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Aposta Máxima não convence nem como ação, nem como thriller, deixando o espectador entediado em diversos momentos. Não possui nada de notável, além de sua fotografia bastante agradável (mais uma aula de Mauro Fiore) e da beleza de Gemma Arterton (com uma interpretação exagerada). Justin Timberlake (Ritchie Furst) e Ben Affleck (Ivan Block) não surpreendem, não estando nem piores, nem melhores. Mas o segundo é chato, e vilão chato, mesmo com nome legal, destrói o potencial de qualquer filme.

A história gira em torno de Ritchie Furst, um estudante com dificuldades para pagar a sua faculdade, que começa a operar um esquema de aliciamento de jogadores de pôquer online. Porém, ao perder todo o seu dinheiro no site de Block, Ritchie resolve procurá-lo para denunciar o esquema estelionatário, mas acaba sendo recrutado para trabalhar junto ao algoz. Na nova vida, será seduzido pelo luxo, mas surpreendido pela violência criminosa.

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O diretor Brad Furman escolheu iniciar com narrações de programas televisivos situando o espectador acerca da popularidade do mercado do pôquer jogado on-line, do peso financeiro das apostas, e do fato de que existe um foragido chamado Ivan Block que costuma praticar fraudes nos jogos. Tudo não passou de uma tentativa de justificar a existência do seu filme, como se a popularidade do jogo garantisse automaticamente a relevância de seu argumento narrativo. Nada, exceto a apresentação do vilão – que foi rasteira, pelo que você já deve ter concluído – será utilizado na diegese da fita, nem faz qualquer diferença para o nosso envolvimento, já que nem o jogo de pôquer é explorado de forma interessante. Na verdade ele é apenas o background e o mote para rimas narrativas pobres em algumas decisões tomadas pelo personagem, que são ressaltadas (redundantemente) por frases de efeito. A pobreza do seu enredo pode ser exemplificado na cena em que Ritchie aposta todo o seu dinheiro no jogo: enquanto ganha, o cômodo vai enchendo de gente festejando, enquanto perde, o local se esvazia. Da perda, vem o pior: a decisão de ir até a casa do dono do site, Ivan Block, dar uma de consumidor insatisfeito… E, acredite, funcionou.

Durante todo filme  vemos belos planos, panorâmicas inspiradas por uma trilha sonora não original, mas pulsante. Os posicionamentos de câmera ressaltam a fotografia que valoriza bastante as tomadas de dia, criando um belo efeito com o sol porto-riquenho (não, ele não foi filmado na Costa Rica). Tudo seria melhor se Furman não tivesse insitido em dar “ares de ação” a Aposta Máxima de maneira artificial, usando uma câmera em frenesi, balançando-a o suficiente pra dar náuseas enquanto Timberlake corria. Ou se as suas locações não reforçassem uma imagem caricata de um país latino-americano. E por falar na caricatura, note que quando Ritchie começa a subornar pessoas, principalmente policiais, os objetivos e negociações são suprimidos, e não é para manter o suspense. É porque soou tão tosco e simplista, que nem os roteiristas conseguiram imaginar uma lógica possível para aquilo – jogaram tudo na conta da pobre elipse.

Chegou ao fim a expectativa sobre a escolha do ator que interpretará o herói Batman no novo filme da série do Homem de Aço. O eleito foi o veterano Ben Affleck, vencedor do Oscar 2013 de Melhor Filme por Argo. Ele já interpretou um super herói nas telonas, quando protagonizou o longa Demolidor - O Homem sem medo, que foi mal recebido pela crítica e lhe rendeu o prêmioFramboesa de Ouro de pior ator.

Especulações garantiam que Christian Bale - o homem-morcego da trilogia criafa por Christopher Nolan - viveria mais uma vez o icônico papel, por este motivo a escolha de Affleck causou surpresa para os fãs da série. Uma enquete feita pela revista americana Variety aponta uma rejeição de mais de 77% do novo Batman, porém o diretor Zack Snyder saiu em defesa e afirmou que "Ben balanceia de forma interessante o Superman de Henry".

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Greg Silverman, presidente de desenvolvimento criativo e produção mundial da Warner Bros. - produtora responsável pela franquia -, justificou a escolha da estrela: "Precisávamos de um ator extraordinário para assumir um dos super-heróis da DC Comics cuja popularidade mais dura e Ben Affleck certamente mais do que se encaixa nesse perfil". 

A película estreia apenas em 17 de julho de 2015, mas já é uma das mais aguardadas por mostrar o encontro entre o Cavaleiro das Trevas e o Superman. A decisão não agradou os fãs, que reclamam nas redes sociais e lembram do desempenho aquém do esperado do ator como o Demolidor.

Ben Affleck poderá até ser o Cavaleiro das Trevas, mas não sem antes enfrentar uma batalha. É que o exército de fãs de Christian Bale fez uma petição on-line - que já conta com várias assinaturas - pedindo que a Warner repense a decisão de dar ao diretor de "Argo" o papel de Batman. A luta cibernética dos escudeiros de Bale também se espalhou pelo Twitter e Facebook, e os adversários são os simpatizantes de Affleck, cuja capacidade de viver o homem-morcego é questionada.

A carta à Warner, publicada na página de petições on-line Change.org, afirma que "a atuação de Affleck não está nem perto de torná-lo um Bruce Wayne verossímil e não fará justiça ao papel". Até as 20h (horário de Brasília) desta sexta-feira, a petição, criada por John Roden de Ludlow, do estado de Kentucky, somava quase 20.000 assinaturas, número que aumentava numa razão de mais de 1.000 por hora.

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Na batcaverna das redes sociais, a hashtag #BetterBatmanThanBenAffleck ("melhor Batman do que Affleck", em inglês) voou pelo Twitter desde que a Warner anunciou o nome de Affleck na noite de quinta-feira. A página do estúdio no Facebook foi bombardeada por mais de 10.000 comentários, entre ataques e defesas.

A Warner anunciou que Affleck, grande vencedor do Oscar de 2013 com o filme "Argo", interpretará o Batman num filme do Super-homem que reunirá os dois super-heróis, previsto para 2015.

Bale, que viveu o "Cavaleiro das Trevas" na trilogia "Batman", de Christopher Nolan, havia anunciado que desejava passar a "capa" para algum outro ator.

Capa do novo disco de Avril Lavigne que é lançado no dia 24 de setembro

Esta semana está completamente agitada no mundo da música pop. Katy Perry começou lançando a explosiva Roar, seguida da aguardada Applause, de Lady Gaga e de Rock N Roll, de Avril Lavigne. Aproveitando o ensejo, Kelly Clarkson divulgou o videoclipe da festiva Tie It Up e a Mother Monster liberou o lyric video gravado na terça (13) para seu promissor lead single. Ainda na quarta (14), a princesa do rock canadense entrou no Instagram e postou a foto de seu novo disco que leva seu nome como título.

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Já Justin Timberlake não divulgou nenhuma novidade na música, porém seu novo filme Aposta Máxima ganhou data de estreia no Brasil. A película chega aos cinemas do país no dia 4 de outubro e conta com a atuação do vencedor do Oscar de Melhor Diretor, Ben Affleck. 

A história gira em torno de um jogador de pôquer online que usa de suas habilidades com as apostas para pagar sua faculdade, até que sofre um golpe da plataforma que usava para realizar suas apostas e fica completamente sem dinheiro. Confira abaixo o trailer e os vídeos divulgados:

Lyric video de Applause:

Videoclipe de Tie It Up:

Trailer de Aposta Máxima:

O Oscar conquistado pelo americano Ben Affleck, cujo filme "Argo" triunfou na noite deste domingo como melhor filme, recompensou a produção de um filme inicialmente esnobado pela Academia, que o deixou de fora das indicações a melhor diretor e melhor ator.

"Argo", thriller sobre a crise dos reféns americanos no Irã, é dirigido e protagonizado por Affleck. O filme é um vencedor pouco comum na história dos Oscar, ao ganhar a estatueta de melhor filme sem que o ator principal nem o diretor fossem indicados.

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Também é a primeira vez, desde "Conduzindo Miss Daisy", em 1990, que um cineasta ganha na categoria melhor filme sem ter concorrido ao prêmio da direção.

O anfitrião da festa, o ácido Seth MacFarlane, não se privou de brincar com Affleck sobre o assunto. "A história por trás desse filme era tão confidencial que até mesmo o diretor era um desconhecido da Academia".

Na sala de imprensa do teatro Dolby, passagem obrigatória aos vencedores, Affleck reconheceu que, "logicamente ficou decepcionado" quando a lista de indicados foi anunciada.

"Mas quando vi os outros diretores que também ficaram de fora, Paul Thomas Anderson, Kathryn Bigelow, Tom Hooper, Quentin Tarantino...são todos diretores incríveis que admiro muito. Acontece que foi um ano muito difícil", disse.

Aos 40 anos, Affleck tem uma carreira cinematográfica inconstante.

"A princípio, era um desconhecido que fazia testes, logo me converti em um talento emergente, depois em roteirista e depois ganhei um Oscar", disse recentemente ao The New York Times.

"Logo fui visto como um ator de filmes de grande orçamento, depois como um ator com uma carreira desajustada, antes de renascer como diretor. Agora, penso que me vêem apenas como alguém que trabalha em Hollywood", confessou.

Amigo íntimo de Matt Damon, iniciou sua carreira atuando em publicidades e séries de televisão antes de trabalhar com Kevin Smith, com quem fez várias comédias.

Mas foi o filme "Gênio Indomável", de 1997 - co-escrito e co-interpretado com Matt Damon - que deu a Affleck um lugar em Hollywood. Ele foi premiado com o Oscar de melhor roteiro.

O ator virou umas das figuras mais presentes na imprensa hollywoodiana por seus namoros com Gwyneth Paltrow e Jennifer López, de quem se separou em 2004, em meio aos holofotes.

Depois de um período de reclusão e em companhia da esposa, a atriz Jennifer Garner, o cineasta renasceu ao dirigir os filmes "Medo da Verdade" (2007), "Atração Perigosa" (2010) e fnalmente "Argo" (2012).

Pai de três filhos, Affleck cultiva uma imagem de "homem do bem" e parece querer concentrar-se mais na direção, especialmente por nunca ter recebido nenhum prêmio importante como ator.

No palco do Oscar, neste domingo, parecia em paz consigo mesmo.

"Nunca teria pensado que estaria aqui de novo", disse. "Muitas pessoas me deram a mão em momentos em que não poderia dar-lhes nada em troca [...]. Quero agradecer a todos e dizer-lhes que me ensinaram que devemos trabalhar o mais duro possível e não guardar mágoas", acrescentou.

Ao longo de suas 85 edições, a principal premiação do cinema americano consagrou grandes clássicos do cinema na categoria de Melhor Filme, este ano quem levou foi Argo, filme de Ben Affleck que era um dos mais cotados para vencer a categoria.

O filme foi indicado a seis estatuetas, mas ficou com metade deste número. Com um faturamente de US$ 127,6 milhões, ele é baseado em fatos reais narrados em um livro e um artigo da revista Wired. A história gira em torno do resgate de seis americanos refugiados na embaixada do Canadá, em Teerã, durante uma crise do país com o governo americano.

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Argo desbancou Lincoln - um dos favoritos junto a ele - e mais outros sete longas. O filme também é estrelado por Affleck, que não acumulou nenhuma outra indicação pessoal este ano.

Todos os anos, a lista dos seletos candidatos ao Oscar deixa obrigatoriamente alguns artistas de fora. Mas, em 2013, os nomes deixados de lado pela Academia são um capítulo à parte. Entre os ausentes estão figuras como Ben Affleck, Kathryn Bigelow e Javier Bardem.

Bigelow fez história em 2010 ao tornar-se a primeira mulher a ganhar o Oscar de melhor diretor pelo filme Guerra ao Terror, sobre a guerra no Iraque. Neste ano, a ausência dela entre os indicados surpreendeu quando A Hora Mais Escura foi indicado em cinco categorias, mas não pela sua direção.

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O filme gerou grande polêmica ao dar a entender que a tortura teve papel fundamental na captura de Osama Bin Laden, o que pode ter afetado suas chances de Oscar. Ben Affleck também não foi indicado a melhor diretor, apesar de Argo disputar em sete categorias. Esta ausência tem sido encarada como uma grande esnobada da Academia, já que o filme de Affleck levou quase todos os troféus de melhor filme e direção da temporada pré-Oscar.

Além disso, a vitória de Argo em outros prêmios aumenta ainda mais o caráter imprevisível da 85ª edição do Oscar: é muito raro que o melhor diretor não leve também a estatueta de melhor filme, uma tradição que será quebrada se o thriller de Affleck ganhar o prêmio máximo.

Outros diretores que ficaram fora do páreo foram Tom Hooper, de Os Miseráveis, e Quentin Tarantino por Django Livre, apesar de seus filmes terem recebido oito e cinco indicações, respectivamente, entre elas de melhor filme. Alguns também sentiram falta do espanhol Juan Antonio Bayona pela direção de O Impossível, filme sobre o tsnunami na Tailândia ocorrido em 2005. A única indicação do filme ficou por conta da australiana Naomi Watts, que concorre a melhor atriz.

A não-indicação do espanhol Javier Bardem ao troféu de melhor ator coadjuvante também foi notada. Ele concorreu ao Globo de Ouro, ao prêmio do Sindicato dos Atores (SAG) e ao britânico Bafta por sua interpretação como vilão da saga James Bond. Outro ator notoriamente ignorado foi Leonardo di Caprio, o violento fazendeiro de Django Livre. Mesmo assim, ele pode estar acostumado a ser deixado de lado, já que nunca venceu um Oscar apesar de ter sido indicado três vezes.

A cerimônia acontece no próximo domingo no Teatro Dolby, em Hollywood.

O filme "Argo", de Ben Affleck, conquistou mais um prêmio na noite de domingo, ao vencer a categoria de roteiro adaptado na premiação do Sindicato dos Roteiristas dos Estados Unidos (WGA), uma semana antes do Oscar.

"A Hora Mais Escura" foi o vencedor na categoria roteiro original do prêmio do WGA.

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Na categoria documentário, o vencedor foi "Searching for the Sugar Man", enquanto nas categorias de televisão os prêmios ficaram como "Breaking Bad" (série de drama), "Louie" (série de comédia) e "Girls" (série nova).

Argo já venceu prêmios no Globo de Ouro, Sindicato dos Atores (SAG), Sindicato dos Produtores (PGA), Sindicato dos Diretores (DGA) e no britânico Bafta.

O filme recebeu sete indicações ao Oscar, mas Affleck não foi incluído, para surpresa geral, na categoria de melhor diretor.

O filme Argo, dirigido pelo diretor e ator norte-americano Ben Affleck e produzido por George Clooney, venceu neste domingo, em Londres, a premiação do cinema britânico Bafta de melhor filme. O longa-metragem, que retrata a retirada de diplomatas norte-americanos do Irã durante a Revolução Iraniana, superou Lincoln de Steven Spielberg, As aventuras de Pi, de Ang Lee, Os Miseráveis, de Tom Hooper e A hora mais escura, de Kathryn Bigelow.

Ben Affleck recebeu o prêmio de melhor diretor na grande noite do cinema britânico, enquanto Daniel Day-Lewis conquistou o prêmio de melhor ator por sua interpretação em Lincoln e a francesa Emmanuelle Riva levou o título de melhor atriz com Amor. Anne Hathaway recebeu o prêmio de melhor atriz coadjuvante pela atuação como Fantine no musical Os Miseráveis e Christoph Waltz o de melhor ator coadjuvante por seu papel em Django.

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O chileno Claudio Miranda obteve o prêmio de melhor fotografia por A vida de Pi.

Ben Affleck conquistou mais um prêmio por Argo, ao ser anunciado na noite de sábado como o melhor diretor do ano pelo Sindicato dos Diretores dos Estados Unidos (DGA). O prêmio representa mais um troféu para o drama sobre a crise dos reféns americanos no Irã em 1979, a apenas três semanas do Oscar.

"Houve um ponto em minha vida em que estava realmente cabisbaixo, confuso, quando não sabia o que aconteceria. E depois pensei: "deveria ser diretor". E foi o que eu fiz, e trabalhei muito duro para isto", afirmou o também ator ao receber o prêmio. "Trabalhei muito duro para tentar ser o melhor diretor que posso ser", completou.

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"Não acredito que isto faça de mim um verdadeiro diretor, mas acredito que estou no bom caminho", disse o diretor de Medo da Verdade (2007) e Atração Perigosa (2010). Geralmente, o diretor premiado pela DGA também leva a estatueta de melhor diretor do Oscar, mas Affleck não tem esta possibilidade por não ter sido indicado na categoria. Argo disputa sete prêmios no Oscar, incluindo o de melhor filme.

Affleck derrotou Steven Spielberg, indicado por Lincoln, Kathryn Bigelow, de A Hora Mais Escura, Tom Hooper (Os Miseráveis) e Ang Lee (As Aventuras de Pi). O ator e diretor, vencedor do Oscar de roteiro original por "Gênio Indomável" (1997), conquistou a crítica e o público com a história da participação de Hollywood no resgate de diplomatas americanos durante a crise dos reféns no Irã em 1979.

Argo venceu os Globos de Ouro de filme e diretor, assim como o prêmio do Sindicato dos Produtores dos Estados Unidos (PGA) e o prêmio de melhor elenco do Sindicato dos Atores (SAG), o que faz da produção a favorita para o Oscar. Na categoria documentário, o DGA também premiou Malik Bendjelloul por Searching for Sugarman, também indicado ao Oscar. Nas categorias de televisão, Lena Dunham foi premiada pela série Girls e Jay Roach pelo filme Game Change.

J.J. Abrams é o possível nome que será responsável pela nova trilogia de Star Wars. Desde que a Disney comprou a LucasFilm - detentora dos direitos da série -, diversos nomes já foram apontados como possíveis diretores da consagrada série cinematográfica.

Abrams ganhou fama mundial ainda nos anos noventa quando foi roteirista do sucesso cinematográfico Armagedon. Ao longo dos anos, ele foi responsável por outras séries que ganharam o mundo como Felicity, Alias e Lost. Ele dirigiu Missão Impossível III e Star Trek.

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A vontade dos Estúdios Disney é que o lançamento do Episódio VII de Star Wars ocorra ainda no início de 2015. Michael Arndt é o responsável pelo novo roteiro. Ben Affleck também foi um dos nomes cotados para dirigir a nova saga já que, inicialmente, Abrams havia recusado o cargo, mas, segundo informações do Deadline, foi convencido a aceitar pela produtora Kathleen Kennedy.

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