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No Recife para participar de um evento de capacitação no Squash Tennis Center, na Zona Sul da capital, a tenista Teliana Pereira - número 1 feminina do país e 92ª do ranking da WTA - demonstrou muita naturalidade ao falar sobre a Rio 2016. A 55 dias dos Jogos Olímpicos, a pernambucana radicada no Paraná garantiu não sentir pressão e espera que o legado do maior evento esportivo do mundo perdure, de fato, às próximas gerações.

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"É medo de todo atleta: ter Olimpíadas no seu país e, depois dos Jogos, a valorização do esporte cair no esquecimento. Visitei o Centro Olímpico de Tênis no final do ano passado e está lindo. Não dá pra prever como vai ser após as Olimpíadas, então só resta torcer para que haja continuidade", destacou Teliana. Para a atleta de 27 anos, o legado vai muito além do esporte e é preciso viabilizar novas oportunidades de inclusão, através da esportividade.

A tenista, cuja trajetória é marcada pelas dificuldades tradicionalmente enfrentadas pelos esportistas brasileiros, veio ao Recife logo após fazer um dos jogos mais importantes da carreira: enfrentou a número 1 do mundo, a norte-americana Serena Williams, pela terceira rodada de Roland Garros. "É o torneio que eu mais amo, então foi incrível. Ela é o dobro da minha altura, as bolas são muito mais forte, então eu sabia que não ia ser nada fácil", afirmou. O placar demonstrou a superioridade de Williams, que venceu por 6-2 e 6-1.

Após dar uma palestra às crianças e aos adolescentes presentes ao Squash, Teliana ainda reservou um tempinho para bater bola com os futuros tenistas. O evento - que foi feito em parceria com a Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer - também comemora a inserção do tênis nos Jogos Escolares de Pernambuco. Outra novidade é que a capital pernambucana sediará o Brasileiro Escolar de Tênis (em novembro) e o Mundial Escolar, em março de 2017. 

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