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A Polícia Civil do Paraná prendeu preventivamente, na última quarta (30), um guarda municipal de Capivari (SP), que também atuava como pastor de entidade religiosa, suspeito de estuprar a filha, de 13 anos.

Os abusos teriam iniciado em 2019, quando o suspeito conseguiu a guarda provisória da filha – que morou com ele até o mês de julho deste ano. A esposa do homem também teria submetido a vítima a torturas físicas e psicológicas durante o período em que conviveram juntas.  

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A prisão foi realizada em apoio à Polícia Civil de São Paulo (PCSP), nesta quarta-feira (30), em Ponta Grossa, região dos Campos Gerais. Através de troca de informações entre as polícias, o homem foi localizado e preso no Paraná e encaminhado para Capivari (SP).

Vítima novamente – Segundo a polícia, o pastor detinha a guarda provisória dela desde 2019, após a vítima também ser estuprada pelo pai, dos 9 aos 12 anos de idade. O pai está preso há seis meses.

Com informações da assessoria da PC-PR

A Prefeitura de Capivari acusou o Palmeiras de danificar o vestiário do estádio da cidade na última terça-feira, depois da eliminação na Copa São Paulo de Futebol Júnior, diante do Figueirense. Em nota publicada no seu site oficial, o município do interior paulista afirma que o elenco quebrou cadeiras, danificou caixas de energia, além de ter arrancado portas de camarotes da tribuna, depois da derrota por 2 a 1. Procurado, o clube rebateu as acusações e afirmou que o local não tinha condições de receber partidas.

Segundo o prefeito de Capivari, Rodrigo Proença, o Palmeiras causou prejuízos à cidade. "Acredito que o valor a se gastar com reparos no vestiário e camarote não seja exorbitante, mas é uma falta de respeito danificar um espaço que é administrado pelo Executivo e que, portanto, demanda recursos públicos para qualquer manutenção ou reforma", afirmou.

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O diretor da Arena Capivari, Ricardo César Ferreira, explicou que ao visitar o vestiário depois do jogo, encontrou problemas como cadeiras quebradas, tampa da caixa de energia amassada, parede sujas de barro e lixo pelo chão. "Me causou espanto a anarquia que encontrei lá. Estava totalmente diferente da maneira como disponibilizamos o espaço aos jogadores e equipe técnica", comentou.

O Palmeiras explicou que o estádio está em condições ruins e negou ter sido o responsável pelos danos apontados pela prefeitura. O clube alega que o estado do local já estava ruim desde o início da competição, com alagamentos no campo e dentro do vestiário, provocados pelo excesso de chuvas. O time conta ter contratado uma empresa terceirizada para deixar o gramado em condições de jogo.

O clube considera as acusações da prefeitura como uma retaliação às críticas feitas sobre a estrutura do estádio. Na noite da eliminação, o coordenador das categorias de base do Palmeiras, João Paulo Sampaio, atacou a qualidade do gramado. "A gente merecia um campo melhor. A gente pediu Barueri, mas não, não pode ir para lá. Mas o Corinthians pode? O Palmeiras teve que vir ficar um mês aqui tratando o campo, e foi o pior campo da competição", disse.

Um bando armado com fuzis e metralhadoras invadiu a região central e explodiu quatro agências bancárias e uma farmácia em Capivari, interior de São Paulo, por volta das 4 horas da madrugada de sábado. Os criminosos, entre 20 e 25 homens, segundo a Secretaria de Segurança Pública municipal, atiraram contra o prédio da Guarda Municipal e atingiram uma viatura. Conforme relatos de moradores, eles dispararam rajadas de metralhadora na praça central da cidade. Ninguém ficou ferido. A cidade tem 53 mil habitantes, e a população do centro entrou em pânico com os tiros e explosões.

Foram atacadas duas agências do Banco do Brasil, uma do Bradesco e outra da cooperativa de crédito Sicoob, além da farmácia da Unimed. Até o início da tarde de ontem, os valores levados pelos bandidos não tinham sido informados. O bando fugiu em pelo menos quatro veículos, seguindo em direção à Rodovia do Açúcar.

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Os prédios ficaram destruídos. Grande quantidade de cápsulas de vários calibres ficaram espalhadas pelas ruas de Capivari. A Polícia Militar montou um cerco na região e usou helicóptero nas buscas, mas, até a noite de ontem, nenhum criminoso havia sido preso.

O secretário de Segurança Pública do município, Ricardo Lourenço de Souza, disse que os bandidos posicionaram homens encapuzados em pontos estratégicos, abrindo fogo contra a Guarda Municipal e o destacamento da Polícia Militar para impedir qualquer reação. "Eles tinham fuzis com mira a laser, capazes de atingir um policial a uma grande distância. Ficou impossível fazer alguma coisa naquela hora", afirmou Souza. Segundo ele, até o início da tarde de ontem, o trabalho de perícia continuava, não tendo sido concluído o balanço dos estragos e do que foi levado pelos bandidos.

Na quinta-feira, ao menos 15 homens, também armados com fuzis, explodiram dois caixas eletrônicos em uma agência do Bradesco em Itapevi, na Grande São Paulo. A explosão aconteceu do lado da delegacia da cidade. Os criminosos fugiram e a quantia levada não foi informada. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Três assaltantes fizeram 30 funcionários de uma usina de cana reféns durante um assalto em Capivari, no interior de São Paulo, na madrugada desta terça-feira (26). Eles foram dominados quando iniciavam o trabalho na lavoura.

Antes os bandidos já haviam assaltado o motorista e o ajudante de um caminhão de outra usina, em Santa Barbara d'Oeste. Depois pegaram os trabalhadores da cana que foram levados de ônibus até uma rodovia da região, tendo todos os objetos que possuíam roubados no trajeto.

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Em seguida, os bandidos ainda usaram o coletivo para fechar a Rodovia do Açúcar (SP-308) e assaltar uma mulher que transitava pelo local e que ficou sem o carro. Os três fugiram no veículo da vítima com direção ao município de Elias Fausto e não foram localizados pela polícia.

Investigação

Os trabalhadores assaltados ficaram sem pequenas quantias em dinheiro e objetos como celulares, relógios, anéis e alianças. Eles contaram que os bandidos não teriam se sensibilizado com os pedidos para que fossem poupados, já que são de baixa renda e nada tinham de grande valor.

Procurados pelo jornal O Estado de S. Paulo, policiais de Capivari disseram que o crime está sendo tratado sob sigilo para não atrapalhar as investigações.

Os principais rios que abastecem as cidades das bacias do Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ) tiveram grande queda nas vazões nesta terça-feira e entraram em estado de restrição. Caso as novas regras de operação das vazões estivessem em vigor, cidades abastecidas pelos rios Atibaia, Jaguari e Camanducaia, todos da área do PCJ, teriam de reduzir em 20% as captações de água para abastecimento público. Campinas e outras 11 cidades da região utilizam as águas esses mananciais. O calor intenso e a irregularidade das chuvas causaram a queda nas vazões.

Em alguns pontos, como na captação acima de Paulínia, no Rio Atibaia, a vazão caiu para 2,69 metros cúbicos por segundo, mais baixa do que no auge da estiagem. O nível de restrição nesse ponto foi atingido quando a vazão chegou a 3,5 m3/s. As novas regras definidas pela Agência Nacional de Águas (ANA) e pelo Departamento de Água e Energia Elétrica (DAEE) do Estado de São Paulo preveem redução de 20% nas captações do Jaguari quando este, no ponto conhecido como Pires, tiver vazão igual ou menor que 2,5 m3/s. Nesta terça-feira, às 18 horas, a vazão era de 2,3 m3/s, segundo a rede de telemetria do Consórcio PCJ.

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O Rio Camanducaia, na captação do Dal Bo, baixou para 1,26 m3/s, abaixo do limite para restrição, que é de 1,5 m3/s. Conforme a resolução, além da redução nas captações para abastecimento público, as captações para uso industrial devem ser reduzidas em 30%. O mesmo percentual de redução será aplicado nas captações para irrigação. As regras foram aprovadas em audiências públicas realizadas em dezembro. A resolução conjunta ANA/DAEE deveria ter sido publicada na primeira semana de janeiro. De acordo com a agência nacional, a resolução passou por ajustes finais e está pronta para ser publicada.

Um ataque de abelhas durante o intervalo de aula deixou 76 feridos nesta terça-feira, entre alunos, professores e funcionários de uma escola rural, na cidade de Capivari (SP). Segundo os Bombeiros, havia cerca de 150 pessoas no pátio da escola Professora Ferraz de Camargo Penteado, que funciona dentro da fazenda, da Usina São Francisco, que pertence à Raízen.

Funcionários da empresa faziam a limpeza do mato que cerca a escola quando acidentalmente atingiram o enxame. Os bombeiros afastaram as abelhas usando o jato d'água e encaminharam as vítimas para hospitais da região. Ninguém ficou ferido gravemente. Um professora teve sangramento no nariz, foi atendida e liberada.

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