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Gil do Vigor e Fiuk repetiram o beijo que enlouqueceu o público do BBB 21, no clipe da música Big Bang. O vídeo, lançado na última sexta (11), tem algumas referências ao reality, sendo uma delas o selinho entre os dois amigos. No Instagram, o pernambucano brincou com a cena e disse que o amigo de confinamento quis repetir o beijo “várias vezes”.

No clipe da nova música de Fiuk, ele e Gil estão em uma nave em direção ao espaço. Eles trocam um selinho, bem como fizeram no Big Brother, e o economista brincou com a situação em seu Instagram. ”Eu beijei dele de novo, mas desta vez ele quis repetir várias vezes. Falo mesmo! Hahaha”.

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A ex-sister Lumena também participou da produção brincando com um dos memes que ela fez surgir dentro da casa do BBB. É ela quem autoriza a decolagem do foguete que leva os amigos de confinamento. O clipe pode ser visto no canal do YouTube de Fiuk. 

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Cientistas da Nasa encontraram indícios que pode indicar a existência de um outro universo formado exatamente como o que vivemos atualmente que tomou forma após a explosão do Big Bang. O “universo paralelo” caminha cronologicamente contrário ao nosso tempo. 

Enquanto procuravam na Antártica com Antenas Impulsiva Transiente da Antártica partículas de alta energia proveniente do espaço os pesquisadores identificaram "neutrinos tau" que são partículas de alta energia, mais pesadas, saindo da terra.

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Segundo a publicação na revista New Scientist o físico experimental da Universidade do Havaí  Peter Gorham afirma que os dados indicam que as partículas estavam ao contrário no tempo, como se o outro universo estivesse de pernas para o ar. As partículas viajam para trás, diferente do que acontece na terra e com isso levantou-se a oportunidade de um "universo paralelo". 

As partículas saindo do chão ao invés de virem do espaço implicou em vários testes feitos desde 2016 para se chegar a uma resposta mais concreta. Sem sucesso só restou uma hipótese; a existência de um universo paralelo. A revelação só foi feita agora em 2020 e segundo o físico isso se deu porque tese causa controvérsia no meio. O Universo onde tudo é contrario do nosso também se deu, segundo acreditam os pesquisadores na formação do Big Bang.

Astrônomos descobriram a maior explosão já vista no universo desde o Big Bang, que se formou a partir de um buraco negro supermassivo. A explosão aconteceu no centro de um aglomerado de galáxias, a cerca de 390 milhões de anos-luz de distância. O grupo de cientistas relatou a descoberta nesta semana.

De acordo com Simona Giancintucci, do Laboratório de Pesquisa Naval em Washington, a explosão foi tão grande que gerou uma cratera de tamanho equivalente a 15 vias-lácteas. O registro é cinco vezes maior do que o recorde anterior.

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Para fazer a descoberta, os astrônomos usaram um telescópio espacial lançado pela Nasa, o Observatório de Raio X Chandra, além de observatórios espaciais europeus e telescópios terrestres. Eles acreditam que a explosão se originou em um buraco negro no centro de Ophiuchus, formado por milhares de galáxias.

O primeiro indício da explosão foi percebido em 2016. Imagens de Ophiuchus, captadas pelo Chandra, revelaram uma borda estranhamente curva, mas os cientistas descartaram a explosão por causa da quantidade de energia que seria necessária para provocar a cavidade. Dados coletados depois confirmaram o fenômeno.

Os cientistas acreditam que a explosão já tenha acabado. Segundo a equipe, são necessárias mais observações para compreender os motivos do ocorrido. 

Da origem do ouro na Terra à velocidade da expansão do universo, a primeira observação da fusão de duas estrelas de nêutrons deu lugar a uma explosão de descobertas científicas. Estes são três dos principais segredos do universo "revelados":

Mina de ouro cósmica

O universo tinha escondido até agora sua forma de produzir os elementos pesados que o compõem, como o ouro e o chumbo. Segundo a teoria geralmente aceita, o Big Bang, ocorrido há 14 bilhões de anos, desprendeu no universo um gás uniforme composto de elementos leves como o hidrogênio e o hélio.

Os elementos um pouco mais pesados, como o ferro, o carbono e o oxigênio foram fabricados nos núcleos das estrelas. E os mais pesados? "Pela primeira vez, temos uma prova clara da existência de uma mina cósmica que criou cerca de 10 massas terrestres de elementos pesados como o ouro, a platina e o neodímio", explicou Mansi Kasliwal, do Instituto de Tecnologia da Califórnia.

Os cientistas já tinham teorizado que a fusão de duas estrelas de nêutrons ou a explosão de uma supernova podiam ser a base de reações nucleares que levam à formação de núcleos atômicos pesados, mas até agora nenhuma destas 'fábricas' tinha sido observada.

"O ouro da sua aliança procede provavelmente de uma fusão de estrelas de nêutrons que ocorreu há cinco bilhões de anos", explicou à AFP Patrick Sutton, responsável da equipe de física gravitacional da Universidade de Cardiff (Reino Unido).

Radiações

Outro mistério resolvido é o da origem dos raios gama curtos. Os raios gama são fótons de alta energia produzidos em abundância, sobretudo por reações nucleares.

Uma vez que provém de muito longe - centenas de milhões de anos-luz -, a energia emitida pelo objeto celeste tem que ser prodigiosa. Apenas 1,7 segundo depois de que os centros LIGO (americano) e Virgo (europeu) detectaram as ondas gravitacionais das duas estrelas, o telescópio Fermi da Nasa captou raios gama curtos.

Os cientistas concluíram que a fusão das duas estrelas de nêutrons emitiu ao mesmo tempo raios gama curtos. E a simultaneidade das duas recepções demonstraram que Albert Einstein acertou quando previu, há mais de 100 anos, que as ondas gravitacionais se propagam na velocidade dos fótons, ou seja, das ondas luminosas.

Universo em expansão

Os cientistas sabem que o cosmos está se expandindo, mas descobrir a qual velocidade tem sido um desafio. Se conseguirem identificar o ritmo, poderão determinar a idade do Universo e a quantidade de matéria que ele contém.

Ao medir o tamanho das ondas gravitacionais emitidas por um evento monstruoso, como uma fusão de buracos negros ou de estrelas de nêutrons, os cientistas teoricamente podem deduzir a qual distância este evento aconteceu.

Da mesma forma, a análise de um flash de raios gama deveria revelar o "desvio para o vermelho" (uma medida da alteração do comprimento de onda da luz se afastando de um observador) da fonte e, portanto, a velocidade em que se move.

Na descoberta de 17 de agosto, os cientistas observaram os raios gama e as ondas gravitacionais da mesma fonte pela primeira vez - permitindo que eles fizessem uma estimativa nova, ainda que preliminar, de quão rápido o universo está se expandindo.

Por enquanto, o número continua sujeito a grandes "incertezas estatísticas", e precisa ser aperfeiçoado observando mais colisões de estrelas de nêutrons, disseram os pesquisadores.

O Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern) alerta que o Brasil corre o risco de ficar fora do maior experimento da física se não acelerar sua adesão à entidade. No fim de 2013, depois de três anos de uma arrastada negociação, o Conselho Executivo do Cern deu a luz verde para que um tratado de adesão fosse desenhado entre a entidade, com sede em Genebra, e Brasília.

O acordo foi traçado e enviado ao Brasil. Mas, até agora, não existe um entendimento e, até que o acordo seja aprovado e depois ratificado pelo Congresso Nacional, o risco é de que o LHC já tenha cumprido parte de sua missão. A adesão ao Cern deve custar US$ 10 milhões por ano ao Brasil, mas abrirá as portas para licitações milionárias e formação de centenas de cientistas, além de participar do projeto.

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Há quatro anos, diplomatas brasileiros mediaram a assinatura de uma carta de intenções entre o Ministério da Ciência e Tecnologia e o Cern.

A busca pelos segredos do universo ganhará o que muitos acreditam que seja seu maior capítulo a partir das próximas semanas. Em Genebra, o Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern) irá religar o maior acelerador de partículas do mundo e, desta vez, com uma potência duas vezes superior àquela que foi utilizada para descobrir o Bóson de Higgs - a partícula elementar que dá massa a todas as outras -, um dos maiores feitos da história da física.

Para os especialistas, ao apertar o botão para voltar a dar energia ao acelerador, o que estará sendo feito é abrir uma nova fronteira para a ciência. O acelerador, conhecido como LHC, custou US$ 8 bilhões e levou mais de 20 anos para ser projetado e construído. Hoje, o túnel de 27 km que fica situado cerca de 30 andares por baixo da cidade de Genebra e parte do território da França é considerado como um dos exemplos da cooperação internacional.

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Ao fazer prótons circular pelo túnel a uma velocidade recorde, os cientistas promoveram choques para simular o que teria sido os instantes que se seguiram ao Big Bang. Quatro aparelhos foram estabelecidos para detectar as imagens desses choques, com até 40 milhões de fotos. A meta era a de tentar identificar a origem do universo, uma das campanhas mais ambiciosas da ciência.

Apesar de confirmar a teoria de Higgs e de revelar dezenas de outras novas informações sobre a origem da matéria, o projeto frustrou alguns cientistas por não trazer outras novidades para o mundo da ciência.

A opção em 2012, portanto, foi a de usar uma pausa já planejada, suspender os trabalhos e desligar o acelerador. A pausa seria usada para manutenção e para incrementar ainda mais a potência do que já era o maior experimento da física.

Agora, as colisões de prótons vão ocorrer em uma energia de 13 trilhões de eletrovolts, algo jamais visto na ciência. A data ainda não está fixada, mas seria entre o fim deste mês e abril.

O Estado visitou a sede do Cern, em Genebra, apenas para constatar a impaciência dos cientistas para voltar a trabalhar na análise dos choques. Para muitos, uma nova física pode surgir a partir dessas próximas semanas e durante os três anos em que o acelerador vai funcionar na velocidade projetada.

"No fundo, ninguém sabe o que esperar. Apenas sabemos que será um momento histórico", declarou o diretor do Cern, Rolf Heuer. "O mais incrível é que estamos abrindo uma nova fronteira e que ninguém sabe dizer onde vai dar."

Uma das esperanças é de que as descobertas ajudem a montar um quebra-cabeça que muitos consideram sem uma solução: a revelação da natureza da matéria negra.

Cálculos baseados em interações gravitacionais entre galáxias sugerem que há cinco vezes mais matéria negra no universo que matéria comum, o que forma parte das coisas que podem ser vistas. O problema é que essa matéria negra até hoje não foi detectada diretamente nem ninguém conseguiu identificar suas características.

Ao repetir o momento posterior ao Big Bang, a meta é justamente a de criar condições para que se possa identificar essa matéria negra. Para conseguir isso, as partículas vão percorrer os túneis do acelerador a uma velocidade superior à da luz. Ao colidirem, elas vão criar uma energia recorde.

Cautela

Frédérick Bordry, responsável no Cern pelo acelerador, deixou claro que o mundo não deve esperar resultados no curto prazo. "Não vamos nos arriscar", disse. "Este ano será usado para preparar a máquina e a meta é de que ela esteja em plena produção de resultados em 2016 e 2017."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Novos resultados de observações de uma fração de segundo após o Big Bang indicam que o universo é 80 milhões de anos mais velho do que se pensava e fornecem novas evidências que sustentam teorias básicas sobre o cosmos, mais especificamente como ele começou, do que é composto e para onde se expande.

As novas observações do projeto Planck, da Agência Espacial Europeia, conhecida pelas iniciais ESA, parecem sustentar previsões feitas décadas atrás baseadas exclusivamente em modelos matemáticos.

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As descobertas divulgadas nesta quinta-feira em Paris reforçam uma teoria segundo a qual o universo passou de um tamanho subatômico para sua hoje observável expansão constante em uma fração de segundo.

"Nós descobrimos uma verdade fundamental do universo", celebrou George Efstathiou, diretor do Instituto Kavli de Cosmologia da Universidade de Cambridge, ao anunciar na capital francesa o resultado da análise dos dados colhidos pelo satélite Planck. "Agora há menos coisas que não entendemos um pouco menos", comentou.

"Em termos de explicações sobre o universo de hoje, acho que podemos dizer que estamos no caminho certo", opinou Sean Carroll, físico do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech).

O Big Bang - mais abrangente teoria sobre o início do universo - sugere que a porção visível do universo era menor do que um átomo quando, numa fração de segundo, ele explodiu, resfriou-se e expandiu-se numa velocidade superior à da luz.

O projeto Planck analisou uma fração de segundo que se seguiu ao Big Bang e permitiu aos cientistas concluírem que o universo tem 80 milhões de anos a mais do que se pensava. Com isso, a idade do universo passa a ser de pelo menos 13,81 bilhões de anos.

A pesquisa, batizada em homenagem ao físico alemão Max Planck, considerado o pai da física quântica, também permitiu concluir que o universo se expande a uma velocidade um pouco menor do que se imaginava anteriormente e tem um pouco menos de matéria escura do que os astrônomos imaginavam, assim como um pouco mais de matéria normal.

Diante de números tão grandiosos quanto os que envolvem a existência do universo, os cientistas observam que as mudanças são relativamente pequenas, mas ajudam a compreender um pouco melhor a intrincada história do universo e sua complexa composição. As informações são da Associated Press.

O satélite europeu Planck, lançado em 2009 com a missão de detectar o rastro da primeira luz emitida depois do Big Bang, revelou nesta quinta-feira a imagem mais precisa já realizada dos primeiros momentos do universo.

"Ousamos olhar para o Big Bang de perto", o que permitiu "uma compreensão da formação do universo" vinte vezes mais precisa do que antes, comemorou o diretor-geral da Agência Espacial Europeia (AEE), Jean-Jacques Dordain, ao apresentar os primeiros resultados do Planck em Paris.

Com exceção de algumas anomalias que farão os teóricos trabalharem durante semanas, "os dados do Planck corroboram de maneira espetacular a hipótese de um modelo de universo relativamente simples", plano e em expansão, disse a AEE.

Também permitiram que os cientistas tenham um maior conhecimento dos diferentes componentes do universo.

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