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A partir de agora, todas as apostas feitas na Mega Sena concorrem ao prêmio da Mega da Virada, a ser sorteado em 31 de dezembro. O último sorteio antes da Mega da Virada ocorreu ontem (17) e agora todas as apostas na modalidade passaram a ser exclusivas para o sorteio do último dia do ano.

O prêmio está estimado em R$ 450 milhões e não acumula. Se não houver ganhadores na faixa principal, com acerto de 6 números, o prêmio será dividido entre os acertadores da 2ª faixa (com o acerto de 5 números) e assim por diante. Caso apenas um ganhador leve o prêmio da Mega da Virada e aplique todo o valor na Poupança da Caixa, receberá em média R$ 3 milhões de rendimento no primeiro mês.

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As apostas para a Mega da Virada podem ser feitas até as 17h (horário de Brasília) do dia 31 de dezembro de 2022 nas lotéricas de todo o país, pelo portal Loterias Caixa e pelo app Loterias Caixa, disponível para usuários das plataformas Android e iOS. O valor de uma aposta simples da Mega, com seis números, é de R$ 4,50.

Desde sua 1ª edição, em 2009, a Mega da Virada premiou 111 apostas que acertaram as seis dezenas. Desta vez, a quantidade de números que podem ser escolhidos para uma mesma aposta passou de até 16 para até 20. Com isso, nessa edição do concurso, os apostadores têm mais opções para fazer suas combinações numéricas e torcer para acertar as seis dezenas sorteadas. 

Os únicos canais autorizados das Loterias Caixa para venda dos produtos lotéricos e registro das apostas são as mais de 13 mil lotéricas Caixa espalhadas pelo Brasil, o portal Loterias Caixa, o app Loterias Caixa, disponível gratuitamente para usuários IOS e Android. Os clientes da Caixa também podem fazer as apostas pelo Internet Banking Caixa.

A busca por estabilidade profissional é o desejo de muitos trabalhadores e trabalhadoras, principalmente, em tempos de altos índices de desemprego e instabilidade causados pela pandemia do novo coronavírus. Por isso, muitos profissionais se dedicam aos concursos públicos.

Os certames mais recentes trazem oportunidades destinadas para quem tem apenas o ensino médio completo. O LeiaJá reúne, neste domingo (12), concursos destinados a esse nível de escolaridade e que, juntos, oferecem mais de três mil vagas. Confira:

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Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado de Alagoas (CORE-AL)

Cargos: auxiliar administrativo e fiscal

Vagas: 3

Salário: R$ 1.514,00 e R$ 1.699,00

Inscrições até 28 de setembro

Edital

Prefeitura de Maceió (AL)

Cargo: visitador social do Programa Criança Feliz

Vagas: 31

Salário: R$ 1.102,00

Inscrições até 20 de setembro

Edital

Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS - CE)

Cargo: visitador social do Programa Criança Feliz

Vagas: 2 mil

Salário: R$ 2.126, 93 a R$ 4.192, 72

Inscrições até 15 de setembro

Edital

Prefeitura de Feira de Santana, na Bahia

Cargo: visitador - educador social

Vagas: 38 + cadastro de reserva

Salário: R$ 1.100,00

Inscrições até 19 de setembro

Edital

Caixa Econômica Federal

Cargo: visitador - educador social

Vagas: 1000 + 100 (cadastro de reserva)

Salário: R$ 3 mil

Inscrições até 27 de setembro

Edital

Tribunal de Justiça de Rondônia

Cargo: técnico judiciário

Vagas: 13

Salário: R$ 5.397,24

Inscrições até 29 de setembro

Edital

As seis dezenas do concurso 2.206 da Mega-Sena, sorteadas no sábado (9), no Espaço Loterias Caixa em São Paulo, não teve acertadores. O prêmio para o próximo concurso, que ocorrerá na quarta-feira (13), está estimado em R$ 6,5 milhões.

Os números sorteados foram 06 - 27 - 38 - 42 – 45 - 57

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A quina teve 51 ganhadores que vão receber, cada um, R$ 31.401,56. Acertaram quatro números 3.495 apostadores, que receberão o prêmio individual de R$ 654,60.

As apostas para o próximo concurso da Mega-Sena (2.207) podem ser feitas até as 19h de quarta-feira (13). A aposta mínima, de seis números, passa a custar R$ 4,50 a partir deste domingo (10).

 

Com contratos de publicidade encerrados desde dezembro de 2017, 11 clubes da Série A do Campeonato Brasileiro continuam a estampar a marca da Caixa Econômica Federal em seus uniformes e ações de marketing à espera de uma possível renovação. Sem contrato, a exposição é gratuita - bom negócio para a marca da empresa pública, maior patrocinadora do futebol brasileiro, que já está há dois meses e meio nas vitrines de Estaduais que chegam às fases decisivas e outros torneios regionais pelo País.

A reportagem do Estado teve acesso a todos os contratos encerrados em 31 de dezembro, com doze equipes da Série A deste ano: América-MG, Atlético-MG, Atlético-PR, Bahia, Botafogo, Ceará, Cruzeiro, Flamengo, Santos, Sport, Vitória e Vasco. Apenas o último clube não utiliza mais a marca da Caixa.

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Apesar de não haver menção nos contratos à possibilidade de continuarem expondo a logo do banco, há permissão. "Os clubes, quando assinam o contrato, também podem assinar um termo a parte para licença de uso da marca, que permite o uso da marca Caixa (sem ônus para o clube) até que sejam definidos os patrocinadores do período seguinte", informa a instituição, que negocia novos contratos. Até agora, nenhum foi oficialmente anunciado.

Os clubes evitam comentar a exposição gratuita da logo e o andamento das negociações com a Caixa. É o caso de clubes como Atlético-MG, Bahia e Flamengo, que emitiram ao Estado notas semelhantes. "O Flamengo continua negociando com a Caixa, um parceiro de longo prazo, e tem plena confiança, assim como o parceiro, na renovação", informa o clube rubro-negro. "O clube não faz qualquer uso de qualquer marca sem esse direito ou concessão e respeita as cláusulas de sigilo sobre valores em negociações com seus parceiros."

Santos e América-MG confirmam que não há aditivo ao contato original. De acordo com o clube mineiro, a continuidade da exposição da marca tem a ver com passar a ideia de que a parceria entre clube e banco não acabou. "Não houve aditivo, mas como havia o interesse mútuo na renovação, as duas partes entenderam que a continuidade da exposição da marca era importante, para não transmitir a ideia de um hiato na parceria", diz o América.

Para Pedro Daniel, executivo da BDO, empresa de consultoria de marketing esportivo, a situação ajuda a entender o funcionamento do mercado em relação ao patrocínio no futebol. "Expor uma marca sem contrato é uma sinalização de que aquele produto ou espaço não está tão atrativo, infelizmente", analisa. "Para o clube, um espaço vazio desvaloriza a camisa, faz ela perder valor numa nova negociação. E, no caso de uma conversa em andamento, ajuda na argumentação. É uma forma do clube mostrar que está disposto a continuar a parceria. E quanto à patrocinadora, se não fosse interessante para a empresa, ela já teria feito uma sinalização para que sua marca fosse retirada."

A Caixa injetou mais de R$ 145 milhões em clubes de futebol em 2017, com patrocínio e bônus por títulos conquistados. Foram 26 clubes patrocinados no ano. Os maiores contratos foram com Flamengo, que recebeu R$ 25 milhões em seu quinto acordo firmado com a instituição, e Corinthians, que encerrou em abril seu quarto contrato de R$ 30 milhões.

Desde 2012, quando a empresa começou a patrocinar clubes de futebol, o valor investido já soma mais de R$ 535 milhões. Em 2017, os menores contratos foram de R$ 1,5 milhão, com times como CRB, Criciúma e Londrina. Os menores contratos com equipes da Série A foram de R$ 4 milhões, com Atlético-GO, Ponte Preta e Avaí.

"Um dos objetivos é fomentar a prática do esporte, proporcionando condições para o bom desempenho no cenário desportivo nacional e internacional, além de contribuir para o saneamento fiscal dos clubes, corroborando com o compromisso da instituição com a execução de políticas públicas de educação e desporto", informa a instituição. "Além do retorno em imagem e exposição de marca, os patrocínios visam transmitir ao público mensagem de dinamismo e agilidade e são instrumentos para obtenção de contrapartidas que permitem utilizar o futebol como ferramenta para a prospecção e fidelização de clientes, alcançando todas as classes sociais."

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