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O secretário-executivo do Ministério do Trabalho e Previdência Social, Claudio Puty, foi indicado nesta quarta-feira, 6, por unanimidade, presidente do comitê de investimento do FI-FGTS, fundo que usa parte do FGTS para investir em infraestrutura nos setores de portos, aeroportos, rodovias, hidrovias, ferrovias, energia e saneamento.

Formado em economia pela Universidade Federal do Pará, Puty é mestre pela University of Tsukuba, no Japão, e doutor pela New School for Social Research, nos Estados Unidos. Ex-deputado federal, já foi secretário do governo do Pará e presidiu o conselho de administração do banco do Estado. No governo federal, passou pelo Ministério do Planejamento e atualmente é o número dois do ministério comandado por Miguel Rossetto.

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Ele será o substituto de Carlos Eduardo Abijaodi, diretor da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que ficou no cargo por um ano. O comitê de investimento é o órgão que decide os aportes do bilionário fundo gerido pela Caixa. O colegiado é formado por representantes do governo, dos trabalhadores e dos empregadores.

O Supremo Tribunal Federal (STF) considerou nesta quinta-feira, 10, improcedente a denúncia oferecida pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o deputado federal Cláudio Puty (PT-PA) pela suposta prática do crime de corrupção eleitoral ativa. A decisão foi tomada por maioria de votos, pelo plenário do Supremo.

Segundo a acusação, na condição de candidato nas eleições de 2010, Puty teria intercedido junto à Superintendência do Ibama no Pará e na Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Pará para acelerar a autorização de planos de manejo florestal em troca de votos. A relatora do inquérito, ministra Cármen Lúcia, entendeu não existirem na acusação elementos que configurem o crime de corrupção eleitoral. A ministra destacou que dos diálogos transcritos na denúncia, provenientes da interceptação de conversas telefônicas e mensagens de celulares, não é possível concluir que houve pedido, entrega, oferta ou promessa de vantagem para a obtenção de voto.

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Segundo a denúncia oferecida pela PGR, o então candidato teve o nome citado em conversas telefônicas e troca mensagens durante as investigações que desencadearam a operação Alvorecer da Polícia Federal. De acordo com a acusação, as provas colhidas demonstrariam que Cláudio Puty capitaneava votos de pessoas interessadas na obtenção de autorizações da SEMA/PA e do Ibama/PA, oferecendo ou prometendo qualquer tipo de facilidade nesses processos, em troca de votos dos beneficiados por sua intervenção e também de seus familiares. Em razão da ausência de tipicidade da conduta, o Plenário, por maioria, julgou improcedente a acusação. Ficaram vencidos os ministros Roberto Barroso e Marco Aurélio, que recebiam a denúncia.

O deputado Claudio Puty (PT-PA), relator das receitas do Orçamento de 2013 se reuniu na manhã desta quinta-feira (11) com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, em Brasília, para discutir a revisão das receitas orçamentárias do próximo ano. Também participaram do encontro com a ministra, o presidente da Comissão Mista de Orçamento, deputado Paulo Pimenta (PT-RS) e o relator-geral do Orçamento, senador Romero Jucá (PMDB-RR).

De acordo com as declarações que Puty prestou ao portal da Agência Câmara, as receitas podem ser revistas em mais R$ 22 bilhões. A razão desse acréscimo é fruto da estimativa de uma maior de arrecadação do Imposto de Renda e de contribuições previdenciárias para 2013.

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Segundo informações da Agência Câmara, a proposta orçamentária enviada ao Congresso traz uma estimativa de receita bruta de R$ 1,23 trilhão para 2013, equivalente a 24,7% do Produto Interno Bruto (PIB), o maior percentual dos últimos anos.

Paulo Pimenta (PT-RS) adiantou que a ministra ira à comissão no próximo dia 30, data que antecede a apresentação do relatório de receitas.

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