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Nesta quarta-feira (24) faz 41 anos que Mark Chapman foi condenado à prisão perpétua pelo assassinato do cantor-compositor John Lennon (1940-1980). Chapman atirou em Lennon quatro vezes após ter pedido um autógrafo perto do apartamento do compositor, em Manhattan, Nova Iorque, em dezembro de 1980. 

Em seguida do crime, Mark permaneceu na cena e retirou o livro “O apanhador no campo de centeio” (1951), do autor J. D. Salinger (1919-2010) e começou a ler. Quando os policiais chegaram ao local, a prisão foi feita sem resistência e o homem foi levado sob custódia. O crime, amplamente divulgado pela mídia, é relembrado todos os anos no aniversário de morte do artista. Mark foi acusado de assassinato em segundo grau e a Justiça conseguiu provar que o homicídio havia sido premeditado. Durante meses, Chapman se preparou para a ação brutal. 

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Com muitas incoerências em seu discurso, Mark alegava e negava a ideia de que queria ganhar fama com a morte do artista. Declarando-se culpado no julgamento, o homem foi condenado à prisão perpétua. Em seguida, foi encaminhado para a Attica Correctional Facility, em Nova York, por onde permaneceu por anos. Duas décadas depois, desde então, a defesa de Chapman já documentou a solicitação da liberdade condicional mais de dez vezes, mas todas elas foram negadas pela Justiça.

Em 2012, Mark foi transferido para a Wende Correctional Facility, na cidade de Alden. O criminoso aceitou ficar em uma cela solitária, na qual ele cumpre atualmente sua sentença. Uma vez ao ano, pode receber a visita de sua esposa. Hoje, com 67 anos , o assassino é procurado na prisão para dar relatos e depoimentos sobre o ocorrido. Sua versão da história é contada através de filmes, documentários e obras de época.  

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