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Uma mulher na Indonésia é suspeita de forjar a própria morte para não ter que pagar um empréstimo no valor de 22 mil rúpias, o que equivale a aproximadamente R$ 1400.

Segundo o portal Hindustan Times, a credora da dívida de Liza Dewi Pramita soube do suposto óbito após uma publicação nas redes sociais da filha. Segundo a credora, Liza fez um empréstimo de 22 mil rúpias e disse que pagaria o valor até 20 de novembro. 

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No entanto, ela desconfiou da morte após obter informações suspeitas sobre o velório. Foi quando a filha de Liza confessou que a mãe forjou a própria morte para não ter que pagar a dívida. 

A polícia local considerava o status de Liza como desaparecida até o final do ano passado. 

 

Maior credora da OSX, a Acciona quer fiscalizar com lupa a Deloitte como administradora judicial no processo de recuperação do estaleiro do empresário Eike Batista. Para isso, decidiu investir na contratação da Porto & Sales, companhia especializada no tema, como uma assistente técnica. O trabalho será monitorar as ações da Deloitte, que também acumula a função de administradora judicial no processo de recuperação de outra empresa X, a petroleira OGX.

"A Acciona está fazendo um investimento que não é desprezível para garantir seus direitos e dois outros credores também", explicou o advogado Leonardo Pietro Antonelli, do escritório Antonelli Associados. Segundo ele, a grande preocupação da companhia é garantir a parcialidade do administrador judicial.

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"Não existe consenso nem entre os valores das dívidas entre as duas empresas do grupo", ressaltou. Além disso, explicou, é importante fiscalizar possíveis mudanças nas classes de credores ou mesmo surgimento de novos.

Atualmente, todos os credores estão incluídos na mesma categoria, dos sem garantias. Caso haja alguma migração ou a entrada de novos credores na classe dos credores trabalhistas ou com garantias, estes passam a ter prioridade no recebimento do crédito. Por isso, segundo ele, a importância da atuação da Deloitte no processo ser monitorada.

Fora a contratação de um assistente técnico, a Acciona também questiona na Justiça a escolha do mesmo administrador judicial para cuidar da recuperação das duas empresas do grupo X. A companhia também recorre da decisão da Justiça de permitir que os processos das duas sigam juntos sob a alegação de conflito de interesses. A Acciona teme que uma das empresas seja sacrificada para que outra consiga se manter operacional.

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