Tópicos | crime contra humanidade

O senador Cristovam Buarque (PPS-DF) afirmou, nesta sexta-feira (16), que se existisse um prêmio chamado “AntiNobel da Paz” por crime contra a humanidade o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) seria um bom candidato. Na avaliação de Buarque, o preconceito ideológico do capitão da reserva prejudicou a população brasileira mais carente.

A referência do parlamentar em contraponto ao título de Nobel da Paz - entregue a pessoas que se dedicam a resolver algum problema no mundo - tem ligação com o desembarque do governo de Cuba do programa Mais Médicos por critérios adotados por Bolsonaro para a manutenção dos profissionais caribenhos no país.

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“Se houvesse um Prêmio AntiNobel da Paz, por crime contra a humanidade, Bolsonaro seria um bom candidato por ter conseguido desfazer o atendimento médico a milhōes de pobres brasileiros, para satisfazer seu preconceito ideológico”, observou o senador.

A postura do governo cubano para o presidente eleito, contudo, tem haver com o desejo dele de cortar o repasse direto de cerca de 70% do salário dos médicos para a gestão e, ao contrário do que muitos dizem, a atitude dele é de direitos humanos.

"O que temos ouvido, em muitos relatos, são verdadeiras barbaridades. Não queremos isso para ninguém no Brasil, muito menos para os mais pobres. Queremos o salário integral (dos médicos cubanos) e o direito (deles) de trazer a família para cá. Isso é pedir muito? Isso está em nossas leis, que estão sendo desrespeitadas", resumiu Bolsonaro, mais cedo, após encontrar como comandante da Marinha, Almirante Leal Ferreira.

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