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Com a Série B em andamento, mais precisamente no final de agosto, o Náutico lançará os novos uniformes para a temporada. As camisas foram pensadas e confeccionadas pelo clube juntamente com a Umbro, patrocinadora de material esportivo do Timbu. De acordo com o diretor de marketing alvirrubro, Fábio Lins, inicialmente o clube lançará o primeiro e o segundo padrão.

“Os novos uniformes do Náutico serão lançados no final de agosto. As camisas já foram desenhadas com a Umbro. Teremos o segundo uniforme e o terceiro também, mas este último será lançado apenas no final do ano”, explicou o dirigente.

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Detalhes do novo uniforme não foram divulgados por força de contrato. Porém, Fábio Lins garantiu que a camisa número um seguirá as tradições do clube com listras verticais, mas com algumas mudanças comparado ao atual. 

O clube, agora, aguarda um posicionamento da empresa de material esportivo sobre como será feito o lançamento. “Isso é com a Umbro, depende de uma série de situações. Como ainda faltam dois meses, nada foi passado para a gente. Veremos o que pode ser feito”, resumiu o diretor de marketing do Náutico.

O Náutico ganhou um aporte financeiro importante para os primeiros meses do ano. O clube anunciou, nesta quinta-feira (26), o acerto com a indústria farmacêutica EMS, que patrocinará o Timbu até o final da temporada.  A marca da empresa será estampada na região dos ombros das camisas já a partir do clássico contra Santa Cruz, no próximo domingo (1°).

“Estamos acertando os últimos detalhes para que no próximo jogo a marca já esteja na nossa camisa. Depois de uma longa negociação, conseguimos acertar essa parceria. A verba, agora, irá nos ajudar em vários aspectos relacionados ao futebol”, afirmou o diretor de marketing do Náutico, Fábio Lins.

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O foco do departamento de marketing do clube se volta para o patrocinador máster. Contudo, a tarefa não é fácil e já dura mais de um ano. Por isso, o dirigente não coloca um prazo para que este acerto aconteça.

“Envolve muitas coisas o patrocínio máster como as camisas de treino, utilização do estádio, entre outras situações. Como não temos toda a posse da Arena Pernambuco, isso complica um pouco. Mas estamos buscando este acerto”, finalizou.

A companhia automobilística norte-americana General Motors (GM) confirmou neste domingo a saída de seu diretor de marketing global, Joel Ewanick, conforme reportagem do Wall Street Journal. A GM afirmou que Ewanick deixou o cargo porque falhou na verificação de um acordo de patrocínio de futebol na Europa, de acordo com pessoas familiarizadas ao assunto. Em comunicado oficial, a companhia explicou que ele "escolheu renunciar".

Além de administrar o orçamento global de US$ 4,5 bilhões da GM com propaganda, Ewanick se tornou um importante agente nos esforços de recuperação da companhia. O executivo-chefe, Dan Akerson, o encarregou de reorganizar as distantes operações de marketing da companhia.

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Mas Ewanick se tornou uma força polarizadora tanto dentro da GM quanto no ambiente de negócios como um todo. Ele foi criticado por outros executivos e companhias por causa de alguns movimentos de peso, como a decisão de interromper os pagamentos pela propaganda na rede social Facebook. O movimento, que Ewanick discutiu alguns dias antes da oferta pública inicial (IPO) da Facebook, não foi bem vista entre as lideranças da GM.

Algumas semanas atrás, porém, Akerson declarou que estava satisfeito com o trabalho de Ewanick. Em uma entrevista realizada no início do mês para debater o papel de Ewanick, Akerson o descreveu como "fundamental" para a companhia. "Ele pretende desafiar o status quo da corporação e tem feito um bom trabalho", comentou.

Em entrevista recente, Ewanick reconheceu que seu estilo pode ser polarizador. "Um de meus trabalhos é garantir que as pessoas não relaxem, para manter a tensão elevada", disse. "Não digo fazer mal às pessoas, mas tudo importa neste momento e temos de ser ótimos." A saída do executivo ocorre em um contexto delicado para a GM. A companhia perdeu participação no mercado norte-americano neste ano e também enfrenta a crise econômica na Europa. As informações são da Dow Jones.

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