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O ator americano George Clooney comprou uma propriedade que inclui vários hectares de vinhedo em Brignoles, França, confirmou nesta quinta-feira à AFP a prefeitura da localidade, situada na região turística de Provença.

O terreno, de 170 hectares, também abriga uma bastida do século XVIII, um lago e uma piscina. "Espero me encontrar com ele", declarou à AFP o prefeito Didier Brémond dias atrás, antes da formalização do negócio, cujo valor não foi divulgado.

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O ator terá como vizinho o cineasta George Lucas, proprietário do Château Margüi, que finaliza um projeto de hotelaria descrito pelo setor como suntuoso. A meia hora de carro, fica a propriedade do ex-casal de atores Angelina Jolie e Brad Pitt, que inclui 50 hectares de vinhedo.

Os vendedores do imóvel de Clooney são o casal de australianos Richard e Diana Wiesener, que vive em Londres.

Entre seus 20 mil habitantes, a localidade de Brignoles já contava com um proprietário de prestígio, o chef alemão Joachim Splichal, que vive em Los Angeles.

Nesta quinta-feira (6), George Clooney completa 60 anos como um dos nomes mais influentes de Hollywood. Ator de sucesso, além de produtor e diretor, o americano tem uma lista de sucessos no cinema. Mas, como todo mortal, coleciona papéis que não devem ser muito bem lembrados. No aniversário dele, vamos mostrar alguns. Parabéns, George.

Grizzly 2: The Predator (2020)

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Filmado em 1993, esse filme de horror de baixíssimo orçamento finalmente foi lançado ano passado. O longa, estrelado por George Clooney e Laura Dern, é a sequência do não menos ruim Grizzly, a Fera Assassina (1976). O roteiro maravilhoso traz um urso atacando jovens em um parque dos EUA.

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De Volta à Escola de Horrores (1987)

Antes disso, George Clooney já tinha se metido em outros filmes de terror pra lá de suspeitos. Começamos por De Volta à Escola de Horrores. Nessa pérola trash, nosso ídolo interpreta um policial que acaba encarando um serial killer. Para infelicidade de todos, ele acaba morrendo.

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A Volta dos Tomates Assassinos (1988)

Um ano depois, lá estava nosso guerreiro se metendo com tomates assassinos. Não achamos nenhuma cena dele contra os tomates, mas tem essa que traz um curioso comercial.

Batman & Robin (1997)

E quando já era um rosto conhecido, graças ao seriado Plantão Médico, Clooney resolveu ser o Batman e bom… o final todo mundo conhece…

A polícia tailandesa informou que prendeu um italiano acusado de usar o nome do ator George Clooney para convencer pessoas a investir em uma empresa de roupas falsas.

Francesco Galdeli, de 58 anos, foi preso no sábado, 15, perto da cidade de Pattaya, sob suspeita de permanecer no país ilegalmente. Ele era procurado em seu país natal, após fugir de uma sentença de prisão.

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Galdeli foi condenado por um tribunal de Milão, em 2010, a mais de oito anos de prisão. Ele foi considerado culpado por representar Clooney para enganar investidores, disse a polícia.

O aviso da Interpol foi emitido para Galdeli e ele foi preso em um endereço fornecido pelas autoridades italianas. Ele viveu na Tailândia por cerca de sete anos, segundo a polícia.

Com informações da AP. Foto: reprodução/independent.ie

O ator americano George Clooney defendeu nesta sexta-feira (29) o boicote a nove hotéis de propriedade do Brunei, diante da iminente adoção da pena de morte por homossexualidade e adultério no sultanato.

"Cada vez que nos hospedamos, nos reunimos ou jantamos em qualquer destes hotéis estamos colocando dinheiro diretamente no bolso de homens que escolhem a morte de seus próprios cidadãos por serem homossexuais ou acusados de adultério", escreveu Clooney no site Deadline Hollywood.

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"Após anos tratando com regimes assassinos aprendi que não se constrangem, mas podemos constranger os bancos, as financeiras e as instituições que fazem negócios com eles e escolhem olhar para o lado".

Os nove hotéis estão situados nos Estados Unidos, Reino Unido, França e Itália.

Além de prever a execução de condenados por homossexualismo e adultério, o novo código penal do Brunei, que entra em vigor na próxima quarta-feira (3), adota a amputação de mão ou pé por roubo.

Estes dispositivos da lei são aplicados apenas aos cidadãos muçulmanos. Clooney, ganhador do Oscar, é conhecido por seu ativismo político.

George Clooney foi o ator que mais faturou em 2018, segundo o ranking da revista Forbes divulgado nesta quarta-feira (22), que também revela que Dwayne Johnson duplicou sua renda em um ano.

Clooney recebeu 239 milhões de dólares entre junho de 2017 e junho de 2018, mas não foi exatamente o cinema que contribuiu para a liderança do ator, que ganhou 233 milhões com a venda de sua tequila Casamigos.

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Os outros seis milhões vieram de promoções e filmes antigos, já que Clooney, 57 anos, não apareceu nos créditos de qualquer filme neste período.

A Casamigos foi comprada por 1 bilhão de dólares em 2017 pela destilaria britânica Diageo.

Casamigos, uma bebida de alto padrão produzida integralmente a partir do agave azul mexicano, foi criada em 2013 por Clooney e dois amigos, Rande Gerber e Mike Meldman.

Na segunda posição do ranking aparece "The Rock" Johnson, que duplicou seu faturamento em relação ao período anterior, com 124 milhões de dólares, graças a filmes como "Jumanji".

Na terceira posição está o "Homem de Ferro" Robert Downey Jr., com 81 milhões de dólares.

Chris Hemsworth, outra estrela Marvel, ocupa o quarto lugar, com US$ 64,5 milhões, seguido por Jackie Chan, US$ 45,5 milhões.

A atriz mais bem paga é Scarlett Johansson, com 40,5 milhões, que aparece distante do top 5 masculino.

Johansson conquistou a liderança entre as atrizes graças também a seu trabalho em uma superprodução da Marvel.

A atriz é seguida por Angelina Jolie, US$ 28 mi, e Jennifer Aniston, com 19,5 milhões de dólares.

Na última terça-feira (10), o ator George Clooney ficou ferido ao sofrer um acidente na Itália. O astro de Hollywood estava andando em uma scooter quando um automóvel invadiu a pista contrária e o atingiu. O vídeo da colisão foi divulgado pelo jornal italiano “Corriere della Sera” e mostra uma moto desviando do carro momentos antes do norte-americano vir ao chão. 

Clooney, que está atualmente na ilha de Sardanha para gravar uma série de TV, foi levado a uma unidade de saúde com suspeita de ter machucado o quadril, mas constatado com ferimentos leves. Depois que recebeu alta, ele teve que suspender as gravações da série "Catch-22" por 20 dias para se recuperar do acidente.

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Confira o vídeo:

George Clooney sofreu um acidente de scooter na Sardenha, na Itália, na terça-feira, dia 10, onde machucou o quadril, a pélvis, um braço e uma perna. Por sorte, os ferimentos foram leves, e ele já está em casa com sua esposa, Amal Clooney, e os gêmeos do casal. Mas, segundo o Radar Online, o carro que colidiu com a moto de Clooney o arremessou por seis metros. Ele passou inclusive por uma ressonância magnética, para ver se tudo estava bem mesmo. Fotos da cena do acidente foram divulgadas por uma agência de fotos.

A Mercedes que acertou Clooney teve seu para-brisa quebrado pelo capacete do ator, que caiu bem em cima do carro. A polícia local está certa de que o capacete salvou a vida de George.

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Amal teria ido encontrar Clooney no hospital, após a ambulância, chamada pelo homem que acertou o ator, levar George para os exames e tratamentos. Ainda segundo o Radar, o motorista que atingiu a moto não respeitou a lei de mudança de faixa. Trânsito é coisa séria!

O ator e diretor George Clooney ficou levemente ferido nesta terça-feira em um acidente na estrada por onde circulava com sua scooter na região de Olbia, Sardenha, informou a imprensa italiana.

Clooney, 57 anos, atualmente na Sardanha para gravar uma série de TV, circulava pela Costa Corallina, perto de Olbia (nordeste da Sardenha) quando sua scooter se chocou contra um carro e o ator acabou indo parar sobre o para-brisa do veículo.

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O motorista do carro chamou uma ambulância, que levou o ator para o hospital de Olbia.

O astro sofreu ferimentos leves em uma perna, um joelho, o braço e os quadris, e recebeu alta algumas horas depois.

George Clooney se encontra na ilha italiana da Sardenha para gravar a série "Catch 22", que conta a história de um piloto dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial.

A plataforma de vídeos YouTube Premium encomendou uma série de humor negro co-produzida por George Clooney e Kirsten Dunst, que também será a protagonista.

A aliança com os dois pesos-pesados de Hollywood mostra que a filial da Google quer jogar na primeira divisão, concorrendo com Netflix, Amazon e Hulu no mercado de séries de alto padrão.

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A série, chamada de "On Becoming a God in Central Florida" e que deve ser lançada em 2019, se passa nos anos 90 e envolve a busca do sonho americano de sucesso por parte de uma mulher jovem.

A plataforma de vídeo, que mudou seu nome para YouTube Red, já teve seu primeiro sucesso - a série "Cobra Kai" - inspirado nos filmes de "Karate Kid".

O primeiro episódio foi visto 40 milhões de vezes, alentando o grupo a encomendar uma segunda temporada.

Após o nascimento dos filhos gêmeos, George e Amal Clooney viram sua família se expandir ainda mais ao "adotarem" o refugiado Hazim Avdal, de 23 anos.

Comovidos com a dramática história de Avdal, a família Clooney trouxe o jovem, que foi forçado a fugir do Iraque após o Estado Islâmico (EI) ter atacado e destruído a vila em que morava, para viver em sua residência em Kentucky, nos Estados Unidos.

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Além disso, Avdal tem seus estudos financiados pelo famoso casal, e leva uma "vida de estudante normal" na Universidade de Chicago.

"Lembro-me de ser muito tocada por sua coragem, seu espírito e seu desejo de justiça, não de vingança, apesar de tudo o que ele perdeu", disse Amal, em uma entrevista pelo Skype com o apresentador David Letterman.

"Ele nos contou sobre o sonho de estudar nos Estados Unidos e acho que ambos pensamos que poderíamos fazer algo por ele", acrescentou.

Em setembro, o casal doou US$ 20 milhões para a Foundation for Justice, uma ONG que visa ajudar a refugiados a terem direito à educação.

Avdi fazia parte da minoria religiosa Yazidi, que se baseia no Islã, cristianismo e no judaísmo, sendo uma cultura perseguida por Saddam Hussein, Al-Qaeda e o Estado Islâmico.

Da Ansa

Depois de quase 20 anos longe das telinhas desde o seu trabalho mais famoso no meio, ‘ER – Plantão Médico’, George Clooney estará de volta em uma produção televisiva baseada no livro ‘Ardil-22’. O ator irá tanto dirigir quanto interpretar um dos protagonistas da nova série, que contará, inicialmente, com seis episódios.

O produto ainda não foi adquirido por nenhum canal americano, mas será ofertado em breve e a expectativa é de que desperte o interesse das emissoras por contar com Clooney em destaque. ‘Ardil-22’, livro que será inspiração da série, é um romance tragicômico lançado em 1961, que se passa na época da segunda guerra mundial.

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A obra conta a história de um soldado americano chamado Yossarian, que declara insanidade para evitar ter que cumprir um grande número de missões antes de poder retornar pra casa. Para provar sua condição ele terá embarca em missões muito perigosas. George Clooney será o coronel Cathcart na série, comandante de Yossarian. Até o momento, não foram divulgados mais detalhes sobre a produção e o restante do elenco.

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Vanessa Marquez, que deu vida à enfermeira Wendy Goldman em Plantão Médico, decidiu por a boca no trombone e acusou George Clooney, que interpretava Doug Ross, de ter silenciado um episódio de assédio sexual em que a atriz foi vítima nos bastidores da série.

No Twitter, Marquez compartilhou uma matéria sobre o pronunciamento de Clooney contra o produtor Harvey Weinstein, acusado de ter abusado sexualmente de inúmeras atrizes, e escreveu. "Clooney ajudou a me colocar na lista negra quando eu falei sobre assédio em Plantão Médico. Mulheres que não jogam o jogo perdem a carreira, eu perdi", declarou a atriz.

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Em outro tuíte, a atriz fez questão de nomear os assediadores e ainda revelou ter sido vítima de discriminação racial nos bastidores de Plantão Médico. "Eu nomeei eles. Assediadores: Eric LaSalle [que interpretava Peter Benton] e Terence Nightingall [diretor e cameraman]. Racistas: Anthony [Edwards, o Mark Greene da série], Noah [Wyle, que interpretava John Carter], Julianna [Margulies, a Carol Hathaway da série]".

George Clooney voltou ao festival de Veneza, neste sábado, assinando a direção do filme "Suburbicon", um retrato ácido dos Estado Unidos na década de 1950, que compete pelo Leão de Ouro.

O novo filme do americano, coescrito pelos irmãos Joel e Etan Coen, teve sua estreia mundial antes da aguardada aparição no tapete vermelho do ator e de sua mulher, a advogada Amal, que acabam de ser pais de um casal de gêmeos.

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"Suburbicon", o sexto filme de Clooney como diretor, é o nome de um idílico bairro residencial, com quintais, cercas de madeira e crianças jogando beisebol. Na entrada de cada casa, está estacionado um Chevrolet ou um Oldsmobile.

O familiar universo americano, em plena prosperidade, oculta uma história de segregação racial e usura mafiosa que serve de plano de fundo para uma trama sangrenta.

Luxúria, avareza e burrice

O protagonista, Gardener Lodge, interpretado por um Matt Damon mais corpulento que de costume, vive com sua mulher, Rose, sua cunhada, Margaret, e o filho, Nicky. Lodge enfrente problemas financeiros, Rose o culpa pelo acidente que lhe deixou na cadeira de rodas e Margaret inveja a vida da irmã.

Mas não são as tensões familiares o foco do filme, que mostra o caos instaurado após um assalto, em que dois homens matam Rose.

Esse evento desencadeia uma série de situações inusitadas, como de costume nos textos dos irmãos Coen, marcados por uma mistura de luxúria, avareza e burrice, vistas pelos olhos do pequeno Nicky.

Outro eixo do filme são os Meyer, uma família de vizinhos negros. Enquanto Nicky comemora a amizade com o filho deles, Andy, o resto do bairro não é tão acolhedor. A família chega a ser impedida de sair de casa, alvo de manifestações que querem expulsá-los do bairro.

História real

Clooney garantiu que queria desconstruir a visão idealizada de uma época da história americana que costuma ser apresentada, sobretudo por Hollywood, como uma era de ouro, repleta de prosperidade e esperança.

"Você podia conseguir um bom emprego, morar num bairro agradável e começar uma família, desde que fosse branco", disse o diretor de 56 anos. "O que é divertido é desmontar essa fachada de vida doméstica perfeita e ver como as coisas podem ficar feias".

Clooney se inspirou na história real dos Meyer, a primeira família negra a se instalar em Levittown, no estado da Pensilvânia, em 1957. Como mostra o filme, na sua primeira noite no bairro, 500 pessoas foram ao jardim deles com bandeiras confederadas e cruzes em chamas. "Quando você vê um filme tratar de raça e intolerância nos anos 50 ou 60, é quase sempre no sul", refletiu Clooney.

"Estamos acostumados com pessoas com sotaque do sul usando aquela linguagem, mas, para alguém que é do Kentucky, como eu, é importante discutir se essas pessoas não são os bodes expiatórios dos moradores da Pensilvânia ou de Nova York", questionou o diretor.

George Clooney e sua mulher, Amal, planejam ajudar cerca de 3.000 crianças sírias refugiadas a irem para escola ainda este ano no Líbano, onde, segundo as Nações Unidas, cerca de 200.000 menores sírios estão fora do sistema de ensino.

A educação de quase 3.000 dessas crianças sírias será financiada através de uma associação de 2,25 milhões de dólares anunciada pela "The Clooney Foundation for Justice" com a Google, além de um subsídio de tecnologia de um milhão de dólares da companhia HP.

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A associação, junto com a Unicef, ajudará sete escolas públicas a educar crianças que não estão atualmente em instituições de ensino e apoiará um programa piloto de ferramentas tecnológicas nesses centros para crianças sírias refugiadas e libaneses, disseram os Clooney.

"Milhares de jovens refugiados sírios estão em risco: o risco de nunca ser parte produtiva da sociedade. A educação formal pode ajudar a mudar isso", afirmou o casal em comunicado.

"Não queremos perder uma geração inteira porque tiveram o azar de ter nascido no lugar errado, no momento errado", acrescentaram.

Mais de 330.000 pessoas morreram na Síria desde que estourou o conflito, em março de 2011, com protestos contra o governo que se transformaram em uma complexa guerra por poderes.

A Unicef disse nesta segunda-feira que cerca de 200.000 crianças sírias refugiadas no Líbano estão fora do sistema educacional. A Human Rights Watch calcula o número em mais de 250.000.

Mais de um milhão de sírios - incluindo 500.000 crianças - estão registrados como refugiados no Líbano, após fugir da devastadora guerra que dura mais de seis anos.

Os Clooney tiveram seus primeiros filhos - um casal de gêmeos - na Grã Bretanha no mês passado. Amal Clooney, uma proeminente advogada de direitos humanos britânico-libanesa, se casou com o ator em 2014.

O ator-norte-americano George Clooney anunciou que processará a revista francesa "Voici" por ela ter publicado, sem autorização, fotos de seus filhos gêmeos com a advogada britânica Amal Alamuddin.

As imagens mostram o casal segurando os bebês Ella e Alexander em sua mansão na região do lago de Como, no norte da Itália.

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"Escalaram nossas cercas, subiram nas árvores e tiraram, ilegalmente, fotos das crianças dentro de casa", disse Clooney por meio de uma nota, assegurando que a revista será acionada na Justiça.

Os gêmeos nasceram no início de junho e são os primeiros filhos tanto da advogada quanto do ator. Clooney e Amal se casaram em 2014, em uma luxuosa cerimônia em Veneza.

Se você achou que as fotos de George Clooney e Amal Allamudin mostrando toda sua química e a barriguinha linda de gêmeos seria o ápice do Cesar Awards, se enganou. Clooney não só levou para casa uma estatueta do equivalente ao Oscar francês, como caprichou no discurso. Ele foi homenageado ao lado de Jean Paul Belmondo por sua carreira e após a exibição de um vídeo com trechos de seus melhores longas, ele subiu ao palco e pediu por um tradutor, depois de se desculpar por seu francês terrível.

Ele começou listando todos os atores franceses que o inspiraram e surpreendeu a todos ao tomar um rumo bastante político em seu discurso, segundo informações da People:

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- Trump é um perigo para o mundo. Enquanto estamos aqui hoje, o mundo está passando por grandes mudanças, algumas não são para melhor. Como cidadãos do mundo, nós teremos que trabalhar duro para não deixar o ódio vencer. Amor para o ódio de Trump. Trump ama o ódio. Coragem para o medo de Trump. Trump está com medo. Direitos para cada erro de Trump. Trump está sempre errado.

Mas a dedicatória do prêmio não poderia ser para outro alguém que não a futura mamãe de seus filhos:

- Para minha esposa Amal, não tem um dia que passe que eu não me orgulhe de ser seu marido. Eu estou animado pelos anos que temos pela frente e particularmente pelos meses que estão por vir. Eu te amo muito.

A notícia da separação de Angelina Jolie e Brad Pitt pegou o mundo inteiro de surpresa e deixou todos chocados – incluindo até mesmo o amigo íntimo do casal, George Clooney. A notícia veio à tona na tarde da terça-feira (20) e o ator, que estava participando de uma Assembleia-Geral das Nações Unidas, foi pego de surpresa ao receber a informação de um repórter da CNN.

O ator foi questionado pelo jornalista sobre o que achava da situação envolvendo os amigos. Mas, mostrando que estava surpreso com a pergunta, Clooney perguntou o que havia acontecido e acabou ouvindo o que provavelmente não gostaria de saber.

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"Eu não sabia disso. Sinto muito por eles. Essa é uma história triste e lamentável para uma família. É uma história infeliz, sinto muito por ouvir isso", disse o marido da advogada Amal Clooney, claramente surpreso com a novidade.

Volta e meia o cinema nos faz voltar a Wall Street e reafirma: o mercado financeiro norte-americano é um celeiro de corrupção. O fato impressiona pouco, menos ainda a populações alienadas à tutela desse sistema corrompido, que impulsiona o consumo e depois desestabiliza o trabalhador, reduzindo o seu, já razo, capital. Isso tudo com o aporte sempre fiel da grande mídia que, canhestra como Lee Gates (George Clooney) em “Jogo do Dinheiro”, parece prestar algum serviço mas “o meu umbigo primeiro”. A imprensa, a manipulação do mercado e a indignação popular se entrecruzam no novo longa do Jodie Foster com produção de Clooney.

Na projeção, Gates é um analista econômico que apresenta um programa de TV (Jogo do Dinheiro) dando dicas de investimentos na bolsa de valores. A atração é dirigida por Patty Fenn (Julia Roberts). Durante uma transmissão ao vivo, o apresentador é feito refém por Kyle (Jack O’Connel), jovem entregador que perdeu tudo após investir nas ações de uma empresa sugerida por Gates. Transmitido para milhões de pessoas, o cárcere paira entre a tensão e insistentes escapes cômicos e ambos funcionam irregularmente na narrativa. A requentada “denúncia” toca de leve a eira econômica e apenas ameaça atingir a política.

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A sensação de urgência no “triller” se dissipa,  principalmente devido a caricatura de seus acontecimentos, personagens e diálogos (sofríveis em sua maioria, com destaque para as falas entre diretora e apresentador e alguns arroubos sociológicos ainda mais dispensáveis). Inclusive, o roteiro de Jamie Linden, Alan DiFiore e Jim Kouf mira um recorte fantasioso da complexa teia de Wall Street, mas sem o domínio de causa apresentado por obras recentes como “O Lobo de Wall Street”, “Margin Call” e “A Grande Aposta”.

Clooney e Roberts parecem “muito bem, obrigado” em seus respectivos papéis. O primeiro mistura elementos de “Amor sem Escalas” e “Queime depois de Ler”, mantendo a canastrice impassível de um e o histrionismo de outro, e a segunda paira entre a sensibilidade habitual e a impulsividade, um misto que caracteriza sua dificuldade em continuar encarando os desafios do programa. A Jack O’Connell resta a missão de incorporar a aresta mais interessante de “Jogo do Dinheiro”. Kyle é o manipulado, azarado e inconsequente. Kyle recorre ao anarquismo solitário, quando se enxerga sem alternativa. Muito embora não seja tão fácil entrar ao vivo nos estúdios de uma transmissão televisiva - e ainda portando uma arma e um suposto explosivo - como tudo é, de fato, muito frágil no longa, a ideia do personagem que se vira contra seus opressores e usa a violência para inflamar a sociedade mostra-se a única verdadeiramente pujante em cena. Quando não lançado em alguma situação cômica, é Kyle o responsável por suscitar os melhores questionamentos do roteiro.

À direção de Foster, aliada ao roteiro, podemos atribuir toda a artificialidade que envolve o eixo principal do filme e o limitado espectro dramático deste. A montagem tenta dar um ritmo diferenciado à produção, mas novamente o roteiro segura as rédeas da narrativa num desenvolvimento arrastado e um final anticlimático. “Jogo do Dinheiro” acaba não fazendo jus a seu argumento e sendo apenas uma obra mediana, ainda menos agradável do que “Um novo Despertar”.

Fique por dentro de outros lançamentos da semana assistindo ao “Estreia Já”, dando play no vídeo abaixo.

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O astro de Hollywood George Clooney participou neste domingo de uma passeata em Yerevan para recordar o 101º aniversário do genocídio que os armênios sofreram no Império Otomano.

Clooney, que defende o reconhecimento internacional dos massacres cometidos pelos turcos como genocídio, caminhou ao lado de milhares de armênios e do presidente Serzh Sarkisian para depositar flores no memorial de Tsitsernakaberd, ao mesmo tempo que missas eram celebradas nas igrejas do país.

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O ator e diretor americano integra o comitê que concede o prêmio Aurora, criado pelo governo armênio em nome dos sobreviventes.

O genocídio "é parte da história da Armênia e também parte da história mundial, não é apenas a dor de uma nação", afirmou Clooney ao desembarcar em Yerevan.

"A política negacionista da Turquia não mudou, como também não mudou sua visão hostil em relação a tudo que é armênio", disse o presidente Sarkisian.

A Armênia considera que 1,5 milhão de pessoas morreram durante as perseguições no que então era o vasto Império Otomano, durante a I Guerra Mundial.

A reivindicação é apoiada por vários países, mas a Turquia afirma que morreram de 300.000 a 500.000 armênios em uma guerra civil com os turcos.

A 66ª edição do Festival de Cinema de Berlim começa nesta quinta-feira, com o glamour hollywoodiano de George Clooney, protagonista do novo filme dos irmãos Ethan e Joel Coen.

A disputa, que acontece até 21 de fevereiro, exibirá a comédia "Ave, César!", uma verdadeira declaração de amor à Hollywood clássica.

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Clooney, que interpreta um astro de cinema dos anos 1950, estará no tapete vermelho junto com sua esposa Amal e os atores Channing Tatum e Tilda Swinton.

O filme, no qual também estão Josh Brolin, Scarlett Johansson e Ralph Fiennes, será exibido fora de competição.

O júri presidido por Meryl Streep também conta, entre outros, com o ator britânico Clive Owen e a fotógrafa de moda francesa Brigitte Lacombe. os sete integrantes terão de eleger a melhor das 18 produções que disputa o Urso de Ouro.

Na seleção oficial, este ano não há filmes latinos, mas há várias produções francesas, como "Quand on a 17 ans", de André Téchiné, e "L'Avenir", de Mia Hansen-Love.

Também são muito aguardadas as exibições de "Sozinho em Berlim", do suíço Vincent Pérez, com Emma Thompson e Brendan Gleeson; "Genius", do britânico Michael Grandage, com Colin Firth, Jude Law e Nicole Kidman; o thriller de ficção científicia "Midnight Special", do americano Jeff Nichols, e "Kollektivet" ("A Comunidade") do dinamarquês Thomas Vinterberg.

Entre as surpresas da seleção oficial figura "Hele Sa Hiwagang Hapis" ("Uma canção de ninar para o mistério doloroso"), uma filme de mais de oito horas do filipino Lav Diaz .

Longe do glamour, a Berlinale também terá este ano vários títulos que abordam a crise dos refugiados na Europa.

O documentário em competição "Fuocoammare" ("Fogo no mar"), do italiano Gianfranco Rosi aborda os habitantes da ilha italiana de Lampedusa, um dos pontos de chegada dos migrantes.

"Desde 1951, a Berlinale contribui para promover a paz entre os povos e este ano não é exceção", afirmou o diretor do evento, Dieter Kosslick.

O cinema latino só estará presentes este ano nas seções paralelas.

O Brasil será representado com três filmes na mostra Panorama: "Curumim", documentário de Marcos Prado, "Mae Só Há Uma" de Anna Muylaert, e "Antes o Tempo Não Acabava", de Sérgio Andrade e Fábio Baldo.

Além de Clooney, também é esperada a presença do ator francês Gérard Depardieu, protagonista de "Saint-Amour", um road-movie de Gustave Kervern e Benoît Delépine.

Fora de competição, o americano Spike Lee apresentará sua comédia musical sobre a violência em Chicago "Chi-Raq" e o polêmico Michael Moore exibirá seu documentário "Where to Invade Next".

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