhões de euros (mais de R$ 11 bilhões). O valor é superior a toda a renda dos 20 clubes brasileiros na temporada de 2016.

Não é apenas o atual campeão de Liga Europa que registra ganhos entre os ingleses. Segundo a KPMG, dos dez times mais ricos do mundo, seis são britânicos. E isso sem incluir o acordo fechado para o período entre 2017 e 2020 sobre transmissões do Campeonato Inglês.

Se a TV tem sido central para a explosão de renda, a empresa autora do estudo aponta que outro fator importante foi o estabelecimento de regras financeiras pela Uefa, criando uma certa estabilidade no mundo do futebol, com gastos mais sustentáveis. Pelas leis, um clube apenas gastar o que arrecada, levando muitos deles a se transformarem em empresas e administrados de forma profissional.

No ranking, a segunda e terceira posição são ocupadas pelo Real Madrid e Barcelona. O Bayern de Munique vem na quarta posição, seguido pelo Manchester City, que superou o Arsenal. A lista dos dez mais ricos é completada pelo Chelsea, Liverpool, Juventus e Tottenham.

Para a KPMG, não existem dúvidas de que os valores dos clubes europeus vão continuar a se expandir até o final da década. Em países como Turquia, França, Itália e Alemanha, novos acordos de TV foram assinados, garantindo uma renda ainda superior.

Na Espanha, a Telefónica destinou 600 milhões de euros (R$ 2,1 bilhões) para transmitir todos os jogos da Liga. Os clubes ainda ganharão mais 400 milhões de euros (R$ 1,4 bilhão) pela transmissão ao exterior. Na Alemanha, os contratos tiveram um aumento de 85%, com 4,6 bilhões de euros (R$ 16,8 bilhões) sendo pagos pelos próximos quatro anos.

"O valor agregado do futebol de elite na Europa sugere que a indústria, como um todo, tem crescimento", disse Andrea Sartori, um dos autores do estudo.

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