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Os preços médios do etanol hidratado caíram em 18 Estados e no Distrito Federal, subiram em sete Estados e ficaram estáveis apenas em Alagoas na semana entre 26 de março a 1º de abril. O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas.

Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol caiu 0,77% na semana em relação à anterior, de R$ 3,92 para R$ 3,89 o litro.

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Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 0,53% na semana, de R$ 3,79 para R$ 3,77.

O Piauí foi o Estado que apresentou a maior queda porcentual na semana, de -4,69%, de R$ 4,69 para R$ 4,47 o litro.

O Ceará foi o que teve a maior alta de preços na semana, de 2,17%, de R$ 4,60 para R$ 4,70 o litro.

O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 3,14 o litro, em São Paulo. O maior preço estadual, de R$ 6,50, foi registrado em Alagoas.

Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,63, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado em Amapá, com R$ 5,07 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País subiu 264%. O Estado com maior alta porcentual no período foi o Amapá, com 12,08% de aumento no período, de R$ 3,89 para R$ 4,36 o litro. Na variação mensal, não houve baixa do biocombustível em nenhum Estado.

O preço médio do litro da gasolina foi comercializado na média de R$ 5,88 no período referente a 1º a 29 de março, um aumento de 8,92%, quando comparado a fevereiro, aponta levantamento do Índice de Preços Ticket Log (IPTL).

Em nota, diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil, Douglas Pina, observa que a última redução média nacional para a gasolina foi identificada em dezembro do ano passado, quando o preço médio do combustível passou de R$ 5,33 para R$ 5,27. "A gasolina vem registrando aumentos médios de cerca de 1% desde janeiro. Já o etanol acumula aumentos desde novembro, quando fechou a R$ 4,29, com acréscimo de 2% ante outubro", destaca.

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Na análise por Estado, o litro mais caro para a gasolina custou R$ 6,65 em Roraima e o mais barato R$ 5,42 na Paraíba, uma diferença de 23% entre ambos. No período, nenhum Estado apresentou redução para a gasolina e o aumento mais expressivo, de 16,5%, foi identificado no Amazonas, onde o combustível passou de R$ 5,63 para R$ 6,54.

No recorte regional, nenhuma região registrou redução, tanto para a gasolina quanto para o etanol. Os aumentos chegaram a 10,01% para a gasolina, como é o caso do litro comercializado no Norte; e de 5,06% para o etanol vendido na mesma região.

Já o preço médio do etanol no País também ficou mais caro para os motoristas brasileiros e fechou o período a média de R$ 4,60, com aumento de 3,70% ante o mês anterior. A média mais alta para o etanol foi de R$ 5,33 no Pará, e a mais baixa, a R$ 3,82 no Mato Grosso, uma variação de 28%.

Apenas as bombas de abastecimento do Acre registraram redução no preço do etanol, de 1,53% ante fevereiro, que fechou a R$ 4,37. Assim como para a gasolina, o maior aumento para o etanol também foi identificado no Amazonas, de 14,61%, onde o preço médio saiu de R$ 4,00 para R$ 4,58.

Segundo o levantamento, ao comparar com fevereiro, subiu de dois para oito o número de Estados que tiveram o etanol como a opção mais vantajosa para abastecimento, que são: Acre, Amazonas, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná e São Paulo.

"Isso é um reflexo da alta de mais de 8% para a gasolina. Vale ressaltar que o etanol é considerado ecologicamente mais viável para abastecimento, por ser capaz de reduzir consideravelmente as emissões de gases responsáveis pelas mudanças climáticas", reforça Pina.

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Ticket Log, que administra 1 milhão de veículos, com uma média de oito transações por segundo.

O preço médio do litro da gasolina foi comercializado a média de R$ 5,88 na primeira quinzena de março (1 a 13), um aumento de 9,04%, quando comparado a fevereiro, aponta levantamento do Índice de Preços Ticket Log (IPTL).

Este é o primeiro levantamento feito após 1º de março, quando houve o retorno da cobrança dos tributos federais sobre combustíveis. A desoneração, aprovada pelo governo Bolsonaro às vésperas das eleições para conter a alta de preços e prorrogada por dois meses pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, se encerrou no final de fevereiro.

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Em nota, o diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil, Douglas Pina, observa que a última redução anunciada de 3,93% para a gasolina não foi suficiente para frear os acréscimos ocasionados pela reoneração dos combustíveis e os aumentos foram constatados nas bombas de abastecimento de todos os Estados brasileiros e também no Distrito Federal.

Na análise regional, as altas vão de 8,49% no Sudeste, onde a gasolina fechou a R$ 5,65, com a menor média entre as regiões, a 9,85% na Região Norte, onde o combustível foi comercializado a R$ 6,23, maior preço médio nacional.

Na análise por Estado, todos e o Distrito Federal registraram aumento de mais de 4% no valor da gasolina. O destaque no período ficou novamente com o Amazonas, onde o combustível aumentou 16,25% e passou de R$ 5,63 para R$ 6,55. Ainda assim, o preço médio mais elevado foi identificado em Roraima, a R$ 6,63, e o mais baixo, na Paraíba, a R$ 5,40.

Etanol

Já o preço médio do etanol no País também ficou mais caro para os motoristas brasileiros e fechou o período a média de R$ 4,60, com acréscimo de 3,81% em relação ao mês anterior. Os aumentos por região chegaram a 5,16%, como é o caso do Norte, onde o combustível fechou a R$ 5,01, maior preço médio entre as regiões.

"Diferentemente de fevereiro, em que apenas o Amazonas e o Mato Grosso tiveram o etanol como combustível mais vantajoso para abastecimento, neste início de março, nos Estados do Acre, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e São Paulo o etanol também foi considerado mais econômico que a gasolina, reflexo do aumento de mais de 9% no preço médio do combustível", reforça Pina.

No recorte por Estado, apenas o Acre registrou recuo no preço médio do etanol, de 1,08%, que fechou a R$ 4,39. Assim como para a gasolina, o aumento mais expressivo para o etanol foi identificado nas bombas de abastecimento do Amazonas (14,96%), que passou de R$ 4,00 para R$ 4,59. Porém, o preço médio mais caro ficou com o Pará (R$ 5,32), e o mais barato, com o Mato Grosso (R$ 3,82).

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Ticket Log, que administra 1 milhão de veículos, com uma média de oito transações por segundo.

Os preços médios do etanol hidratado subiram em 22 Estados, caíram em dois Estados e no Distrito Federal e ficaram estáveis apenas em Mato Grosso do Sul na semana entre 5 e 11 de março. No Amapá, não houve coleta de dados. O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol subiu 2,06% na semana em relação à anterior, de R$ 3,88 para R$ 3,96 o litro.

Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média subiu 1,86% na semana, de R$ 3,76 para R$ 3,83. O Amazonas foi o Estado que apresentou a maior alta porcentual na semana, de 14,29%, de R$ 3,99 para R$ 4,56 o litro. O Distrito Federal foi o que teve a maior queda de preços na semana, de 0,73%, de R$ 4,10 para R$ 4,07 o litro.

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O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 3,25 o litro, em São Paulo. O maior preço estadual, de R$ 6,57, foi registrado no Rio Grande do Sul. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,63, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado em Roraima, com R$ 4,88 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País subiu 3,66%. O Estado com maior alta porcentual no período foi o Amazonas, com 18,13% de aumento no período, de R$ 3,86 para R$ 4,56 o litro. A maior baixa porcentual ocorreu no Ceará (-0,22%), de R$ 4,60 para R$ 4,59.

Competitividade

O etanol ficou competitivo em relação à gasolina somente no Estado do Amazonas e de Mato Grosso nesta semana. No restante dos Estados e no Distrito Federal, continuava mais vantajoso abastecer o carro com gasolina.

Conforme levantamento da ANP compilado pelo AE-Taxas referente à semana passada, na média dos postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 71,1% ante a gasolina, portanto desfavorável em comparação com o derivado do petróleo. No Amazonas, a paridade estava em 69,62% e, em Mato Grosso, a paridade estava em 66,24%.

Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

O litro da gasolina comercializada nos postos de abastecimento do País fechou os primeiros dias de fevereiro com o valor médio de R$ 5,40, com aumento de 1,56% em relação a janeiro. Já o etanol ficou em R$ 4,44, 1,21% mais caro, aponta levantamento do Índice de Preços Ticket Log (IPTL), que analisou o preço dos combustíveis no período de 1º a 13 de fevereiro.

Segundo o diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil, Douglas Pina, o preço mais alto da gasolina é reflexo do último aumento de 7,47% para o combustível vendido às refinarias, anunciado no último dia 24 de janeiro.

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O executivo observa que neste início de mês, a alta do litro do etanol começou a desacelerar no Brasil. "Entre fevereiro e março, a oferta do produto deve aumentar no mercado e refletir em mais redução no preço do combustível", avalia Pina.

Na análise por região, o Norte não só liderou o ranking das médias mais altas para os dois combustíveis, como também dos acréscimos mais expressivos. A gasolina foi comercializada a R$ 5,67 nos postos nortistas, com aumento de 2,92%. O etanol fechou a R$ 4,77 no período e aumentou 5,39%. Nenhuma região brasileira apresentou recuo no valor da gasolina, porém a média mais baixa foi registrada no Sul, a R$ 5,20.

Já o preço do etanol teve queda em três regiões brasileiras. No Sudeste o combustível fechou o período a R$ 4,22, com redução de 2,06%. No Centro-Oeste, o etanol ficou em R$ 3,94, menor preço médio do País, com recuo de 1,99%. Com 1,13% de redução, no Sul o combustível encerrou o período a R$ 4,55.

No Distrito Federal, o preço da gasolina baixou 3,04% e fechou o período a R$ 5,04. Entre os Estados, o combustível ficou mais barato apenas para os motoristas do Piauí e da Bahia, onde o litro foi comercializado a R$ 5,39, com redução de 1,44%; e R$ 5,59, com recuo de 0,85%, respectivamente. Nos demais estados, a gasolina ficou mais cara, com destaque para o Amazonas, onde a média fechou a R$ 5,63, com aumento de 11,07%.

Com o valor da gasolina em R$ 6,1, Roraima ocupou o topo do ranking do litro mais caro para o combustível. Já o mais barato de todo o País foi encontrado nas bombas de abastecimento da Paraíba, a R$ 5,01. A redução mais expressiva para a gasolina foi registrada no Distrito Federal, onde o preço médio saiu de R$ 5,20 para R$ 5,04.

Já o litro do etanol oscilou entre recuos e acréscimos nos Estados. Entre os aumentos, o destaque ficou com o de 4,42% registrado no Sergipe, onde o combustível fechou a R$ 4,46. O Piauí teve a maior redução no preço do litro, de 4,32%, que passou de R$ 4,38 para R$ 4,19. O Pará apresentou o preço médio mais alto de todo o País para o litro, de R$ 5,19, e o Mato Grosso o mais baixo, de R$ 3,73.

"Como reflexo do aumento de 11,07% para o preço da gasolina comercializada no Amazonas, além do Mato Grosso, o etanol se apresentou como a opção mais econômica também para os motoristas amazonenses. Ao optar pelo etanol, o motorista conta com um combustível ecologicamente mais viável. Por ser produzido a partir da cana-de-açúcar ou milho, o etanol é capaz de reduzir consideravelmente as emissões de gases responsáveis pelas mudanças climáticas", finaliza Pina.

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Ticket Log, marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil.

Os preços médios do etanol hidratado subiram em 17 Estados na semana encerrada no sábado (4). Já em outros 5 Estados e no Distrito Federal os preços caíram. Em outros quatro Estados os preços ficaram inalterados. O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol subiu 1,06% na semana em relação à anterior, de R$ 3,78 para R$ 3,82 o litro.

Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média subiu 1,08% na semana, de R$ 3,69 para R$ 3,73. O Distrito Federal registrou a maior queda porcentual de preços na semana, de 2,06%, de R$ 3,89 para R$ 3,81. Mato Grosso foi o Estado com o maior avanço de preços na semana, de 5,97%, de R$ 3,35 para R$ 3,55 o litro.

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O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 3,15 o litro, em São Paulo, e o maior preço estadual, de R$ 6,37, foi registrado no Rio Grande do Sul. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,55, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado no Amapá, com R$ 5,24 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País caiu 1,29%. O Estado com maior alta porcentual no período foi Bahia, com 12,38% de aumento no período, de R$ 4,04 para R$ 4,54 o litro. A maior baixa porcentual ocorreu no Distrito Federal (-7,52%), de R$ 4,12 para R$ 3,81.

Competitividade

O etanol está mais competitivo que a gasolina em Mato Grosso, onde o valor do biocombustível equivale a 69,47% do fóssil. Na média dos postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 74,61% ante a gasolina, portanto desfavorável em comparação com o derivado do petróleo. Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

Os preços médios do etanol hidratado caíram em 22 Estados e no Distrito Federal na semana passada, encerrada no sábado (28). Já em outros três Estados os preços subiram. No Rio Grande do Sul os preços ficaram inalterados no período (R$ 4,75 o litro).

O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas.

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Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol caiu 1,82% na semana em relação à anterior, de R$ 3,85 para R$ 3,78 o litro.

Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 1,86% na semana, de R$ 3,76 para R$ 3,69.

Mato Grosso registrou a maior queda porcentual de preços na semana, de 4,29%, de R$ 3,50 para R$ 3,35.

Alagoas foi o Estado com o maior avanço de preços na semana, de 0,76%, de R$ 3,94 para R$ 3,97 o litro.

O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 3,06 o litro, em São Paulo, e o maior preço estadual, de R$ 6,57, foi registrado no Rio Grande do Sul.

Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,35, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado no Amapá, com R$ 5,24 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País caiu 0,79%. O Estado com maior alta porcentual no período foi Ceará, com 12,62% de aumento no período, de R$ 4,04 para R$ 4,55 o litro. A maior baixa porcentual ocorreu em Mato Grosso (-6,69%), de R$ 3,59 para R$ 3,35. No Amapá não houve apuração no mês anterior.

O preço médio do litro da gasolina aumentou 0,97% em todo o País em janeiro até o dia 27, para R$ 5,32, em relação a dezembro do ano passado, mostra o mais recente levantamento do Índice de Preços Ticket Log (IPTL). O período apurado vai de 1º a 27 de janeiro.

"Devemos ficar atentos aos reflexos do último aumento de 7,47% para a gasolina vendida às refinarias, válido desde 25 de janeiro, que deve refletir ainda mais no preço do litro e deixá-lo mais caro", destacou o diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil, Douglas Pina.

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Já o etanol fechou o período a R$ 4,38, aumento de 1,56% em igual base de comparação. Conforme o IPTL, apesar de ser mais barato, o aumento do etanol vem sendo mais expressivo que o da gasolina.

"Estamos no período de entressafra desse combustível, o que diminui a oferta do produto no mercado e eleva os preços nas usinas, como também nas bombas. Entre fevereiro e março a oferta do produto deve aumentar no mercado e refletir na redução do preço do litro", reitera Pina.

Regional

Todas as regiões apresentaram aumento no preço da gasolina, porém, o mais expressivo foi registrado nos postos nordestinos, de 1,27%, onde o insumo passou de R$ 5,28 para 5,34. Já o menor preço médio para o litro foi identificado nas bombas do Sudeste, a R$ 5,14. A região Norte mantém a liderança do preço médio mais caro para a gasolina, comercializada a R$ 5,51, com acréscimo de 1,14%.

No etanol, o Sul assumiu este mês o posto que foi da região Norte em dezembro. Comercializou o combustível pelo preço médio mais alto de todo o País (R$ 4,60), aumento de 1,39%. Mesmo assim, a maior alta foi verificada nas bombas do Nordeste, 4,68%. Apenas a região Norte registrou recuo no preço do insumo, mas o preço médio mais barato dele foi comercializado no Centro-Oeste, a R$ 4,02.

Estados

Na análise por Estados e o Distrito Federal, Roraima segue em primeiro lugar no ranking da gasolina mais cara do País, vendida a R$ 6,03. Já o acréscimo mais expressivo ficou com o Ceará, de 7,02%, vendido a R$ 5,74 neste mês.

A média mais baixa foi registrada na Paraíba, R$ 4,93, e a maior redução, no Rio Grande do Norte, de 1,73%, que passou de R$ 5,33 para R$ 5,24.

Quanto ao etanol comercializado nos Estados, o destaque foi a Bahia, 11,71% mais caro, de R$ 4,13 para R$ 4,61. Já a média mais alta foi identificada em Roraima, a R$ 5,15. Rondônia registrou a redução mais importante para o etanol, de 2,10%, com o litro comercializado a R$ 4,47.

Como consequência dos frequentes acréscimos no etanol, em janeiro, o combustível se apresentou como a opção mais econômica para apenas no Mato Grosso, que registrou a média mais baixa do País para o litro, de R$ 3,85.

Os preços médios do etanol hidratado caíram em 13 Estados e no Distrito Federal na semana passada, encerrada no sábado (14). Já em outros nove Estados os preços subiram. No Acre não houve apuração na semana anterior (até dia 7) para efeito de comparação. No Amapá não houve apuração na semana passada, enquanto no Ceará e no Rio Grande do Sul os preços ficaram inalterados no período (R$ 4,57 e R$ 4,76 o litro, respectivamente).

O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol caiu 1,75% na semana em relação à anterior, de R$ 4,01 para R$ 3,94 o litro.

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Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 2,28% na semana, de R$ 3,94 para R$ 3,85. Goiás registrou a maior queda porcentual de preços na semana, de 5,05%, de R$ 3,96 para R$ 3,760. Sergipe foi o Estado com o maior avanço de preços na semana, de 4,30%, de R$ 3,95 para R$ 4,12 o litro.

O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 3,28 o litro, em São Paulo, e o maior preço estadual, de R$ 6,37, foi registrado no Rio Grande do Sul. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,61, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado em Roraima, com R$ 4,87 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País subiu 2,60%. O Estado com maior alta porcentual no período foi Sergipe, com 14,44% de aumento no período, de R$ 3,60 para R$ 4,12 o litro. A maior baixa porcentual ocorreu em Mato Grosso (-2,43%), de R$ 3,70 para R$ 3,61.

Competitividade

O etanol não era competitivo em relação à gasolina em nenhum dos 26 Estados ou no Distrito Federal, na semana passada, encerrada no sábado, dia 14.

Conforme levantamento da ANP compilado pelo AE-Taxas, referente à semana passada, na média dos postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 78,17% ante a gasolina, portanto desfavorável em comparação com o derivado do petróleo. Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

Os preços médios do etanol hidratado subiram em 22 Estados na semana passada, encerrada no sábado (7). Já em outros 3 Estados e no Distrito Federal os preços recuaram. No Acre não houve apuração das cotações. O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas.

Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol subiu 3,62% na semana em relação à anterior, de R$ 3,87 para R$ 4,01 o litro.

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Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média subiu 4,23% na semana, de R$ 3,78 para R$ 3,94. Amapá registrou a maior queda porcentual de preços na semana, de 2,44%, de R$ 4,92 para R$ 4,80.

Já a Bahia foi o Estado com o maior avanço de preços na semana, de 11,39%, de R$ 4,04 para R$ 4,50 o litro.

O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 3,28 o litro, em São Paulo, e o maior preço estadual, de R$ 6,37, foi registrado no Rio Grande do Sul.

Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,86, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado em Roraima, com R$ 4,85 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País subiu 4,16%. O Estado com maior alta porcentual no período foi a Bahia, com 15,09% de aumento no período, de R$ 3,91 para R$ 4,50 o litro. A maior baixa porcentual ocorreu no Amapá (-8,40%), de R$ 5,24 para R$ 4,80.

Os preços médios do etanol hidratado caíram em 12 Estados e no Distrito Federal na última semana encerrada no sábado (24), subiram em outros 11 e ficaram estáveis em dois, segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. No Amapá, não foi possível a comparação visto que não houve apuração de preço na semana. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol caiu 0,26% na semana em relação à anterior, de R$ 3,82 para R$ 3,81 o litro.

Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média ficou estável na semana, ficando em R$ 3,72. O Espírito Santo registrou a maior queda porcentual de preços na semana, de 3,37%, de R$ 4,45 para R$ 4,30. Já Sergipe foi o Estado com o maior avanço de preços na semana, de 4,46%, de R$ 3,59 para R$ 3,75 o litro.

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O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 3,00 o litro, em São Paulo, e o menor preço médio estadual, de R$ 3,59, foi registrado em Mato Grosso. O preço máximo, de R$ 6,54 o litro, foi verificado em postos de Santa Catarina. O maior preço médio foi registrado em Rondônia, com R$ 4,87 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País caiu 0,78%. O Estado com maior alta porcentual no período foi a Paraíba, com 7,31% de aumento no período, de R$ 3,42 para R$ 3,67 o litro. A maior baixa porcentual ocorreu em Minas Gerais (-1,82%), de R$ 3,84 para R$ 3,77.

Competitividade

Na semana passada, até sábado, o etanol não era competitivo em relação à gasolina em nenhum dos 26 Estados ou no Distrito Federal. Conforme levantamento da ANP compilado pelo AE-Taxas, referente à semana passada, na média dos postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 77,28% ante a gasolina, portanto desfavorável em comparação com o derivado do petróleo. Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

Os preços médios do etanol hidratado subiram em 13 Estados e no Distrito Federal na última semana, caíram em outros 10 e ficaram estáveis em Minas Gerais e em Roraima, segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. No Amapá, onde o litro ficou em R$ 5,24, não foi possível a comparação visto que não houve apuração de preço na semana anterior.

Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol caiu 0,25% na semana em relação à anterior, de R$ 3,86 para R$ 3,85 o litro.

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Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 0,26% na semana, ficando em R$ 3,77 ante R$ 3,78 o litro nos sete dias anteriores.

Tocantins registrou a maior queda porcentual de preços na semana, de 2,07%, de R$ 4,35 para R$ 4,26.

Já o Piauí foi o Estado com o maior avanço de preços na semana, de 4,56%, de R$ 3,95 para R$ 4,13 o litro.

O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 3,10 o litro, em Minas Gerais, e o menor preço médio estadual, de R$ 3,53, foi registrado em Sergipe. O preço máximo, de R$ 6,57 o litro, foi verificado em postos do Rio Grande do Sul. E o maior preço médio estadual, de R$ 5,24, foi observado no Amapá.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País subiu 6,06%. O Estado com maior alta porcentual no período foi Mato Grosso, com 12,16% de aumento no período, de R$ 3,21 para R$ 3,75 o litro. A maior baixa porcentual ocorreu em Sergipe (-6,37%), de R$ 3,77 para R$ 3,53.

Os preços médios do etanol hidratado subiram em 14 Estados e no Distrito Federal e caíram em 11 outros na semana passada, encerrada no sábado, 19, segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. No Amapá não houve apuração.

Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol subiu 1,32% na semana em relação à anterior, de R$ 3,79 para R$ 3,84 o litro.

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Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média subiu 23,12% na semana, ficando em R$ 4,58 ante R$ 3,72 o litro nos sete dias anteriores.

O Paraná registrou a maior queda porcentual de preços na semana, de 17,59%, de R$ 4,15 para R$ 3,42.

Já Amazonas foi o Estado com o maior avanço de preços na semana, de 38,56%, de R$ 3,76 para R$ 5,21 o litro.

O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 3,14 o litro, em Pernambuco, e o menor preço médio estadual, de R$ 3,42, foi registrado na Paraíba.

O preço máximo, de R$ 6,97 o litro, foi verificado em postos do Rio Grande do Sul. E o maior preço médio estadual, de R$ 5,21, foi observado no Amapá.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País subiu 10,98%. O Estado com maior alta porcentual no período foi Mato Grosso, com 46,18% de aumento no período. A maior baixa porcentual ocorreu no Rio Grande do Norte (-14,83%).

Os preços médios do etanol hidratado caíram em 21 Estados e no Distrito Federal (DF), subiram em três Estados (PR, GO e ES) e ficaram estáveis em um Estado (Roraima) na semana passada, até sábado (1º), de acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. Não houve levantamento no Amapá. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol recuou 1,75% na semana em relação à anterior, de R$ 3,430 para R$ 3,370 o litro.

Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 1,23% na semana, ficando em R$ 3,210 o litro. A Paraíba foi o Estado com a maior queda porcentual de preços na semana, de 15,92%, a R$ 3,380. Já o Paraná foi o Estado com o maior avanço de preços na semana, de 7,44%, a R$ 3,900 o litro.

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O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 2,67 o litro, em Mato Grosso, e o menor preço médio estadual, de R$ 2,81, também foi registrado em Mato Grosso. O preço máximo, de R$ 5,49 o litro, foi verificado em postos do Rio Grande do Sul e no Rio Grande do Norte. O maior preço médio estadual, de R$ 5,35, foi observado no Amapá.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País caiu 29,79%. O Estado com maior queda no período foi Mato Grosso, com 41,58% de desvalorização.

Competitividade

O etanol continua com pouca competitividade em relação à gasolina na maior parte dos Estados do País. O etanol está competitivo apenas em Mato Grosso, Goiás, Paraíba e São Paulo, conforme levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. O Estado em que o biocombustível é mais competitivo é Mato Grosso (58,66%), seguido de Goiás (67,55%), de São Paulo (68,30%) e Paraíba (69,26%).

Na média dos postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 70,06% ante a gasolina, portanto mais favorável do que o derivado do petróleo.

Executivos do setor afirmam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

Nessa quarta-feira (31), o presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que, até esta sexta (2), haverá uma "boa notícia" da Petrobras em relação ao preço dos combustíveis. Apesar de defender que não interfere na companhia, o mandatário fecha seu primeiro mandato com três diretores à frente da empresa.

“Toda semana temos uma boa notícia. Hoje é quarta-feira, eu acho que até sexta vai ter mais uma boa notícia porque está sendo uma prática do novo presidente da Petrobras”, anunciou Bolsonaro ao SBT.

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Em campanha de reeleição, depois de atingir o preço mais alto da gasolina em 2022, Bolsonaro conseguiu diminuir o ICMS dos estados sobre os combustíveis. No mês passado, o valor médio da gasolina, etanol e diesel recuou em 5%, com impacto principalmente nas cotações das refinarias da Petrobras.

Os preços médios do etanol hidratado caíram em 17 Estados e no Distrito Federal na semana passada e subiram em outros 7. No Amapá, não houve medição e no Amazonas os valores não variaram, informa a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), em levantamento compilado pelo AE-Taxas. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol subiu 2,56% na semana em relação à anterior, de R$ 4,680 para R$ 4,800 o litro.

Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 0,21%, de R$ 4,870 para R$ 4,860 o litro.

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A Paraíba foi a unidade da Federação com maior recuo porcentual de preços na semana, de 19,37%, de R$ 5,110 para R$ 4,120 o litro.

O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 3,4509 o litro, em Sergipe. Já o preço máximo na semana foi registrado no Rio Grande do Sul, a R$ 6,99 o litro.

O menor preço médio estadual foi observado em Mato Grosso, de R$ 3,53 o litro, enquanto o maior preço médio estadual foi verificado em Roraima, de R$ 5,39.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País subiu 11,11%. O Estado com maior baixa porcentual no período foi o Maranhão, com 35,13% de desvalorização mensal do etanol. E o com maior alta porcentual no período foi Mato Grosso, com 24,29%.

Em 23 estados e no Distrito Federal, abastecer com gasolina passou a ser mais vantajoso que encher o tanque com etanol. O comparativo foi feito conforme dados da Agência Nacional do Petróleo e Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) dessa sexta-feira (26).

Apenas em São Paulo, o preço dos combustíveis se equipara e o Mato Grosso é o único estado em que ainda é mais vantajoso rodar com álcool. No Amapá, não houve registro dos preços atualizados. 

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A comparação se baseia no fato do etanol ter poder calórico menor. Por isso, o preço limite de 75% em relação ao da gasolina é considerado vantajoso.



Nessa semana, o valor médio do combustível derivado da cana e do milho passou de R$ 3,98 para R$ 3,84. Enquanto o litro da gasolina baixou para R$ 5,25. 

 

Os preços médios do etanol hidratado caíram em 24 Estados e no Distrito Federal na semana passada e subiram em apenas outros dois (Rio Grande do Sul e Roraima), de acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol recuou 2,04% na semana em relação à anterior, de R$ 4,410 para R$ 4,320 o litro.

Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 1,70%, de R$ 4,120 para R$ 4,050 o litro. Sergipe foi a unidade da Federação com maior recuo porcentual de preços na semana, de 6,55%, de R$ 5,500 para R$ 5,140 o litro.

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O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 3,530 o litro, em Mato Grosso. Já o preço máximo na semana foi registrado no Rio Grande do Sul, a R$ 7,890 o litro. O menor preço médio estadual foi observado em Mato Grosso, de R$ 3,87 o litro, enquanto o maior preço médio estadual foi verificado no Amapá, de R$ 6,00.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País caiu 12,02%. O Estado com maior baixa porcentual no período foi Rio de Janeiro, com 19,11% de desvalorização mensal do etanol.

Competitividade

O etanol manteve-se mais competitivo do que a gasolina em apenas um Estado na semana passada: Mato Grosso. É o que mostra levantamento da ANP compilado pelo AE-Taxas. Os critérios consideram que o etanol de cana ou de milho, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso.

Em Mato Grosso, a paridade é de 65,59%. Em São Paulo, a paridade atingiu 70,07% na semana passada, deixando o etanol menos competitivo do que a gasolina.

Na média dos postos pesquisados no Brasil, o etanol está com paridade de 73,34% ante a gasolina, portanto menos favorável do que o derivado do petróleo.

Executivos do setor afirmam que o etanol pode ser competitivo com paridade maior do que 70% a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

Os preços médios do etanol hidratado caíram nos 26 Estados e no Distrito Federal na semana passada, de acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol recuou 2,43% na semana em relação à anterior, de R$ 4,520 para R$ 4,410 o litro.

Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 2,14%, de R$ 4,210 para R$ 4,120 o litro. Roraima foi a unidade da Federação com maior recuo porcentual de preços na semana, de 9,80%, de R$ 6,120 para R$ 5,520 o litro.

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O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 3,390 o litro, em Minas Gerais. Já o preço máximo na semana foi registrado no Rio Grande do Sul, a R$ 7,890 o litro. O menor preço médio estadual foi observado em Mato Grosso, de R$ 3,91 o litro, enquanto o maior preço médio estadual foi verificado no Amapá, de R$ 6,01.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País caiu 11,84%. O Estado com maior baixa porcentual no período foi Mato Grosso, com 19,73% de desvalorização mensal do etanol.

Competitividade

O etanol manteve-se mais competitivo do que a gasolina em apenas dois Estados, na semana passada: Mato Grosso e São Paulo. É o que mostra o levantamento da ANP compilado pelo AE-Taxas. Os critérios consideram que o etanol de cana ou de milho, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso.

Em Mato Grosso, a paridade é de 64,63%, enquanto em São Paulo atinge 69,95%. Na média dos postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 72,65% ante a gasolina, portanto menos favorável do que o derivado do petróleo.

Executivos do setor afirmam que o etanol pode ser competitivo com paridade maior do que 70% a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

O etanol manteve-se mais competitivo do que a gasolina em quatro Estados, na semana passada: Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo. É o que mostra levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas.

Os critérios consideram que o etanol de cana ou de milho, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso.

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Em Goiás, a paridade é de 64,52%; em Mato Grosso, de 63,05%; em Minas Gerais, de 65,12%, e em São Paulo, de 64,91%.

Na média dos postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 65,94% ante a gasolina, portanto mais favorável do que o derivado do petróleo.

Executivos do setor afirmam que o etanol pode ser competitivo com paridade maior do que 70% a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

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