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A festa foi bonita e o Estádio dos Aflitos está até melhor do que era em 2013 quando o Náutico passou a mandar seus jogos na Arena de Pernambuco. Mas apesar da empolgação da torcida, extasiada com a volta para casa, ainda há muito o que ser feito para que o Eládio de Barros Carvalho esteja pronto para um evento que envolva, por exemplo, cobertura nacional e torcida adversária.

Nossa reportagem fez um giro pelos bastidores do estádio, espaços quem não são mostrados na transmissão das partidas. Logo ao chegar aos Aflitos já percebemos uma falha séria de comunicação com os torcedores. Uma empresa terceirizada que fazia a segurança das entradas não parecia estar capacitada para dar as informações de entradas, troca de ingressos ou localização de setores. O LeiaJá flagrou, por exemplo, alguns torcedores entrando sem ingresso para assistir à partida.

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Além disso, em uma das entradas era possível ver pedaços de concreto e tijolos que poderiam facilmente ser usados para agressões em caso de jogos com torcidas rivais. Felizmente o evento era de festa e o clima o mais tranquilo possível. Mas as "armas" estavam a disposição dos mal intencionados.

O retrato bonito do estádio todo pintado e renovado não se repetia nos bastidores, onde espaços sujos, com mato e sem placas de informação deixava a desejar. A ausência de lixeiras e bares mais organizados em alguns setores do estádio deixaram um aspecto de sujeita e improvisos.

Apesar de nítida melhora e dos méritos da administração de ter conseguido dar condições de uso do antes abandonado estádio dos Aflitos ainda há muito a ser melhorado para os jogos oficiais, que começam em menos de um mês.

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Externo - Do lado de fora ainda há pontos que preocupam, principalmente, para jogos em dias úteis. Apesar da grande quantidade de guardas municipais mobilizados e do pouco tráfego de veículos, normal em dias de domingo, houve trânsito, ocupação calçadas e até pista por parte de comerciantes ambulantes.

Nas grades da sede do próprio clube, estavam penduradas camisas falsas do Náutico. Apesar do trabalho de combate a pirataria ser de responsabilidade da polícia, não pode ser considerado normal que o material "pirata" esteja exposto em uma parte de propriedade do Náutico.

Depois de ser derrotado por 3 x 1 pelo Bragantino, fora de casa, no primeiro jogo das quartas de final da Série C, o Náutico segue em preparação para a partida de volta. O confronto será no próximo domingo (26), às 17h, na Arena de Pernambuco. Para se classificar nas semifinais e, por consequência, se garantir na Série B, o Timbu precisa vencer por três gols de diferença. Caso faça um placar com dois gols de diferença, a decisão vai para os pênaltis.

Precisando reverter o placar amargo, o Náutico está buscando um reforço que vem de fora dos gramados na luta pelo acesso à segunda divisão. No próximo sábado (25), o Timbu treinará com os portões abertos para a torcida no estádio dos Aflitos. A movimentação acontecerá a partir das 9h. Os torcedores que quiserem acompanhar a preparação não pagarão nada, mas será necessário levar 1KG de alimento não-perecível. 

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Confira uma publicação do perfil oficial do Náutico no Twitter convocando os torcedores para o treino:

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A cada dia, o retorno do Náutico para o Estádio Eládio de Barros Carvalho, os Aflitos, está mais perto de acontecer. Com obras por toda parte da verdadeira casa alvirrubra, agora chegou a vez do novo gramado receber os primeiros cuidados.

Além do gramado dos Aflitos, os campos do Centro de Treinamento do Timbu também estão recebendo o mesmo cuidado. A empresa responsável pelo trabalho é a mesma que cuida de campos como o do Camp Nou e da Granja Comary. O serviço que está sendo realizado é específico para o gramado e busca alcançar desde insumos, até o corte e sistema de irrigação.

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Em mais uma ação da campanha 'voltando pra casa' promovida pelo Náutico, os jogadores alvirrubros estiveram na manhã deste sábado (3) no estádio Eládio de Barros Carvalho, mais conhecido como Aflitos, para auxiliar no plantio do novo gramado da antiga casa do Timbu. Todo o elenco do Náutico e alguns torcedores participaram do momento. 

No último mês, o Náutico lançou um portal online para apresentar o projeto do novo estádio dos Aflitos e para servir de plataforma para todos aqueles que quiserem contribuir com as obras. O objetivo é que a equipe alvirrubra volte a mandar seus jogos em sua antiga casa ainda neste ano.

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Com o objetivo de fazer o Náutico voltar a jogar o quanto antes em sua casa, as obras no Estádio Eládio de Barros estão a todo vapor. Depois de passar por todo um processo de nova drenagem, irrigação, nivelamento e colocação e adubo, o campo já está pronto para receber o novo gramado.

E a nova grama do campo chegou aos Aflitos na manhã desta sexta-feira (23). Em entrevista ao LeiaJá no mês de dezembro do ano passado, Luiz Filipe Figueirêdo, presidente da Comissão Paritária do Náutico, afirmou que a previsão era de que a grama fosse colocada na segunda quinzena de janeiro. Contudo, houve atrasos.

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Para o Náutico, a chegada do novo gramado dos Aflitos é considerada como um grande passo. Na última quarta-feira (21), o clube alvirrubro lançou um portal para apresentar o projeto do novo estádio após todas as obras e restaurações. A plataforma também serve como meio para que os torcedores virem sócios e possam contribuir financeiramente com a obra. Além disso, o site também apresenta a quem navega pelo portal o valor arrecadado até o momento. 

Confira as fotos do novo gramado dos Aflitos:

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O sonho de voltar a jogar no Estádio Eládio de Barros Carvalho, mais conhecido por Aflitos, está cada vez mais perto de se tornar realidade para torcedores e profissionais do Clube Náutico Capibaribe. Na noite da última quarta-feira (21), o clube alvirrubro fez o lançamento do portal online que contém informações sobre o novo projeto para a antiga casa do Timbu. O site serve também como uma plataforma para que os torcedores virem sócios e contribuam financeiramente com a obra.

Com o nome 'Campanha Voltando Pra Casa', o site criado pelo clube alvirrubro detalha cada área que será reformada ou restaurada no Estádio, além de mostrar como está o andamento de cada modificação. A plataforma também apresenta para quem navega pelo portal o valor atual que já foi arrecadado para o projeto. O portal ainda disponibiliza uma aba contendo possíveis perguntas que curiosos e interessados sobre o assunto podem se fazer. O site fica marcado pela sua transparência e detalhes de informações. Em dezembro, o LeiaJá esteve no Estádio dos Aflitos para acompanhar o processo e obter mais detalhes sobre a obra e falou com exclusividade com o presidente da Comissão Paritária do Náutico.

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Confira as fotos do projeto para o novo Estádio dos Aflitos:

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Voltar a jogar no estádio Eládio de Barros Carvalho é um desejo unânime entre os torcedores alvirrubros. Em 2013, o Náutico se despediu da sua casa e passou a mandar seus jogos na Arena de Pernambuco, em São Lourenço da Mata, a 19 km de distância do Recife. Mas as partidas longe da sua sede podem estar com os dias contados.

Com o sonho cada vez mais perto, a Comissão Paritária, responsável pelo andamento das obras do estádio, está correndo contra o tempo para que o mesmo se torne realidade ainda no primeiro semestre do próximo ano. Para que isso aconteça, uma série de reformas primordiais deverá ser realizada dentro e fora dos Aflitos. Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, o presidente da Comissão, Luiz Filipe Figueirêdo detalhou as mudanças que serão realizadas.

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De acordo com ele, o principal foco é fazer todas as reformas necessárias para poder conseguir os laudos de segurança, engenharia, bombeiros e o da vigilância sanitária, que são pré-requisitos essenciais para que o estádio possa ser reaberto. “A gente começou com reforço estrutural das arquibancadas. Várias vigas e colunas estavam muito comprometidas, com o ferro aparente, isso era muito perigoso e nunca seria aprovado pelo laudo de segurança”, contou.

Além do reforço nas arquibancadas, outros principais pontos também serão reformados: bares e banheiros, acessibilidade, gramado, vestiários, área da imprensa e a as entradas. “Quando falo em acessibilidade, falo dela como um todo no estádio. Mas a parte das entradas, principalmente. Tanto que já estamos fazendo um alargamento de corredores”, disse.

“Os banheiros que ficam próximos às entradas serão demolidos, porque a ideia é de que esses bares que ficam perto deles sejam maiores e mais parecidos com os bares da Arena de Pernambuco. Não será mais apenas um balcão sem nenhuma estrutura. O objetivo é trazer para o torcedor um novo tipo de produto, mais moderno e mais adequado para um ambiente de família”, explicou.

Mesmo com inúmeras alterações previstas, o presidente da Comissão Paritária do Náutico garantiu que a identidade dos Aflitos será preservada. “Vamos manter a característica do Estádio, porque o Estádio tem uma estrutura de caldeirão, uma estrutura própria que o torcedor do Náutico já está acostumado, mas a gente quer adequar o que era ruim no estádio”.

“A ideia é de que a experiência do estádio seja a mesma, em relação à emoção e aproximação com os jogadores, mas que nos bastidores do estádio a gente tenha uma estrutura que seja mais profissional”, explicou Luiz.

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Além das reformas voltadas para a estrutura e segurança do estádio, o projeto também inclui ideias que buscam garantir um maior entretenimento ao torcedor. “Outra área interessante é a que fica localizada por trás das cadeiras, perto do muro com o Country Club. Ali existia um muro alto que dividia a área da piscina, e nós decidimos derrubar esse muro para criar uma acessibilidade ao lado da piscina e verificamos que a área inutilizada era muito grande. Então vamos fazer uma praça de alimentação específica naquele espaço”, afirmou Luiz.

“A praça que será criada não será voltada só para o estádio, como também para a parte da piscina, e vai funcionar durante os sete dias da semana. No dia a dia do clube ficarão fechados os acessos ao estádio, mas as pessoas terão acesso a essa praça. Essa ideia tem toda uma influência na questão de monetização do equipamento. Para que o torcedor não fique pela rua, mas venha para dentro do estádio. E aqui ele terá toda a oferta de serviço que ele não tinha antes.”, completou.

Luiz Filipe ainda garantiu que as obras não vão prejudicar o orçamento do Náutico. “Nosso projeto não é nada fora de uma realidade financeira do clube. A gente entende que esse projeto é enxuto, mas ele é moderno na medida do possível. Nós tínhamos um estádio sem uma estrutura adequada, não se tinha o básico”.

Dentro do estádio, o campo já passou pelo processo de drenagem e depois passará por um de irrigação. Em sequência haverá um nivelamento, e a colocação de adubo, calcário e outros insumos. O novo gramado será plantado na segunda quinzena de janeiro. 

Segundo Luiz Filipe Figueirêdo, o sentimento que a torcida alvirrubra nutre pelo Eládio de Barros Carvalho foi um dos fatores que mais pesou no momento de pensar em voltar a jogar em casa. “Um dos maiores motivos de querermos reabrir o estádio foi essa relação de amor criada entre o torcedor do Náutico e os Aflitos. O bairro em si é muito novo e cresceu ao redor do estádio, por isso a maior parte da torcida alvirrubra é daqui. Nós fizemos um estudo e comprovamos que 41% dos torcedores vinham para os Aflitos a pé, e isso não seria transcrito para a Arena nunca”, afirmou.

“O estádio sempre teve esse universo de caldeirão, e diante do cenário conturbado vivido no cenário político e futebolístico do Náutico, o anúncio da reabertura foi visto com bons olhos por parte dos torcedores”, finalizou.

Com o objetivo de arrecadar fundos para a reforma, a Comissão Paritária do Náutico lançará oficialmente no dia 19 de dezembro um portal de crowdfunding, uma espécie de vaquinha virtual, onde os torcedores poderão doar quantias para contribuir com a obra. 

Confira como está o Estádio dos Aflitos neste momento:

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A torcida do Timbu não se adaptou à Arena Pernambuco. Após mais de três anos mandando jogos no estádio, as reclamações continuam em relação a: distância, falta de mobilidade e poucos benefícios aos sócios. Em paralelo, os alvirrubros clamaram pela volta aos Aflitos e o presidente Marcos Freitas - eleito em janeiro deste ano - tomou a ação como uma das principais metas do mandato. Mas o objetivo esbarra em dificuldades para a reforma como: custos, prazos e apoio. A reportagem do LeiaJá fez um tour com o diretor de Patrimônio do Náutico, Stênio Cuentro e constatou a insalubridade do equipamento e a necessidade de uma obra grandiosa para chegar aos padrões mínimos de exigência.

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As enquentes e pesquisas apontaram um interesse majoritário da torcida para a volta do Náutico aos Aflitos. A vontade, entretanto, não se converteu em apoio financeiro quando a diretoria alvirrubro criou campanha para os alvirrubros ajudarem a sanar necessidades do clube. Foram enviados 6 mil boletos para os associados com carnês separados por: Despesas iniciais da gestão, salários atrasados de funcionários, futebol de base, centro de treinamento e reforma dos Aflitos.

De todo investimento feito pelos torcedores, apenas 15% foi voltado para a reforma dos Aflitos, um valor de R$56 mil. Diretor de Patrimônio do Náutico, Stênio Cuentro se mostra confuso quanto à resposta dos alvirrubros na campanha. "Ligamos e procuramos muitos amigos, além de ver os resultados de enquetes na internet e em veículos de comunicação. Todos se mostraram favoráveis à volta ao estádio, mas poucos ajudaram com investimentos", dize. E completa: "Fica difícil trabalhar com essa volta para a nossa casa se não houver um apoio real de toda a torcida".

Cuentro é o engenheiro que está à frente do processo de revitalização dos Aflitos. Enquanto a diretoria tenta captar financiamento suficiente para custear a reforma, o diretor de Patrimônio toca o projeto e todo processo burocrático. O gestor, porém, encontrou vários problemas nas instalações: hidráulica, elétrica, de estrutura, cadeiras e gramado. Quase tudo está fora de ordem e precisa ser modificado.

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O Estádio Eládio de Barros Carvalho foi fundado em 1939, e por isso está fora dos padrões de exigências de vários órgãos, como Bombeiros, Celpe (Companhia Energética de Pernambuco), Vigilância Sanitária, Prefeitura do Recife e até mesmo a CBF. Por conta dos requisitos, por exemplo, a capacidade de torcedores dos Aflitos deve passar por uma redução de cerca de 30%. Outro problema é o tempo de inatividade do equipamento.

Insalubridade

O estádio dos Aflitos não tem a menor condição de receber qualquer evento. A estruturas de concreto expõem ferrugem nas vigas e até rachaduras. O equipamento elétrico ao alcance o público gera um alto risco. Parte das cadeiras possuem ferrugem. Alguns banheiros não têm condições de uso por altura mínima do teto. Camarotes suspensos também não atendem às medidas de segurança.

Prazos

A diretoria ainda trabalha no projeto para apresentar aos órgãos e receber as licenças específicas para só então iniciar as obras. Este primeiro passo está no final, mas não deve ser finalizado antes de agosto. Já o andamento da construção está ligado diretamente à captação de recursos financeiros para a reforma. A previsão média é que dure cerca de seis meses, porém a última etapa será a de reestruturação do gramado e essa etapa não pode ser realizada no período de inverno. "Nossa expectativa real é terminar todo processo antes do fim deste mandanto de Marcos Freitas", disse Stênio Cuentro. A gestão do presidente vai até o fim de 2017. O mandatário ainda poderá tentar a reeleição.

Custos

Stênio Cuentro ainda está no processo investigação dos custos. Ainda assim, admite que não poderá utilizar nenhuma das cadeiras e precisará mudar também toda parte elétrica, incluindo os refletores. O único custo com valor determinado é a respeito do gramado, orçado em R$ 1 milhão. Ainda assim, o diretor de Patrimônio reconhece: "Os maiores gastos serão com a parte estrutural". A portas de saída precisarão ser alargadas para quase o dobro do tamanho. É uma exigência dos Bombeiros para garantir a evacuação do público em até oito minutos.

Capacidade

A medida de evacuação do estádio, exigida pelos Bombeiros, acarretará na diminuição da capacidade dos Aflitos - que é atualmente de 22.856 - para um número entre 13 mil e 18 mil. Algumas competições exigem capacidade mínima dos estádios e excluiriam os Aflitos. As fases semifinal e final da Copa do Brasil, por exemplo, exigem um mínimo de 15 mil lugares.

Opções

A diretoria do Náutico trabalha com cenários possíveis para o clube. Stênio Cuentro destaca que o Timbu tem contrato vigente com a Arena Pernambuco e atualmente não paga para mandar jogos no local, mas os termos estão sendo renegociados com o Governo do Estado, que é o novo gestor do equipamento. O diretor também não elimina a possibilidade de levar maiores partidas ao Arruda. Assim, a volta aos Aflitos seria principalmente por uma questão de comodidade em partidas menores e reaproximação da torcida.

Financiamento

Os dirigentes do Náutico esperavam uma colaboração maior dos associados para começar a reforma dos Aflitos. Stênio Cuentro disse que a diretoria está estudando a possibilidade de fazer uma pesquisa entre os sócios para saber quem realmente apoia e está interessado em ajudar nos custos das obras para levar o Timbu de volta para o Eládio de Barros Carvalho. Ainda sem encontrar empresas interessadas em fazer parceria para tocar o negócio, o diretor de Patrimônio tem uma outra esperança. "Se o time subir para a Série A, nossa receita crescerá e viabilizará completamente essa reforma", disse.

Novo camarote

Outra ideia de Stênio Cuentro é construir camarotes mais modernos, já que o aluguel pode ajudar no custeio para reformas. As estruturas ficariam suspensas acima da arquibancada geral próxima à Rua da Angustura.

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