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A Uefa confirmou nesta quarta-feira que a cidade de Roma, uma das sedes da Eurocopa, também vai receber torcedores em seu estádio Olímpico. A arena localizada na capital italiana receberá ao menos 25% de público em suas arquibancadas. Roma vai sediar o jogo de abertura da competição europeia, adiada de 2020 para este ano em razão da pandemia.

"As autoridades garantiram que pelo menos 25% da capacidade do estádio será preenchida. Como consequência, a Uefa considera Roma totalmente confirmada como uma das sedes do torneio", anunciou a entidade responsável pelo futebol europeu, em comunicado. O estádio tem capacidade para receber 72.698 torcedores.

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Roma vai receber a partida entre Itália e Turquia, no dia 11 de junho, marcando a abertura da Eurocopa. O estádio Olímpico vai sediar também outras duas partidas da seleção italiana na fase de grupos, contra Suíça e País de Gales, e um dos duelos das quartas de final.

A capital italiana é a nona das 12 cidades-sede a confirmar a presença de torcedores nas arquibancadas, ainda que parcialmente. As outras são Londres, Amsterdã, Bucareste, Copenhague, Glasgow, Budapeste, São Petersburgo e Baku. As presenças de Dublin, Bilbao e Munique seguem em aberto na Eurocopa.

A competição europeia deste ano tem formato diferente, com jogos em 12 países diferentes, por ser considerada uma edição comemorativa, em celebração dos 60 anos da Uefa. A pandemia, contudo, atrapalhou os planos da entidade, que agora precisa negociar com cada país a liberação dos estádios para a entrada de torcedores.

O primeiro tempo de Vila Nova x Sport, nesta terça-feira (20), em Goiânia, foi marcada pela superação. Ainda no primeiro tempo, o Leão teve duas baixas importantes. Sander sofreu um corte profundo na boca e saiu de campo direto para o hospital. Em seguida, Adryelson deslocou o ombro e também precisou ser substituído. Mesmo assim, o time venceu por 2 x 0.

O treinador Guto Ferreira comentou a situação adversa pela qual seu time passou e elogiou a atitude do elenco. "Jogo difícil. Não começamos bem, tivemos dificuldades de passes, mas mesmo assim, soubemos marcar. Tivemos baixas muito importantes, mas Raul e Éder entraram bem. Depois, a equipe foi madura e soube sofrer. Série B é isso aí, que bom que o Sport está se achando", comemorou.

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Adryelson não deve ser problema, mas Sander será desfalque certo para o confronto de sábado (24), diante da Ponte Preta, em Campinas. Guto, então, já pensa em um substituto. "É uma perda significativa, é um jogador que transforma a equipe, todo mundo capta a atitude dele. A gente tem que torcer para que não seja nada de mais grave. Lazaroni não foi liberado pelo DM. Raul entrou bem. Será ele ou o Vicente. Vai quem estiver melhor", disse.

 

O Sport, finalmente, voltou ao G4 do Campeonato Brasileiro da Série B. Pelo menos momentaneamente, já que uma vitória da Ponte Preta, amanhã, tira o Leão do grupo dos mais bem colocados. Mas, até lá, está tudo bem com o time de Guto Ferreira.



Nesta terça-feira (20), em uma partida que teve o primeiro tempo conturbado para o lado rubro-negro, com Sander e Adryelson deixando o campo machucados, o Sport bateu o Vila Nova por 2 x 0, em Goiânia. Elton e Hyuri marcaram os gols.

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O JOGO 

Em um primeiro tempo horrível tecnicamente, a “quizila” rubro-negra começou aos 30 minutos do primeiro tempo. Em cobrança de escanteio, após um desvio no primeiro pau, a bola passou por Hyuri, que tentou chutar, bateu em Felipe Rodrigues e entrou. O bandeirinha anulou o gol, por impedimento de Hyuri.

Depois, vieram as contusões. Primeiro Sander se chocou com Robinho e sofreu um corte profundo na boca. O lateral saiu de campo direto para o hospital. Em seguida, Adryelson deslocou o ombro e também precisou ser substituído.

A segunda etapa, porém, começou muito bem para o Leão. A zaga do Vila Nova deu bobeira, Juninho roubou a bola e ajeitou para Elton. O centroavante bateu colocado, no canto direito de Rafael Santos e fez 1 x 0 para os visitantes.

E tudo melhorou aos 18 minutos. E, de novo, com um vacilo alvirrubro. Wesley Matos foi dominar e deu de canela na bola. Hyuri dominou, driblou o próprio Wesley, e soltou uma bomba no ângulo do goleiro, para ampliar o placar. Depois, foi só segurar o placar.

FICHA DO JOGO

Competição: Campeonato Brasileiro da Série B

Local: Estádio Olímpico (Goiânia)

Vila Nova: Rafael Santos; Felipe Rodrigues, Wesley Matos (Bruno), Eliventon e Romário; Joseph, Ramon (Erick), Alan Mineiro e Robinho; Mateus Anderson (Capixaba) e Bruno Mezenga. Técnico: Marcelo Cabo

Sport: Mailson; Norberto, Adryelson (Éder), Rafael Thiery e Sander (Raul Prata); João Igor, Charles, Hyuri e Guilherme, Juninho (Leandrinho) e Elton. Técnico: Guto Ferreira

Gols: Elton e Hyuri (SPO)

Arbitragem: Wanderson Alves de Sousa (MG)

Assistentes: Sidmar dos Santos Meurer (MG) e Marcus Vinícius Gomes (MG)

Cartão amarelo: Felipe Rodrigues e Romário (VIL); Adryelson (SPO)

O prefeito de Londres, Sadiq Khan, ordenou nesta quarta-feira (2), que seja realizada uma investigação relacionada ao aumento dos custos para converter o Estádio Olímpico da cidade na nova casa do West Ham, tradicional clube da primeira divisão do futebol inglês. O estádio, grande palco da Olimpíada de 2012, foi transformado em uma instalação multiuso com capacidade para 60 mil espectadores a um custo de 232 milhões de libras (hoje cerca de US$ 400 milhões), cerca de 50 milhões de libras a mais (aproximadamente US$ 60 milhões) do que o calculado originalmente. E, neste caso, os contribuintes britânicos terão de pagar parte da conta provocada por este aumento.

O gabinete do prefeito Sadiq Khan confirmou que ordenou que seja realizada "uma investigação detalhada sobre os assuntos financeiros relacionados com o estádio". O West Ham tem firmado um contrato para alugar o agora transformado Estádio Olímpico por 99 anos, com uma renda anual de 2,5 milhões de libras (cerca de US$ 3 milhões), valor que cobriria quase todos os custos para a manutenção da arena multiuso.

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O clube londrino também contribuiu com o pagamento de 15 milhões de libras (algo em torno de US$ 18,4 milhões) para a modificação do local, que agora se chama Estádio de Londres, sendo que o restante do valor terá de ser pago pelos contribuintes.

O Estádio Olímpico de Londres será a nova casa do West Ham a partir de agosto de 2016. Depois de uma longa novela, o governo da capital inglesa confirmou nesta sexta-feira que o clube londrino será o responsável pelo estádio, construído para as disputas da Olimpíada do ano passado.

O West Ham já vinha tentando o acordo antes mesmo dos Jogos de Londres e quase conseguiu em 2011, mas viu as negociações caírem por terra depois que outros clubes da cidade, como Tottenham e Leyton Orient, entraram na disputa. O anúncio desta sexta-feira, aliás, aconteceu apesar de uma nova oferta recente do Leyton Orient que queria ter o estádio como sua casa.

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"Estou muito feliz que o Estádio Olímpico tenha sido confirmado hoje (sexta) como nossa nova casa. É uma recompensa para nossa ambição de ver o clube que amamos ter um futuro brilhante neste estádio", declarou a vice-presidente do West Ham, Karren Brady. "Foi importante para mim chegar nesse acordo que testou a paciência do clube e de seus fiéis torcedores."

Com isso, o West Ham terá o Estádio Olímpico como sua casa por 99 anos a partir de 2016, deixando o histórico Upton Park, casa do clube desde sua abertura, em 1904, com capacidade para 35 mil pessoas. O Estádio Olímpico atualmente tem capacidade para 80 mil pessoas, mas será reduzido para 54 mil lugares.

A obra de redução da capacidade, além de outras como a reforma na cobertura e a colocação de acentos retráteis, vinha sendo um obstáculo para que o West Ham chegasse ao acordo. O clube londrino pedia maior ajuda financeira do governo de Londres para custear essas obras, o que quase fez com que as negociações fossem encerradas.

O anúncio, aliás, só teria sido possível porque os governantes da capital inglesa aceitaram ampliar em 25 milhões de libras a contribuição para as reformas, chegando a um total de cerca de 60 milhões. De acordo com a imprensa do país, o West Ham gastará algo entre 150 e 190 de libras em obras no total.

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Com quase quatro horas de duração, foi realizada nesta sexta-feira (27) a cerimônia oficial de abertura dos Jogos Londres. O evento teve início pontualmente às 17h (horário de Brasília), no Estádio Olímpico e contou com mais de 10 mil atores voluntários, que fizeram um espetáculo digno da grandeza da disputa - mesclando música, literatura e cinema e importantes aspectos da cultura britânica. Essa é a terceira vez que a região abriga o competição, fato que já tinha ocorrido em 1908 e 1948.

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Com o estádio completamente lotado por 80 mil pessoas, os ingleses apostaram em um espetáculo bem menos sincronizado e tecnológico do que o de Pequim-2008. Trabalhando grandes nomes de sua história, o evento teve a direção do cineasta Danny Boyle e foi iniciada com a tentativa de recriar uma época rural, quando chaminés surgiram do chão e deram ao movimento da revolução industrial, que modificou toda a estrutura econômica e social do mundo. Como base foi usada a peça “A tempestade”, de William Shakespeare, sendo declamada pelo ator Kenneth Branagh.

Em seguida foi a vez do surgimento dos arcos olímpicos e a primeira aparição da Rainha Elisabeth II em um filme. Ela contracena com Daniel Craig, interpretando o agente secreto James Bond, que vai até o Palácio de Buckingham e a escolta até o Estádio. Um helicóptero sobrevoou o local e dublês que representaram a rainha e o personagem dos cinemas pularam de paraquedas, anunciando a chegada da dupla ao evento.

Entre os clássicos literários e, posteriormente cinematográficos, as histórias de Peter Pan e Mary Poppins foram retratadas. O evento começou a ganhar mais ritmo com uma surpresa. Quando a orquestra começou a tocar, um personagem querido dos ingleses surgiu. Mr. Bean, interpretado Rowan Atkinson, com suas caras e bocas levou o público aos risos enquanto tocava uma única nota do teclado.

Um das produções britânicas mais valorizadas foi a musical. Uma miscelânea de artistas e ritmos tomou conta do espetáculo. Em uma mistura moderna, artistas como Beatles, Rolling Stones, David Bowie, Queen, Sex Pistols, Amy Winehouse, The Who, David Bowie, Duran Duran, The Clash e Blur tiveram seus sucessos relembrados e serviram como trilha para a encenação da revolução digital, tão presentes na vida cotidiana atualmente.

Passadas as encenações, chegou a vez dos desfiles olímpicos – que é um dos protocolos oficiais do Comitê Olímpico Internacional (COI). Ao todo, 204 delegações foram representadas, além de mais quatro atletas que estava com a bandeira do COI. A Grécia iniciou na passarela, seguida do restante dos países que eram chamados em ordem alfabética. O Brasil foi o 38° país a entrar no estádio Olímpico, com o cavaleiro Rodrigo Pessoa carregando a bandeira nacional, e foi bastante aplaudido. A Grã-Bretanha, como manda a tradição, encerrou o desfile.

A partir daí, começaram um dos shows de encerramento. A banda Arctic Monkeys fez uma cover dos Beatles e tocou “Come Togheter”. Dando sequência, foi a vez dos discursos oficiais. O primeiro dele foi o presidente do Comitê Olímpico Internacional, Jacques Rogge. “Obrigado, Londres, por receber o mundo com esse universo vibrante. Foi preciso o trabalho duro e de muita gente para que chegássemos até aqui. Esses Jogos deixaram um legado importante. Agradeço aos dedicados voluntários”, valorizou. “Os Jogos Olímpicos estão vindo para casa esta noite. É um país que ama o esporte e onde é reconhecido o surgimento do esporte moderno. Foi aqui que ele foi incluído como ferramenta escolar. Congratulo todos os atletas que conquistaram um lugar nas Olimpíadas“ complementou – repassando uma mensagem positiva aos presentes, onde reforça a importância do espírito competitivo.

A rainha Elisabeth II iniciou oficialmente as Olimpíadas de Londres. A bandeira olímpica entrou no Estádio acompanhada por oito referências mundiais, fugindo da tradição onde só atletas a carregavam. A brasileira Marina Silva, como uma das lutadoras contra a destruição do meio ambiente no Brasil, foi uma das pessoas – assim como o ex-boxeador Mohamed Ali - que conduziram a bandeira.

Entre as presenças ilustres estavam cerca de 40 chefes de estado e autoridades como a presidente Dilma Rousseff; a chanceler Alemã, Ângela Merkel; além da primeira dama norte-americana, Michele Obama. Após o juramento dos atletas, árbitros e técnicos, o último mistério da noite era saber quem iria acender a pira. Cogitou-se o jogador de futebol David Beckham, mas ele guiou a lancha que levou a tocha pelo rio Tâmisa até o Estádio Olímpico. Mas nenhuma grande surpresa foi causada e um grupo de jovens atletas britânicos foi o responsável pelo ato.

O evento foi encerrado com um show pirotécnico e ao som de “Sir” Paul McCartney. O ex-beatle cantou com outras 80 mil vozes o sucesso “Hey Jude”.

Após as encenações, foi iniciado o protocolo oficial do Comitê Olímpico Internacional (COI) com o desfile dos países participantes dos Jogos Olímpicos de Londres. Ao todo, estão presentes 204 delegações. O evento é realizado no Estádio Olímpico.

A passagem, como manda a tradição, foi iniciada com a Grécia, que foi o berço olímpico. Posteriormente foi iniciada a chamada por ordem alfabética (em inglês). A Grã-Bretanha, como sede, encerra o desfile.

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Cerca de 40 chefes de estado e autoridades estão presentes no evento, entre eles a presidente Dilma Rousseff; a chanceler Alemã, Ângela Merkel; a primeira dama norte-americana, Michele Obama; além do mandatário do COI, Jacques Rogge. O Brasil foi a 38ª delegação a entrar no Estádio Olímpico. O grupo nacional terá 259 atletas na disputa de 30 modalidades nos Jogos de Londres, sendo 136 homens e 123 mulheres.

O cavaleiro Rodrigo Pessoa foi o porta-bandeira brasileiro. O conceito do uniforme de desfile nacional foi concebido pelo Departamento Cultural do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e desenvolvido com a consultoria da designer de moda Eliza Conde. Essa é a terceira vez que Londres receberá os Jogos Olímpicos. A cidade já sediou o evento esportivo em 1908 e 1948.

Após sete anos de muita expectativa, seguindo a pontualidade britânica, foi iniciada às 17h desta sexta-feira (27) a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Londres. O evento, que é realizado no Estádio Olímpico, começou com um vídeo que retrata os principais pontos da capital inglesa, mesclando algumas modalidades esportivas e referenciando as edições anteriores.

A cerimônia de abertura custou cerca de 29 milhões de libras (R$ 90 milhões) e conta com mais de quatro bilhões de pessoas assistindo ao vivo. Para a realização do evento de três horas foram recrutados aproximadamente 10 mil atores voluntários, que participaram de 284 ensaios.

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A direção artística do espetáculo é de Danny Boyle, que comandou filmes como “Quem quer ser um milionário?”. Ele já alertou que é impossível superar a abertura dos Jogos de Pequim, em 2008, mas que o seu próposito também não é esse.

* Mais informações em instantes

O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de Londres minimizaram nesta segunda-feira a notícia, publicada pelo jornal britânico The Sun no domingo, de que um funcionário teria conseguido entrar no Estádio Olímpico com uma bomba falsa.

Segundo a publicação, o funcionário não teria enfrentado resistência na entrada, sem ser barrado por revistas ou detectores de metal. Ele estava portando uma vasilha plástica, com baterias, um telefone e uma quantidade de massa modeladora utilizada em explosivos.

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Ainda de acordo com a publicação, o funcionário foi barrado na primeira tentativa, mas conseguiu entrar no estádio com a bomba falsa logo na sequência, sem dificuldades. Para o jornal, a falha de segurança é grave e poderia comprometer a realização da Olimpíada.

O Comitê Organizador, contudo, minimizou a notícia. "Com certeza, uma vasilha de plástico contendo baterias, um celular e alguns fios soltos não configuram uma ameaça", registrou o Comitê em nota. "No entanto, vamos averiguar as alegações para nos certificar de que nosso programa de segurança é tão robusto quanto necessitamos".

A questão da segurança tem sido uma das maiores preocupações do Comitê Olímpico desde que Londres ganhou o direito de sediar os Jogos. Ao todo, os organizadores já gastaram cerca de 1 bilhão de libras (aproximadamente R$ 3 bilhões) para montar o esquema de segurança da Olimpíada.

O primeiro evento público do novo Estádio Olímpico de Londres foi realizado neste sábado, quando 5.000 corredores passaram pela pista de atletismo do local. Eles correram oito quilômetros ao redor do Parque Olímpico dos Jogos de 2012 antes de cruzarem a linha de chegada em um evento batizado de Olympic Park Run.

Uma neta da rainha Isabel 2.ª, a princesa Beatrice, participou da corrida e entregou medalha aos principais ganhadores. Primeira integrante da família real a completar a Maratona de Londres, ela afirmou que estava "empolgada por poder desempenhar um papel em uma ocasião tão histórica".

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A primeira pessoa a cruzar oficialmente a linha de chegada do Estádio Olímpico de Londres foi Stuart Bloor, que tem um problema na coluna e precisa de uma cadeira de rodas para se locomover. Com 80 mil lugares para os espectadores, o local será o palco grandioso das competições de atletismo da Olimpíada, que tem o jamaicano Usain Bolt, recordista mundial das provas dos 100 e 200 metros, como maior candidato a principal astro das disputas da modalidade.

Os organizadores da Olimpíada estão convidando o público a participar de um evento especial para inaugurar oficialmente o novo Estádio Olímpico de Londres, em maio. Chamado "2012 Hours to Go", o evento contará com atrações de entretenimento e provas de atletismo, que serão acompanhas por cerca de 40 mil pessoas.

O público poderá assistir competições do Campeonato Universitário Britânico de Atletismo, show com artistas, celebridades e astros do esporte, com apresentações, desafios e jogos. E um membro do público será levado ao centro do gramado para realizar a abertura da cerimônia.

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De acordo com os organizadores, os ingressos para o evento vão custar 20 libras e estarão à venda a partir de quinta-feira. O "2012 Hours to Go" faz parte de um esforço dos organizadores para resolver os eventuais problemas com o estádio antes do início dos Jogos Olímpicos de Londres, que começam no dia 27 de julho e se encerram em 12 de agosto.

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