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A justiça francesa abriu uma investigação contra o renomado ex-apresentador de telejornal Patrick Poivre d'Arvor, denunciado por uma mulher, anunciou a promotoria de Nanterre nesta quinta-feira (18), confirmando uma informação publicada na imprensa.

Segundo o jornal Le Parisien, a escritora Florence Porcel denunciou o jornalista e romancista de tê-la violentado em 2004 e a obrigado a praticar sexo oral em 2009.

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Os fatos de 2004 teriam ocorrido no escritório de Poivre d'Arvor na emissora TF1 em Boulogne-Billancourt, subúrbio parisiense, depois de um telejornal, e os de 2009 na sede da produtora A Prime Group, ainda segundo o jornal.

De acordo com a promotoria, a investigação "está no início". Além disso, a denunciante ainda não compareceu à polícia, informou à AFP uma fonte ligada ao caso.

Patrick Poivre d'Arvor foi apresentador do principal telejornal noturno da TF1, a emissora privada de maior audiência na França, de 1987 a 2008. Até janeiro, o jornalista apresentava um programa sobre literatura em outro canal privado, o Cnews.

Desde o começo do ano, foram registradas várias acusações de estupro ou agressão sexual contra personalidades do mundo da cultura e da política na França.

O ex-apresentador do canal de TV NBC Billy Bush rompeu o silêncio nesta segunda-feira para confirmar que, em 2005, ouviu, ao lado de outras sete pessoas, o atual presidente americano, Donald Trump, falando sobre o fato de que podia "agarrar" as mulheres por ser famoso.

Em um artigo publicado pelo jornal The New York Times, Billy Bush acusa o presidente americano de tentar "reescrever a história" e se dedicar a uma "história revisionista".

De acordo com alguns meios de comunicação, Trump e alguns de seus partidários tentam questionar a autenticidade do vídeo de 2005.

Trump admitiu no Facebook, no entanto, ter pronunciado as palavras.

Billy Bush, sobrinho do ex-presidente George H.W. Bush, apresentava em 2005 o "Access Hollywood", um programa dedicado às celebridades. Sua conversa com Trump foi captada quando os dois seguiam para o local de gravação do programa.

A divulgação do vídeo e do áudio no início de outubro de 2016, um mês antes da eleição presidencial, estremeceu a campanha de Trump. Pouco depois do escândalo, Billy Bush foi demitido do programa "Today", da NBC.

A respeito das palavras de Trump, Billy Bush afirma em seu texto que o atual presidente se gabou de poder seduzir as mulheres que desejava e declarou que poderia pegar em suas partes íntimas quando quisesse.

"E todos nós rimos sem duvidar por um segundo de que se tratava de uma conversa do maior provocador dos Estados Unidos".

Para justificar sua falta de reação, Bush destaca que as outras sete pessoas presentes no ônibus em que foi captada a conversa também consideraram que era apenas uma "atuação vulgar". Trump era uma estrela da NBC na época com o programa "The Apprentice".

Trump rebateu as denúncias de assédio sexual de várias mulheres e em outubro de 2016 pediu desculpas por suas palavras de 2005: "Eu disse, me equivoquei e peço desculpas", declarou o então candidato republicano em uma mensagem de vídeo publicada no Facebook.

O ator Sam Sarpong, ex-apresentador da MTV, se matou pulando de uma ponte nos subúrbios de Los Angeles, informaram as autoridades à AFP nesta quinta-feira.

Na segunda-feira, "um homem de 40 anos residente em Pasadena", na região de Los Angeles, se matou pulando "de uma ponte na rua Colorado", segundo William Boyer, porta-voz do município de Pasadena.

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Os serviços de emergência "negociaram durante sete horas", com a ajuda de membros da família do ator que foram ao local, mas de nada adiantou.

"Sam Sarpong era uma pessoa divertida e gentil, com a qual adorávamos trabalhar. Tinha um espírito maravilhoso. Nossos pensamentos estão com a sua família, a qual enviamos todas as nossas condolências", destacou a MTV.

Além de apresentar o programa "Yo Momma" na MTV, Sarpong atuou nas séries "Bones" e "24 Horas" e no momento gravava "American Crime Story", uma série com Selma Blair e Connie Britton sobre os crimes mais famosos da história.

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