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O atacante Bruno Silva teve um "momento de fúria" durante a derrota para o Internacional por 2 a 1, na desta quinta-feira, na Arena Condá, em Chapecó (SC), pelo Campeonato Brasileiro. Aos 50 minutos do segundo tempo, o atleta deu uma rasteira em Peglow e acertou um soco no rosto de Caio Vidal na sequência. Ele usou as redes sociais para se desculpar sobre o ocorrido.

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"Quero pedir desculpas ao Caio Vidal, para meus companheiros de profissão e aos torcedores da Chapecoense por minha atitude no final do jogo de hoje (quinta-feira). No calor do jogo e com os ânimos alterados acabei tomando decisões erradas, que vão contra os valores e ensinamentos da Chapecoense. Mais uma vez quero pedir desculpas. Tenho o compromisso de buscar corrigir essa postura para que não aconteça novamente", falou o atacante.

O lance ocasionou uma briga generalizada. Caio Vidal acabou revidando a agressão e o goleiro reserva do Internacional, Danilo Fernandes, tomou as dores do adversário e também partiu para cima do atacante. Os três foram expulsos com a ajuda do VAR.

"Golpear ou tentar golpear um adversário com uso de força excessiva fora da disputa da bola. Após a marcação de um lateral a favor da equipe da Chapecoense, em frente ao banco da equipe do Internacional, com o jogo paralisado, o jogador de número 07, da equipe da Chapecoense, foi expulso por haver agredido seu adversário de nº 31 com uma rasteira com uso de força excessiva. Ato contínuo o referido atleta também agrediu com um soco no rosto seu adversário de nº 47", relatou em súmula o árbitro carioca Alexandre Vargas Tavares de Jesus.

Ainda sem vencer no Brasileirão, a Chapecoense ocupa a 18.ª colocação com três pontos, mesma pontuação do Cuiabá, o primeiro fora da zona de rebaixamento. Na próxima rodada, a sétima, o confronto é diante do Athletico-PR, neste domingo, às 20 horas, na Arena da Baixada, em Curitiba.

Com muita raça e determinação desde o apito inicial, o Avaí venceu o Figueirense, no estádio Orlando Scarpelli, pelo placar de 2 a 0, e reassumiu a liderança do Campeonato Catarinense 2020. Com gols de Pedro Castro e Jonathan, o Leão da Ilha venceu o clássico válido pela 4ª rodada da competição.

O gol que abriu o placar da vitória avaiana foi aos 28 minutos da etapa inicial. Rildo recebeu e tocou para Pedro Castro. O volante soltou o pé e acertou no ângulo. O segundo do Avaí foi de Jonathan, aos 30 do segundo tempo. O garoto da base avaiana aproveitou sobra da defesa parcial de Sidão, depois de cobrança de escanteio de Leonan. Zé Marcos cabeceou em gol, Sidão deu rebote e Jonathan colocou no placar Figueirense 0x2 Avaí.

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O Figueirense perdeu a invencibilidade no Campeonato Catarinense – e que durava 15 jogos desde a reta final da Série B de 2019. Com o resultado, o Figueira permanece com sete pontos, e aguarda o término da rodada para saber em qual posição ficará na tabela de classificação. O Avaí chegou aos mesmos sete pontos.

Agora, o Figueirense volta as atenções para a Copa do Brasil. Na quinta-feira (06), o Alvinegro enfrenta o Novorizontino (SP), fora de casa, às 16h30, pela primeira fase da competição nacional.

Confusão

Já nos minutos finais do jogo, tumulto provocado por torcedores dos donos da casa. A partida ficou paralisada por 20 minutos. No vídeo da transmissão ao vivo, que viralizou nas redes sociais, um torcedor do Figueirense tenta se aproximar do banco de reservas do Avaí. Ele é imobilizado pelo goleiro Glédson que acabou levando a pior ao ser chutado pelo volante Bruno Silva. Confira:

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Ficha técnica

Figueirense (0)

Sidão; Lucas, Pereira, Rony e Brunetti; Arouca, Patrick (Lucas Henrique) e Guilherme (Everton Santos); Vitor Feijão, Diego Gonçalves e Nicholas (Pedro Lucas). Técnico: Márcio Coelho.

Avaí (2)

Lucas Frigeri; Airton, Betão e Zé Marcos; Arnaldo (Lourenço), Bruno Silva (Wesley), Pedro Castro, Valdívia (Leonan) e Capa; Rildo e Jonathan. Técnico: Augusto Ignácio.

Gols: Pedro Castro (28/1T) e Jonathan (30/2T), para o Avaí.

Cartões amarelos: Airton, Betão, Zé Marcos, Bruno Silva, Pedro Castro e Jonathan (AFC); Patrick, Guilherme e Vitor Feijão (FFC).

O Cruzeiro foi um dos clubes que mais se reforçaram para esta temporada do futebol brasileiro. A diretoria foi ao mercado e trouxe nomes como Fred, Mancuello, Edílson e Bruno Silva para alcançar o grande objetivo do ano, o título da Libertadores, mas também permitir que o time celeste tenha força para brigar por todas as competições de 2018.

"É muito importante a força do elenco. Todos que não estão jogando estão treinando muito forte. O Rafael Sobis, o Rafael Marques... São muitos jogadores que seriam titulares em qualquer outro clube. Então, fico feliz de atuar em um grupo tão qualificado, mas sabendo que daqui a pouco vão ter lesões, cartões e vai ser inevitável mudar diversas peças. Está todo mundo preparado para agarrar a oportunidade quando aparecer", declarou Edílson nesta terça-feira.

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A maior parte dos atletas contratados são experientes e ocupavam papeis de liderança em suas antigas equipes. O volante Bruno Silva é um deles. Vindo do Botafogo, o jogador de 31 anos admitiu que há várias lideranças no atual elenco do Cruzeiro, mas negou que isso possa ser um problema.

"Isso é bom para o Cruzeiro pelas competições que vamos ter. Não tem uma palavra final. Apesar de o Fábio, o Henrique terem uma história aqui, entramos em um consenso. Somos um grupo, pensamos no que for bom para o Cruzeiro, primeiramente. Tem sempre alguém falando, conversando. O que eu penso, eu falo. E podem discordar, porque é preciso ter isso no grupo", considerou.

O jogador também garantiu estar adaptado ao clube, mas admitiu que ainda deve boas atuações com a camisa celeste. "Estou longe da minha forma física ideal, até pelo que joguei no ano passado. Sou um jogador intenso, corro os 90 minutos. Então, estou longe do Bruno ideal ainda. São só quatro, cinco jogos, é normal. Não estou preocupado com isso. Sei do meu potencial e vou estar em forma logo logo."

Depois de uma longa polêmica envolvendo a liberação de Botafogo e Ponte Preta, o volante Bruno Silva finalmente foi apresentado no Cruzeiro nesta terça-feira. E, confiante, ele garantiu que chega ao clube mineiro para conquistar títulos.

"Fiquei tranquilo com a negociação. Sou um cara profissional, estava focado no Botafogo, tinha um contrato, não me atrapalhou", afirmou o atleta. "É um grande desafio. Vim para cá não apenas para falar que o Bruno passou pelo Cruzeiro, mas vim para jogar, para brigar por títulos. É uma equipe que manteve uma base vitoriosa e cheguei para ajudar. Quero brigar por títulos."

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Bruno Silva lembrou, inclusive, da campanha do Botafogo na Copa Libertadores - caiu nas quartas de final - para garantir que o Cruzeiro tem boas chances de conquistar o título da competição.

"No ano passado, muitos colocaram o Botafogo como o patinho feio, o azarão. E nós, trabalhando, provamos que não era bem assim", lembrou. "Hoje, com certeza, o Cruzeiro não pode pensar menos que no título. Já estou adaptado, sou mineiro, fui bem recebido por todos e já estou me sentindo em casa."

Feliz com o acerto, o volante revelou também que boa parte de sua família é cruzeirense. "É a realização de um sonho", acrescentou. "Quero procurar meu espaço, vim para poder ajudar. E quero de novo estar disputando para ser o melhor volante do Brasil. O Cruzeiro me deu toda essa estrutura de trabalho, então agora só depende de mim."

Sobre a posição que pretende atuar no Cruzeiro, depois de fazer inúmeras funções no Botafogo, Bruno Silva deixou nas mãos do técnico Mano Menezes. "Hoje, no futebol, o jogador é versátil, não joga apenas em uma posição. Atuei como primeiro e segundo volante no Botafogo, que é a minha posição. Mas o Jair (Ventura) me adaptou como terceiro, que sai mais. Independentemente de onde o Bruno jogar, vai dar o seu melhor."

Já são oito jogos sem vitória, e o empate com o Luverdense deixou o Santa Cruz ainda mais complicado na Série B. Restando apenas seis rodadas, apenas um milagre pode evitar o rebaixamento à terceira divisão que parece cada vez mais provável. E, mais uma vez, o técnico Marcelo Martelotte deixou claro que o maior problema do time é emocional. Algo que pesa em confrontos em meio a tanta pressão.

"O resultado foi ruim, era um jogo de expectativa de vitória. É um confronto direto, para segurar o adversário. Tivemos uma partida regular que poderia nos trazer uma vitória, mas, infelizmente, nesse momento difícil nosso, a gente passa por essa situação mais crítica, onde o emocional pesa. Em situações que poderíamos definir, desperdiçamos e deixamos escapar o resultado. É a falta de confiança para finalizar, cria-se dúvida para tocar ou decidir. Temos pecado muitas vezes e foi o motivo de não sairmos com a vitória", afirmou.

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É sabido por todos que a folha salarial do clube não está em dia. O próprio Grafite escancarou que alguns atletas estavam com mais de três meses em aberto após a partida contra o Oeste. Porém, de acordo com o comandante coral, o público em geral sabe apenas uma pequena parte do problema. 

"Eu não acredito que vocês (imprensa) saibam 100% da questão financeira. Só se sabe parte dela. Não é esse problema simples, é bem maior. Eu estou há dois meses trabalhando na cabeça dos jogadores para superar isso, esquecer, pois não depende da gente. Uma das coisas que menos me preocupei nesses dois meses foi o futebol. Motivar e concentrar o grupo é uma missão muito maior do que a preocupação de quem joga, ou o esquema utilizado. Se eles não estiverem focados, não tem esquema perfeito", desabafou Martelotte.

Mesmo assim, ele garante que as cobranças estão acontecendo, mas nada por falta de compromisso ou entrega. Nesses aspectos, o treinador é só elogios aos seus comandados. "Estamos conduzindo as coisas no fio da navalha e o que é passado tem sido bem aceito pelo grupo de jogadores, por isso não me canso de elogiar. Não é fácil se entregar como eles se entregam, e eu estou cobrando. Mas não cobrei empenho, entrega, se superar, porque isso é o que eles estão fazendo", contou.

E, em parte, é na forma que as coisas estão sendo conduzidas nos vestiários que o atacante Grafite tem um papel ainda maior do que apenas no ataque. Segundo Marcelo, esse não é o motivo pelo qual o camisa 23, mesmo em baixa, seja titular. Porém, também pesa na hora da decisão.

"Como qualquer outro jogador, o peso em campo é o mesmo. A importância para o Grafite dentro do grupo do Santa Cruz é algo que a imprensa não tem ideia. Isso não garante a escalação dele, mas ele tem um peso muito grande. Ele mesmo me falou que pode tirar na hora que quiser, não tiro porque não quero. Se eu entender que é melhor que ele não comece entre os titulares, pode ter certeza que isso irá acontecer", disse o técnico do Santa.

A campanha nas redes sociais já começou pela permanência de Adriano Teixeira no comando técnico do Santa Cruz. O auxiliar foi efetivado assim que Vinícius Eutrópio foi demitido e conta com o apoio da torcida. Após o empate contra o Internacional neste sábado (17), o interino comentou o ambiente que cerca essa campanha para que continue no cargo.

"A torcida viu a dedicação de todos e por isso aplaudiu ao final. Nossos torcedores são exigentes, mas nós fomos dedicados e eles nos apoiaram em todos os momentos. Os jogadores ganham confiança, a gente também. Fico feliz que queiram que eu fique, isso me motiva bastante, tudo fica mais fácil", disse Adriano.

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De acordo com o vice-presidente do Santa, Constantino Júnior, os próprios atletas fizeram coro para que a diretoria apostasse no atual comandante. "O Adriano, após a saída do Vinícius, o grupo se reuniu e pediu um voto de confiança por ele. A gente tem um time qualificado e aguerrido. Há uma dedicação, entrega, algo que ele traz. Existe uma possibilidade da permanência", contou.

O zagueiro Bruno Silva, falando pelo elenco coral, espera que Adriano seja o escolhido para o cargo. Inclusive, deixa a entender que não vê com bons olhos uma mudança de trabalho com o campeonato rolando. "Acho que ele deve ser efetivado. Ele sabe como trabalhamos, conhece bem o grupo. Um treinador novo pode trazer outra filosofia, então esperamos que ele fique", afirmou.

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Sem tempo para lamentar a eliminação no Campeonato Pernambucano, o Santa Cruz treina para encarar o Sport pela semifinal da Copa do Nordeste. No próximo sábado (29), os tricolores enfrentam os rivais na Ilha do Retiro sem poder entrar de cabeça baixa. Afinal, existe a possibilidade de tentar um bicampeonato inédito do torneio regional.

"Estamos chateados, mas esse jogo acabou lá mesmo, nos vestiários. Agora estamos focados na Copa do Nordeste, queremos fazer um bom jogo e sair com a vitória, isso que interessa. É muito importante chegar na final para fazer história no clube", disse o zagueiro Bruno Silva.

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Para encarar o clássico, a Cobra Coral pode contar com a força de um setor que tem se destacado na competição; a defesa. Em oito jogos, foram apenas dois tentos sofridos, tornando a zaga do Santa, a melhor do Nordestão. E o segredo está justamente nos demais setores. "Nosso segredo é o elenco. Nosso ataque e meio de campo ajudam muito. Estamos colhendo os frutos disso", comentou.

Enquanto isso, o setor ofensivo não tem se saído tão bem. O artilheiro do time é o zagueiro Anderson Salles e, nos últimos jogos, os tricolores marcaram apenas um gol por partida. Algo que preocupa, visto que balançar as redes na Ilha pode fazer a diferença na classificação à decisão. Bruno confia que é uma questão de tempo para o setor voltar a funcionar, já que, segundo ele, as chances irão surgir.

"Eu acho que não é dificuldade de criar jogadas, fizemos um jogo em casa com o Salgueiro chegando mais de 30 vezes no último terço de campo. Temos feito bons jogos, a bola uma hora vai entrar e vamos conseguir chegar os resultados", afirmou.

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Apesar da posição, o faro de gol apurado. É assim que o zagueiro Bruno Silva se apresenta ao torcedor do Santa Cruz. Caracterizado bastante pela parte ofensiva quando defendia o Oeste, sendo o jogador com mais passes certos da Série B de 2016, o reforço coral aponta que também sabe balançar as redes e espera fazer isso nessa passagem pelo Santa Cruz.

Iniciando os trabalhos na titularidade da equipe escalada por Eutrópio, Bruno destaca algumas das suas características em campo que o torcedor coral poderá acompanhar já a partir desta terça-feira (10), em jogo treino que a Cobra Coral irá realizar. “Minha principal característica é a boa saída de bola, o posicionamento em campo e costumo fazer uns gols de vez em quando. Espero que aqui no Santa possa fazer vários”, comentou durante sua apresentação.

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Com boa estatura, um dos fortes do atleta é a bola aérea, porém mais do que a altura, Bruno ressalta que o posicionamento dentro da área é seu diferencial para balançar as redes. “Marco bastante de cabeça, mas a estatura não diz nada, é mais posicionamento. Às vezes tem um zagueiro de 2m e você com 1,83m consegue antecipar e fazer um gol. Então, apenas a altura não conta muito”, pontuou.

O zagueiro já chega com grandes planos ao clube e tendo o Santa como atual campeão pernambucano e do Nordestão, ele quer manter a boa escrita da equipe e sabe que o time começará a ser cobrado desde cedo por isso. “A responsabilidade é imensa para a gente. Já disseram que era uma grande responsabilidade porque caiu para B, então chegamos com a missão de fazer um trabalho bom e levar o Santa aos títulos e subir para Série A”, finalizou.

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Já de treinador novo, mas ainda sem o executivo de futebol que será contratado, o Santa Cruz anunciou o primeiro reforço para 2017. Trata-se do zagueiro Bruno Silva, cujo início de carreira foi no São Paulo. Em 2016, esteve no Audax-SP e, posteriormente, no Oeste. O contrato é de um ano e o defensor chega no Tricolor em janeiro.

"É um jogador que já estávamos monitorando, então foi uma contratação boa para a gente. Um zagueiro rápido e que a gente tem muita esperança de que irá agradar nossa torcida", disse o diretor de futebol do clube, Jomar Rocha.

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Com 28 anos, oito deles no Tricolor Paulista, Bruno começou a carreira sendo improvisado de volante por Muricy Ramalho e fez parte do time campeão brasileiro de 2008. Após deixar o São Paulo, o defensor passou por Toledo-PR, Grêmio Catanduvense-SP, Gabala, do Azerbaijão, Novo Hamburgo, Marcílio Dias, até chegar no Audax-SP, onde trabalharia com o técnico Fernando Diniz.

Em 2013, o zagueiro passou dificuldades ao se lesionar e ficar desempregado, treinando por conta própria, antes de receber um convite para voltar a jogar. Neste ano, foi um dos destaques do time que foi a grande surpresa do Campeonato Paulista, o Audax. Terminou a competição entre os atletas que mais trocaram passes e com o melhor aproveitamento. Na Série B, ajudou a evitar o rebaixamento do Oeste-Audax à terceira divisão.

Bruno é o primeiro reforço contratado pelo Santa para a próxima temporada.

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