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Nesta segunda (25), estreia a 21ª edição do Big Brother Brasil, um dos reality shows de maior sucesso no país. A nova temporada do programa chega com a responsabilidade de alcançar - ou ainda, superar - o grande sucesso da anterior, na qual a médica Thelma Assis saiu vencedora. 

Thelminha, como ficou conhecida, foi a 10ª mulher a levar o grande prêmio do programa - que demorou quatro anos até que uma sister fosse contemplada na final. No entanto, as últimas cinco temporadas foram dominadas por elas e apenas mulheres venceram a disputa desde então. Relembre as manas que desbancaram os demais confinados e saíram vitoriosas na competição. 

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1 - Cida

Cida foi a primeira mulher a vencer um BBB. Em 2004, ela faturou o prêmio de R$ 500 mil, e conseguiu dar uma grande mudança em sua vida. Babá de profissão, ela comprou uma casa e ajudou a família com a quantia, no entanto, anos depois, sua sorte virou e ela perdeu a casa e muito dinheiro por conta de empréstimos e processos judiciais. 

2 - Mara

Mara venceu a edição de 2006 do reality e também provocou uma transformação em sua vida. A auxiliar de enfermagem virou empresária e abriu uma pousada em Porto Seguro, na Bahia, com o dinheiro do prêmio. Atualmente, ela está estudando Psicologia.

3 - Maria Melilo

Após um período de quatro anos, outra mulher voltou a subir ao pódio do BBB. Maria Melilo venceu a edição de 2011 e virou atriz da Globo. Ela participou da novela Insensato Coração e do programa Casseta e Planeta. Atualmente, ela está mais afastada da mídia após enfrentar um câncer no fígado, em 2013.

4 - Fernanda Keulla

Após vencer o BBB 13, Fernanda Keulla deixou a advocacia e entrou definitivamente para a TV. Ela chegou a apresentar o extinto Vídeo Show e, em seguida, passou a integrar a equipe de repórteres do próprio BBB, função que exerce até os dias de hoje. 

5 - Vanessa Mesquita

Vanessa foi a vencedora da edição de 2014. Com o prêmio, ela montou uma ONG de proteção animal, o Instituto Pet Van, e começou a estudar Marketing, além de tornar-se embaixadora de uma marca de suplementos. 

6 - Munik Nunes

A vencedora da edição de 2016 gostou tanto de passar por um reality show que integrou o elenco de outro, dois anos depois: o Power Couple, da TV Record, em 2018. Atualmente, ela trabalha como influenciadora digital. 

7 - Emilly Araújo

Emily venceu o BBB 17 em meio à polêmicas. Ela se envolveu com o médico Marcos Harter, dentro da casa, e o relacionamento deles foi considerado abusivo. Marcos chegou a ser indiciado por agressão contra a sister no confinamento. Atualmente, ela é apresentadora na Rede TV!. 

8 - Gleici Damasceno

Gleici foi a primeira acreana a participar do BBB e levou a melhor em 2018. A sister, que precisou de dinheiro emprestado para participar de uma seletiva do programa, contrariou as expectativas e levou o grande prêmio. Atualmente, ela se dedica à carreira de atriz.

9 - Paula Von Sperling

Paula venceu o difícil BBB 19 também enfrentando polêmicas. Em 2019, o programa teve dificuldade de engrenar e a sister acabou saindo vitoriosa mesmo sendo acusada de racismo por conta de diversas falas dentro da casa. 

10 - Thelma Assis

A vencedora da última temporada do BBB, em 2020, provocou uma verdadeira comoção nas redes sociais. Mulher, negra, e vinda da periferia, Thelminha tornou-se um símbolo de representatividade no programa tanto quanto as demais vencedoras. Médica de profissão, ela acabou deixando a medicina um pouco de lado após o reality para dedicar-se à comunicação. 

Fotos: Reprodução/Twitter

 

Na tarde desta quinta (15), Alefy Richardson da Silva foi considerado culpado, por júri popular, pelo homicídio da diarista Maria Aparecida dos Santos Fidelis, que aconteceu em 9 de dezembro de 2017. Ele foi condenado a 21 anos de reclusão por homicídio triplamente qualificado - isto é, cometido por motivo fútil, sem possibilidade de defesa da vítima, e por razões da condição do sexo feminino, ou seja, feminicídio - e a um ano e dois meses de detenção pelo crime de vilipêndio de cadáver. O julgamento ocorreu na 1ª Vara do Tribunal do Júri de Jaboatão dos Guararapes, no Fórum Desembargador Henrique Capitulino, e foi presidido pela juíza Mirna dos Anjos Tenório de Melo Gusmão.

O caso chocou os moradores da comunidade Suvaco de Cobra, no bairro de Barra de Jangada. Depois de uma discussão, Alefy foi à casa da vítima para decapitá-la. Depois do ato, ele ainda expôs a cabeça de Maria Aparecida no muro de sua casa. Assim, a sentença considerou que o feminicídio ocorreu por motivo fútil, mediante recurso que impossibilitou a defesa da vítima, que, após a morte, ainda teve seu cadáver vilipendiado.

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O julgamento

A sessão começou por volta das 9h40, com o sorteio dos sete jurados que compuseram o Conselho de Sentença. A denúncia, então, foi lida pela juíza Mirna dos Anjos Tenório de Melo Gusmão. Na fase de interrogatório, o réu optou por permanecer em silêncio.

Em seguida, teve início o debate entre acusação e defesa, com exibição dos vídeos da oitiva de testemunhas da fase de instrução do processo. Após um intervalo de uma hora, o júri procedeu com a fase de réplica e tréplica dos debates. Ao fim do processo, os jurados recolheram-se em sala reservada para responder aos questionamentos a respeito da acusação.

Por fim, a juíza anunciou a sentença. Tanto o advogado de defesa quanto a promotoria renunciaram o direito de prazo recursal. Assim, o réu não deve recorrer da decisão. 

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Na tarde desta terça-feira (17) as meninas do Vitória realizaram o último treinamento visando a estréia no Campeonato Brasileiro. A rodada de abertura será nesta quarta-feira (18), às 20h30, diante o Caucaia-CE, no Carneirão. As 19 atletas relacionadas pelo treinador Bruno Angeiras fizeram hoje um treino tático recreativo e deram início ao trabalho de concentração. 

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Apesar das reformulações no elenco campeão do Pernambucano deste ano, as meninas do Tricolor das Tabocas estão confiantes e esperam repetir o bom desempenho que o clube teve no Estadual. “Temos uma equipe forte. Estamos treinando muito forte todos os dias visando essa competição. Espero que amanhã (14) dê tudo certo”, comentou a volante Cida, 28 anos. ”Já joguei algumas vezes contra o Caucaia-CE na Copa do Brasil e conheço algumas jogadoras, e digo, é uma boa equipe. Mas estamos trabalhando para ganharmos os primeiros pontos”, completou.

Flávia Gil, mais conhecida como Flavinha, é nova no elenco e não participou da conquista do tetracampeonato pernambucano. Em contrapartida entende o peso que é de vestir a camisa tricolor.”O Vitória  é um time de tradição no futebol feminino. Isso nós sabemos. A estréia vai ser complicada como toda estréia. Pela ansiedade, entre outros fatores. O nosso elenco está em formação, mas estamos unidas e temos boas chances de sair de casa vitoriosas”, analisou Flavinha

O otimismo é tanto que sobrou até para uma brincadeira para descontrair. A atacante Daniela Alberton conhecida como Dani Pato também, além das quatro linhas, atua como modelo. “Se eu jogar da forma que eu desfilo, vou mandar bem”, brincou. ”Sobre a partida, vai ser um jogo complicado. O Brasileiro têm equipes muito fortes, mas estamos treinando muito para a competição e esperamos fazer uma grande partida”, finalizou.

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