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O Sport começou na manhã desta terça (25/10) a preparação para o clássico contra o Náutico, sábado, nos Aflitos.  O técnico PC Gusmão comandou um puxado treino, mesmo com o forte sol que pairava sobre a Ilha do Retiro.

A grande novidade foi a presença do atacante Júnior Viçosa, que figurava no departamento médico havia algum tempo.  A movimentação foi pesada e os jogadores mostraram muita vontade. O time precisa derrotar o Náutico para seguir vivo na luta pelo acesso para a Série A.

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Outro que treinou normalmente foi o lateral Moacir. Já o volante Hamilton deu voltas ao redor do gramado e depois continuou o tratamento à base de gelo, a fim de acelerar a recuperação de uma lesão muscular.

O decisivo duelo entre Náutico e Sport, próximo sábado (29), às 15h20, nos Aflitos, terá o comando do árbitro carioca Gutemberg de Paula Fonseca. O juiz da Fifa terá o auxílio dos pernambucanos Erick Bandeira (Fifa) e Jossemar Diniz.

A equipe alvirrubra está atualmente na terceira posição, com 50 pontos, cinco pontos a frente dos rubro-negros, que estão na quinta colocação. Na porta do G4, o Americana soma 50 pontos. 

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Sempre antes de qualquer partida entre dois rivais regionais, tem aquela máxima: “clássico é Clássico e não existe favorito”. Por mais tempo que passe, toda vez que esse “Provérbio futebolístico” é reproduzido chegamos à conclusão de que ele continua correto.

Uma prova disso foi a vitória do Sport ontem, sobre o Náutico, pela série B. O time alvirrubro vinha embalado, com sete jogos sem perder, entre o grupo dos quatros melhores e sem nenhuma ausência. Era “favorito”. Já o Leão... Não precisamos nem comentar a tensão vivida até momentos antes do jogo... Pois é! E parafraseando o saudoso Carlos Drummont de Andrade, quando disse que “no meio do caminho tinha uma pedra”, existia - na verdade - um meia no caminho do Timbu. Um jogador desacreditado por muitos, tanto que o time de Waldemar Lemos realmente pensou que ele era um detalhe. Mas, outro clichê foi esquecido: “Clássico se decide no detalhe”. 

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E assim aconteceu...

Ainda tímido no primeiro tempo, Marcelinho Paraíba foi mero coadjuvante em um filme sem nenhum protagonista, talvez apenas com um vilão alvirrubro: O goleiro Gideão. Ele fez, no mínimo, duas grandes defesas que garantiram a igualdade no placar.

Passado o primeiro tempo, redobrada a tensão e a possibilidade do treinador Mazola Júnior perder o emprego caso o Sport não vencesse. Então, Senhoras e Senhores, eis que surge, de onde ninguém mais imaginava, Marcelinho Paraíba. 

Ele não foi fantástico, mas conseguiu ter a eficiência que um bom meia precisa ter, auxiliado – é bem verdade – pela frouxa marcação de Everton e pela deficiência técnica de Jeff Silva. Livre pelo lado direito, Marcelinho “pintou e bordou”. Era presença constante na área alvirrubra.

Não deu outra... Ele abriu o placar com um chute “maroto”, meio “sem querer”.

O lance parece não ter abalado o psicológico do Timbu. Tanto que eles continuaram cometendo os mesmos erros e o principal: dando espaço para os meias do Leão.

Não demorou muito e Marcelinho arrancou pela direita, tabelou com Bruno Mineiro (que prosseguiu a jogada com um belo passe de calcanhar) para depois invadir a área. Nesse momento, mais de 16 mil torcedores esperaram apreensivos pelo chute a gol do meia, mas como mostra de humildade e espírito de grupo – tão contestado por muitos – ele atuou como garçom e deixou Maylson, que tinha acabado de entrar, completamente livre para fazer o segundo. 

Enfim, aos 35 minutos do segundo tempo, já não tinha muito a se fazer mesmo. Então, foi só esperar o termino da partida.

Resumo da ópera: “Nem tudo que parece é”, afinal de contas, se o “prego ainda não está batido e a ponta virada” ainda “existe uma luz no fim do túnel”. Mazola, Marcelinho e todos os rubro negros acreditaram. Esqueceram apenas de avisar ao Náutico que “cada jogo é uma história” e que quem vive de jogo “passado é museu”. É certo que a equipe alvirrubra nem pode reclamar do final feliz do Sport, já que o Leão, além de tudo, ainda jogou desfalcado de um dente de Marcelinho Paraíba.

Um rapaz morreu atropelado por um ônibus, no bairro de Joana Bezerra, nesta terça-feira (9), quando estava indo para o jogo entre Sport e Náutico, válido pelo Campeonato Brasileiro da segunda divisão. Johnny Caique Silva, 18, foi acompanhado de um amigo, quando o ônibus em que estavam foi apedrejado por supostos integrantes de uma torcida organizada do Sport.

Segundo a Polícia Militar, eles desceram e tentaram tomar outro ônibus, mas, com medo da violência, o motorista do coletivo acelerou e atropelou o jovem. O rapaz chegou a ser levado para o Hospital da Restauração, no Derby, área central do Recife, mas já chegou sem vida.

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O enterro de Johnny, que era membro de uma torcida organizada do Náutico, está marcado para a tarde desta quarta-feira (10), no cemitério Santa Cruz, em Timbaúba, na Mata Norte do Estado.

Um quando foi anunciado chegou a ser chamado de mercenário. O outro foi efetivado no cargo após ter seu nome gritado das arquibancadas.

Hoje os momentos são diferentes. Waldemar Lemos levou o Náutico ao G4, arrumou o sistema defensivo do time, que hoje tem a defesa menos vazada do campeonato, e há sete jogos não sabe o que uma derrota no campeonato brasileiro.

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Mazzola Júnior tirou o Sport da retranca implantada pelo técnico anterior, Hélio dos Anjos. Mas ainda não conseguiu fazer com que o time rubro-negro vencesse fora de casa na competição.

 

QUESTIONAMENTOS

Alguns torcedores alvirrubros ainda questionam a passividade do comandante do time nos jogos. Realmente, Waldemar Lemos não gesticula e não grita com os jogadores, porém pacífico é um adjetivo que não pode ser atribuído a ele. Nas 14 rodadas da série B, o técnico já foi expulso de campo duas vezes por reclamar da arbitragem.

Nos lados da Ilha do Retiro, o ex-treinador da equipe de juniores nunca foi uma unanimidade entre os torcedores e a diretoria. Alguns rubro-negros gostariam de ver um técnico com mais experiência e com algum status dentro do futebol nacional. Há quem diga que dentro do elenco do Sport, Mazzola Júnior também não agrada a todos os jogadores.

 

CONSEQUÊNCIAS

Caso perca o jogo desta noite, Waldemar Lemos continuará a frente do Náutico. Provavelmente com o mesmo prestígio conquistado ao longo da campanha timbu.

Se a derrota for leonina, muitos já dão como certa a queda de Mazzola. Mesmo tendo comandado o time em apenas três jogos, a mudança de treinador pode custar a permanência do Sport na segunda divisão do campeonato nacional.

Ganhado ou perdendo, o time alvirrubro permanece no grupo de acesso à série A. Já o Sport, está a três pontos da zona de rebaixamento, mas se vencer fica a um do G4.

Já se passaram quatorze rodadas, 28 tempos jogados e 39 pontos disputados. Esses são os números brutos de Sport e Náutico antes do primeiro clássico dos rivais no brasileiro da série B este ano. Se contabilizado o tempo em campo, as duas equipes juntas têm mais de 2,5 mil minutos de jogo. No entanto, com aproveitamentos distintos. Se de um lado o alvirrubro segue em franca ascensão, do outro, o rubro-negro continua tentando encontrar o caminho da regularidade na competição. Horas antes desse grande jogo, o Leia Já traça um “Raio X” dos dois clubes no campeonato, iniciando com os mandantes leoninos.

Sport – Lado B 

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Leão começou o ano embalado com a possibilidade de conquistar o título inédito do Hexacampeonato. Depois de um início não muito bom, saída de Geninho, chegada de Hélio dos Anjos, o time reagiu e conseguiu chegar às finais. Logo no primeiro embate, cruzou com o timbu, vitória por 3x1 na ilha e derrota nos aflitos por 4x2. Avançou. Na finalíssima, derrota para o Santa Cruz, atualmente na Série D e com o custo de plantel bem abaixo do Leão.

Início de uma possível crise na ilha. O Sport estreou na série B com uma vitória magra por 1x0, diante do Icasa, na Praça da Bandeira. Mesmo conseguindo, nos cinco primeiros jogos, pontuar em todos, somando nove no total, a situação interna do clube já não era boa. Sai Hélio e entra Mazola Júnior. Aos poucos o Sport seguiu boa campanha em casa e decepcionando fora do Recife.

Na ilha, o Leão voltou a ser forte. Até o momento segue invicto em casa e conquistou 17 pontos em sete jogos, com cinco vitórias (Icasa e Barueri - por 1x0; ABC - 2x0; Ponte Preta – 3x1 e Salgueiro – 3x0, respectivamente) e dois empates (Duque de Caxias – 1x1 e Criciúma – 0x0), obtendo 71,42% de aproveitamento.

No entanto, nos últimos quatro jogos, foram três derrotas, todas fora de casa e duas seguidas, e apenas uma vitória, na Ilha, contra o Salgueiro, que está na zona de rebaixamento. O deficiente rendimento longe da capital pernambucana é o principal desafio do clube que deseja voltar para a primeira divisão. Foram sete partidas fora do Estado: Guarani e Asa (empates em 1x1); Vitória-BA (derrota por 2x0), São Caetano (empate em 3x3), Goiás e Boa Esporte (derrotas por 2x1 e 3x0, respectivamente) e apenas 14,28% de pontos obtidos.

Mesmo com tudo isso e em meio à “corda bamba” por estar na parte intermediária na tabela, a quatro pontos da zona de classificação e a três do rebaixamento, além do alto rendimento em casa, os rubro-negros prometem um jogo duro.

Raio-X rubro-negro

O Leão tem 20 pontos conquistados e ocupa a 13ª posição. Dos 14 jogos disputados, conseguiu cinco vitórias, cinco empates e quatro derrotas, resultando em 47,6% de aproveitamento. 19 gols marcados, 17 sofridos e um saldo positivo de dois tentos. 

Principal artilheiro na competição: Bruno Mineiro, com quatro gols. 

Maior dificuldade: vencer fora de casa. 

Maior virtude: Força dentro da ilha. 

Destaques da equipe: Magrão, Bruno Mineiro e Wellingon Saci. 

Time Base: Magrão, Thiaguinho, Tobi, Gabriel e Wellington Saci; Hamilton, Daniel Paulista, Rithelly e Diego Torres; Bruno Mineiro e Marcelinho Paraíba.

Náutico - Lado A

Já o Náutico iniciou o Pernambucano com apenas um objetivo: Impedir o hexa do Sport. Não o fez, mas o rival tricolor tratou de lavar a alma do timbu. Ao longo do campeonato, teve o treinador Roberto Fernandes no comando, mas - após a eliminação para o Leão - a situação ficou insustentável.

Após menos de 24h depois da saída de Fernandes, chegou, sobre olhares desconfiados por parte dos torcedores, a confirmação de Waldemar Lemos, irmão de Oswaldo Oliveira, para começar a sua segunda passagem pelo Timbu. Na primeira vez que esteve no comando alvirrubro, em 2010, ele deixou a equipe e se transferiu para o Atlético Paranaense, causando certo desconforto junto à torcida. Trauma superado depois dos bons resultados.

Na série B, tudo indicava um ano de mais complicações. No primeiro jogo, a equipe de Rosa e Silva levou 4x0 da Portuguesa, no Canindé. Depois do início desastroso o time passou a se organizar aos poucos, mas ainda oscilando muito. Na sequencia de partidas, vitória sobre o Góias (1x0), nos Aflitos; empate em 0x0 com o Criciúma, em Santa Catarina; 2x2 com o Bragantino, no Recife; triunfo sobre o Salgueiro por 2x0, no Ademir Cunha; empate com o Paraná em casa, 1x1, respectivamente.

Na sétima Rodada, o timbu encarou o ABC-RN, time que seguiu nas cabeças do campeonato. Jogo em Natal e vitória esperada dos donos da casa. Expectativa de mudanças, boatos sobre troca de comando, mas apenas "peruas". O que aconteceu de verdade foi a verdadeira arrancada da equipe alvirrubra rumo ao grupo dos quatro primeiros. Da oitava rodada até a décima quarta, o Náutico segue invicto com quatro vitórias (2x0 Guarani-SP, Icasa-CE 1x2, 3x2 Americana-SP e 2x0 Vitória-BA) e dois empates (Duque de Caxias-RJ e Vila Nova-GO,a mbos por 0x0). Resultados que dão um “ingrediente” a mais para o jogão, além de encher de confiança o torcedor para a partida de logo mais às 21h. O Timbu não vence o Leão na Ilha do retiro, em Jogos oficiais do Brasileirão desde 1986.

Raio X Alvirrubro

O Náutico tem 26 pontos conquistados e ocupa a 3ª posição. Sete vitórias, cinco empates e duas derrotas, resultando em um aproveitamento de 61,9%. 16 gols marcados, 11 sofridos e um saldo positivo de cinco tentos. 

Principal artilheiro na competição: Kieza, com oito gols. 

Maior dificuldade: Peças de reposição.

Maior virtude: regularidade. 

Destaques da equipe: Eduardo Ramos, Kieza, Derley e Everton. 

Time Base: Gideão; Neno, Diego Bispo, Marlon e Airton; Everton, Elicarlos, Derley e Eduardo Ramos; Kieza e Rogério.

 

Após todas essas informações e detalhes das duas equipes, o torcedor pernambucano tem motivos de sobra para esperar um grande jogo, nesta terça à noite, na Ilha do Retiro, a partir das 21h. 

Com apenas 20 pontos conquistados e Pressionado pela necessidade do resultado, o time do Sport está concentrado desde domingo (7) para o grande clássico diante do Náutico, nesta terça-feira às 21h, na ilha do Retiro. Uma vitória pode colocar o Leão na cola do grupo dos quatro primeiros colocados. Hoje, o quarto colocado é o Paraná, com 24 pontos. Já uma derrota empurra o time para as últimas posições, já que a equipe está a três pontos do Icasa, primeiro clube na zona de rebaiamento.

Pensando nisso, os rubro negros realizaram um único trabalho antes do jogão de amanhã. Os jogadores que atuaram diante na derrota por 3x0 contra o Boa Esporte fizeram apenas um regenerativo. 

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Mesmo sem indicar a equipe que vai para a partida, a provável escalação do Leão para o clássico com o timbu será: Magrão; Thiaguinho, Tobi, Gabriel e Wellington Saci; Hamilton, Rithely, Daniel Paulista (Maylson) e Diego Torres (Júnior Viçosa); Marcelinho Paraíba (Júnior Viçosa) e Bruno Mineiro.

Apesar da equipe já estar concentrada desde o domingo para o clássico, a divulgação só aconteceu nesta segunda. As únicas novidades ficaram por conta das presenças na concentração do zagueiro César Lucena e do meia Branquinho, além da ausência de Rodrigo Calaça, que perdeu a vaga para o jovem Paulo Rafael. Dessa listagem, vão sobrar dois nomes, ainda não revelados pelo comandante leonino.

 

Confira a lista completa dos concentrados:

Goleiros: Magrão e Rodrigo Calaça

Laterais-direitos: Thiaguinho e Renato

Zagueiros: Tobi, Gabriel, Montoya e César

Lateral-esquerdo: Wellington Saci

Volantes: Hamilton, Daniel Paulista, Rithely e Naldinho

Meias: Marcelinho Paraíba, Diego Torres, Branquinho e Maylson

Atacantes: Bruno Mineiro, Júnior Viçosa e Paulista

 

CONTRATAÇÃO

Hoje a tarde também foi confirmada pela direção rubro negra a contratação do zagueiro Raúl. O jogador é canhoto, tem 21 anos , 1,85 cm e 73 quilos e chega para disputar uma vaga com Tobi, Alex Bruno,Gabriel, César e Montoya.

 

PENDURADOS

O time da Praça da Bandeira tem cinco atletas pendurados com dois cartões amarelos. São eles: Fernandinho, Rithely, Marcelinho Paraíba, Danielzinho e Bruno Mineiro.

O Manchester United conseguiu uma virada espetacular para conquistar o título da Supercopa da Inglaterra. Neste domingo, a equipe chegou a estar perdendo por 2 a 0 para o rival Manchester City no primeiro tempo, mas conseguiu vencer por 3 a 2, com o gol da conquista sendo marcado nos minutos finais do duelo realizado no Estádio de Wembley, em Londres.

Apesar do United ter começado a partida melhor, quem abriu o placar foi o City, em falha de David De Gea. Aos 38 minutos, David Silva cobrou falta, o goleiro ficou no meio do caminho e viu Lescott completar, de cabeça, o cruzamento, para colocar a sua equipe em vantagem.

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Contratado para repor a ausência de Van der Sar, que se aposentou, De Gea voltou a falhar no final do primeiro tempo. Aos 45 minutos, Edin Dzeko finalizou de fora da área, o goleiro do United demorou a pular para fazer a defesa e não conseguiu impedir o segundo gol do City, que venceu a última edição da Copa da Inglaterra.

No intervalo, o técnico Alex Ferguson realizou três alterações no Manchester United e a equipe reagiu. O atual campeão inglês diminuiu o marcador logo aos sete minutos. Ashley Young cobrou falta e Chris Smalling, livre, completou para as redes. O gol animou o United, que conseguiu o empate aos 13 minutos. Welbeck, Nani Rooney e Cleverley trocaram passes e o português recebeu sozinho e finalizou para as redes.

O United tinha o total domínio do duelo e marcou o gol da vitória aos 48 minutos. Após cobrança de escanteio do City, o United deu um chutão para frente, Kompany, bobeou e perdeu divida para Nani, que avançou, driblou o goleiro Hart e finalizou para fazer o seu segundo gol no clássico e se tornar o herói do 19º título da Supercopa da Inglaterra do Manchester United.

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