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Para quem gosta de descobrir novos sabores durante o Ano Novo, o site italiano de passagens aéreas "Volagratis" preparou uma lista de bebidas típicas de nove países diferentes. Confira:

1. Singapore Sling - Cingapura

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O drink foi inventado por Ngiam Tong Boon, barista do Hotel de Cingapura. É feito com gim e servido em uma garrafa "highball", com uma fatia de abacaxi e uma cereja marrasquino.

2. Gim tônica - Índia

Conta-se que essa bebida foi criada na Índia, na época da colonização britânica. Os colonizadores atingidos pela malária se curavam com quinino, planta utilizada para preparar água tônica. Mas o sabor era muito amargo, e os britânicos tiveram a ideia de acrescentar gim à mistura.

3. Raki - Turquia

Produzido pela primeira vez nos anos 1600 e considerado bebida nacional, o raki é composto de aguardente aromatizado com anis.

4. Negroni "sbagliato" - Itália

Na versão "errada" do negroni, acrescenta-se espumante à mistura de vermute tinto e Campari. A versão foi criada pelo barman Mirko Stocchetto, do Bar Basso, em Milão.

5. Black Russian e White Russian - Bélgica

Apesar do nome, o coquetel foi criado na Bélgica, por Gustave Tops, em 1949, no Hotel Metrópole, de Bruxelas. A versão "Black" leva vodka, café e licor.

6. Irish Coffe - Irlanda

O "café irlandês" é uma bebida à base de café quente açucarado, whisky irlandês e um toque de chantilly. A invenção é da cidade de Foynes, onde era servida em bares do porto para esquentar as pessoas que ali chegavam.

7. Caipirinha - Brasil

Drink feito com cachaça, limão, açúcar e gelo, a caipirinha tem origens "humildes". Acredita-se que os habitantes do interior de São Paulo utilizavam a bebida para se curar de gripe.

8. Mojito - Cuba

O mojito é feito à base de rum, açúcar, suco de limão, folhas de hortelã verde e água gaseificada. Seu criador é Ángel Martínez, proprietário do bar "Bodeguita del Medio", ponto turístico de Havana.

9 - Manhattan - Nova York

Drink à base de whisky e vermute tinto de origem norte-americana.

Da Ansa

Dez quilos mais magra graças a um regime que inclui restrição também bebidas alcóolicas, a presidente Dilma Rousseff disse que a total abstinência deixa a vida "muito ruim", mas defendeu a moderação. "Como eu poderia, sendo originária do nosso País, defender que não se pode tomar uma caipirinha? Faz parte da saúde também, a alegria."

A presidente deu as declarações em entrevista coletiva na Cidade do México, no encerramento de sua primeira visita ao País. Em discurso no Palácio Nacional na terça-feira, Dilma elegeu a tequila e a cachaça como símbolos do novo capítulo na relação entre os dois países. As duas bebidas foram usadas nos brindes oficiais que ela ofereceu ao presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, e vice-versa. Mas no caso da brasileira, a cachaça estava diluída em uma caipirinha.

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Quando uma repórter elogiou sua perda de peso durante a entrevista, Dilma fez o que chamou de "propaganda grátis" de um estilo de vida saudável: caminhadas, bicicleta, musculação e boa alimentação. Outra jornalista perguntou se cachaça e tequila também estariam fora do cardápio.

"Isso pode, se não a vida fica muito ruim. Só não pode todo dia. Uma vez ou outra você comemora com uma tequila, com uma cachaça", disse a presidente, em tom de brincadeira.

As bebidas nacionais do Brasil e do México foram mencionadas por Dilma nos três discursos que fez durante a visita de Estado, na terça-feira. Entre os atos firmados entre os dois países está o reconhecimento de origem dos dois destilados. Isso significa que a importação e comercialização deverá obedecer às regras estabelecidas por Brasil e México para suas respectivas bebidas.

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