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Elizamar de Moura Alves, acusada de incinerar dentro de uma fornalha o corpo de Erni Pereira da Cunha, seu marido, foi absolvida na noite da última segunda-feira (27) pelo Tribunal do Júri da Comarca de Camaquã, no Rio Grande do Sul. O julgamento durou 13 horas.

O crime aconteceu no dia 15 de fevereiro de 2021, em Colônia Nova, interior da cidade de Dom Feliciano, onde o casal morava. O Ministério Público aponta que Elizamar diluiu dois comprimidos do medicamento Diazepam no suco de laranja da vítima, que desacordou. 

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Aproveitando a situação do homem, a acusada colocou o corpo dele dentro da fornalha que fica na estufa de fumo da família. O corpo ficou queimando durante três dias. 

Os advogados de Elizamar defenderam a absolvição argumentando que a ré era vítima de violência doméstica e que agiu em legítima defesa dela e de seus filhos. 

Ela estava presa acusada de homicídio duplamente qualificado, ocultação de cadáver e falsidade ideológica. O juiz Daniel de Souza Fleury foi o responsável por expedir o alvará de soltura. A decisão cabe recurso.

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