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O comandante do Exército, general Edson Pujol, foi diagnosticado com covid-19. O general, que tem 65 anos, testou positivo no sábado passado, 28 de novembro, quando deu entrada no Hospital das Forças Armadas (HFA) para se submeter a uma cirurgia de recuperação do fêmur, quebrado após uma queda do cavalo e foi testado para o novo coronavírus.

O Centro de Comunicação Social do Exército confirmou a informação e disse que o comandante está "totalmente assintomático", "seguindo em casa o protocolo de tratamento precoce sob orientação da equipe médica do HFA". Informou ainda que o general Pujol "tem mantido rotina de teletrabalho como Comandante do Exército em seu escritório residencial". Segundo o Centro de Comunicação, esclareceu que, em relação à fratura no fêmur, o general "tem passado bem", já caminha com o auxílio de andador e realiza fisioterapia três vezes ao dia, "o que tem proporcionado muito bons resultados".

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Por conta da cirurgia do fêmur, a reunião do Alto Comando do Exército que estava programada para esta semana, foi adiada.

Pelo menos 14 dos 23 ministros do presidente Jair Bolsonaro já contraíram o novo coronavírus. O último ministro a detectar a doença foi o da Infraestrutura, Tarcísio Gomes, de 48 anos, que também estava assintomático.

O comandante do Exército, general Edson Pujol, sofreu um acidente neste sábado, 28, enquanto praticava equitação no Regimento Dragões da Independência, em Brasília.

O militar sofreu uma fratura no fêmur e está internado no Hospital das Forças Armadas, onde será submetido a uma cirurgia. Segundo comunicado oficial do Exército, Pujol está realizando exames e passa bem.

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O local de equitação é frequentado regulamente pelo vice-presidente Hamilton Mourão.

Pelo menos duas vezes na semana, os generais mais influentes do governo se reúnem para treinar saltos no 1.º Regimento de Cavalaria de Guardas, a 20 quilômetros do Palácio do Planalto.

Eles madrugam para ficar ali por cerca de uma hora, período em que tentam ultrapassar obstáculos de até 1,10 metro de altura.

Os cavalos montados pelos generais do governo pertencem à unidade militar. Mas cabe aos oficiais da reserva prepará-los para o adestramento e pagar pelos gastos. Mourão, por exemplo, desembolsa cerca de R$ 500 por mês.

A Força usa os cavalos em competições, em escoltas, cerimônias da Presidência e, se for preciso, em situações de distúrbios e confusões nas ruas.

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