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O Natal é a melhor época do ano para os comerciantes do Brasil. Além do espírito cristão que envolve o 25 de dezembro, é nesse período que as pessoas se presenteiam como uma forma de celebrar um ciclo que está se encerrando. Nas ruas do Centro do Recife, o que se percebe é que os consumidores não observaram uma grande diferença nos preços dos produtos, quando comparado esse mesmo período em 2018 e 2019. Mesmo assim, estão dispostos em manter a tradição da 'lembrancinha' - o que, segundo levantamentos, pode injetar R$ 60 bilhões na economia.

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As prospecções da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) mostram que 42% dos consumidores deve presentear alguém no Natal - o que representa um aumento de 9 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2018.

Roque Pellizzaro Junior, presidente do SPC Brasil, aponta que o Natal é o período mais aguardado do ano para os consumidores e comerciantes e, neste ano, está dando indícios que os brasileiros estão retomando o consumo, mesmo que aos poucos. "Mesmo que a recente liberação dos recursos do FGTS vá, principalmente, para o pagamento de dívidas, o comércio pode se beneficiar da medida para novas vendas, pois esses consumidores estarão recuperando seu crédito na praça. De modo geral, os dados comprovam que o hábito de presentear nesta data é cultural entre os brasileiros e sobrevive mesmo quando há dificuldades econômicas”, explica Pellizzaro.

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