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Irandhir Santos já é destaque no cinema pernambucano. O ator é conhecido por seus papéis em Febre do Rato, O som ao redor e Tatutagem, mas agora ele vem ganhando cada vez mais destaque na televisão brasileira. Além de ter participado da minissérie A pedra do Reino em 2007, recentemente Irandhir integrou o elenco de Amores Roubados e participa da nova novela das 18h da Rede Globo, Meu pedacinho de chão, que estreia na TV dia 7 de abril.

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Escrita por Benedito Ruy Barbosa e dirigida por Luiz Fernando Carvalho, a novela conta a história de Serelepe (Tomás Sampaio) e Pituca (Geytsa Garcia), mas relembra também a rivalidade do coronel Epaminondas (Osmar Prado) e Pedro Falcão (Rodrigo Lombardi), que doa um pedaço do seu chão comprado do seu rival e acaba gerando uma guerra entre eles. A história foi escrita em 1971, ano em que a novela foi ao ar pela primeira vez.

A trama aborda o mundo rural e ganha ares lúdicos parecidos com contos de fábulas. Irandhir interpreta Zelão, capataz do coronel Epaminondas (Osmar Prado). O ator participou de oficinas para incorporar o personagem, chegando a buscar estereótipos de movimentos relacionados a alguns animais. “Para o Zelão, fui atrás do cavalo. A postura do brabo, do bravo, do forte, daquele que impõe respeito, que tem uma elegância no seu porte armado”, conta Irandhir ao portal Gshow.

Também integram o elenco da nova novela Antonio Fagundes, Juliana Paes, Bruna Linzmeyer e Emiliano Queiroz.

Cláudio Assis, diretor de filmes como Amarelo Manga (2002) e Febre do Rato (2011), está na pré-produção de seu novo filme Big Jato e procura rapazes entre 18 e 25 anos para teste de elenco. O longa é uma versão em imagens do recente livro homônimo do escritor cearense Xico Sá. 

O filme, assim como o romance autobiográfico de Xico, conta a história de uma juventude passada no Cariri (CE) por um garoto que acompanha seu pai, fã dos Beatles, na boleia do seu caminhão, o “Big Jato”, em trabalhos pelo sertão. Interessados pelo teste devem enviar entrar em contato com a produção através do e-mail elenco.bigjato@gmail.com.

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O Grande Prêmio do Cinema Brasileiro premiou na noite desta quarta (13), na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro, os melhores filmes nacionais de 2012. O longa de Breno Silveira  Gonzaga de Pai para Filho foi o grande vencedor da noite.

O filme recebeu 15 indicações e foi premiado nas categorias de Melhor Ator (Júlio Andrade), Melhor Longa-metragem de Ficção, Melhor Direção, Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Montagem de Ficção e Melhor Som.

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Raul - o início, o fim e o meio, de Walter Carvalho, ganhou quatro prêmios: melhor documentário, melhor montagem de documentário e melhor direção de arte - dividido com Xingu e Heleno - além de ser eleito melhor documentário pelo voto popular. O longa Heleno, de José Henrique Fonseca, faturou quatro troféus: melhor direção de fotografia, melhor direção de arte, melhor figurino, e melhor maquiagem. Dira Paes foi eleita melhor atriz, por sua atuação em À beira do caminho.

Ângela Leal levou para casa o título de melhor Atriz Coadjuvante na atuação do filme Febre do Rato, do diretor Cláudio Assis. O longa também ganhou o prêmio de melhor Roteiro Originalcom Hilton Lacerda. Leandra Leal, filha de Ângela, levou também o título de Melhor Atriz Coadjuvante pelo trabalho como Silvia, no longa Boca.  

A atriz Ruth de Souza foi a grande homenageada deste ano. Ruth começou a carreira nos palcos em 1945, sendo a primeira atriz negra a se apresentar no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Ainda foi a primeira brasileira a receber uma indicação a um prêmio internacional, o Leão de Ouro em Veneza, em 1954, por Sinhá moça.

Confira os vencedores em cada categoria:

Melhor longa-metragem de ficção

Gonzaga - De Pai Para Filho, de Breno Silveira  

Melhor longa-metragem de ficção - voto do público

Febre do Rato, de Claudio Assis  

Melhor longa-metragem em documentário

Raul - O Início, o Fim e o Meio, de Walter Carvalho  

Melhor longa-metragem em documentário - voto do público

Raul - O Início, o Fim e o Meio, de Walter Carvalho  

Melhor longa-metragem infantil

Peixonauta - Agente Secreto da O.S.T.R.A, de Célia Catunda e Kiko Mistrorigo  

Melhor longa-metragem em animação

Brichos - A Floresta É Nossa, de Paulo Munhoz  

Melhor direção

Breno Silveira, por Gonzaga - De Pai Para Filho

Melhor atriz

Dira Paes como Rosa, por À Beira do Caminho

Melhor ator

Júlio Andrade como Gonzaguinha 35/40 anos, por Gonzaga - De Pai Para Filho

Melhor atriz coadjuvante

Ângela Leal como Dona Marieta, por Febre do Rato e Leandra Leal como Silvia, por Boca

Melhor ator coadjuvante

Claudio Cavalcanti como Dr. Ismael, por Astro - Uma Fábula Urbana em um Rio de Janeiro Mágico e João Miguel como Miguelzinho, por Gonzaga - De Pai Para Filho

Melhor direção de fotografia

Walter Carvalho, por Heleno

Melhor direção de arte

Cassio Amarante, por Xingu; Daniel Flaksman, por Corações Sujos e Marlise Stochi, por Heleno

Melhor figurino

Rita Murtinho, por Heleno

Melhor maquiagem

Martín Marcías Trujillo, por Heleno

Melhor efeito visual

Carlos Faia, Gus Martinez e Xico de Deus, por 2 Coelhos

Melhor roteiro original

Hilton Lacerda, por Febre do Rato

Melhor roteiro adaptado

David França Mendes, por Corações Sujos, adaptado da obra homônima de Fernando Morais  

Melhor montagem de ficção

Afonso Poyart, André Toledo e Lucas Gonzaga, por 2 Coelhos

Melhor montagem de documentário

Pablo Ribeiro, por Raul - o Início, o Fim e o Meio

Melhor som

Alessandro Laroca, Armando Torres Jr., Eduardo Virmond Lima, Renato Calaça e Valéria Ferro, por Gonzaga de Pai para Filho

Melhor trilha sonora

Paulo Jobim, por A Música Segundo Tom Jobim

Melhor trilha sonora original

André Abujamra e Marcio Nigro, por 2 Coelhos

Melhor curta-metragem ficção

Laura, de Thiago Valente  

Melhor curta-metragem documentário

Elogio da Graça, de Joel Pizzini  

Melhor curta-metragem animação

Cabeça de Papelão, de Quiá Rodrigues  

Melhor longa-metragem estrangeiro

Intocáveis (França), de Olivier Nakache e Eric Toledano  

Melhor longa-metragem estrangeiro - voto do público

Intocáveis (França), de Olivier Nakache e Eric Toledano

Os cariocas podem conferir, até o dia 1º de setembro, diversos filmes pernambucanos produzidos desde a década de 1920 até os dias atuais que estão em cartaz na É Massa - 1ª Mostra de Cinema de Pernambuco. O evento acontece na Caixa Cultural do Rio de Janeiro e conta com algumas sessões abertas para o público em que são exibidos diversos curtas e longas metragens.

Além dos sucessos ficcionais como O Som ao Redor e Febre do Rato, a É Massa também dedica sua programação para documentários, especialmente os de Gabriel Mascaro. O longa Doméstica figura na programação, bem como os documentários Avenida Brasília Formosa, O Rap do Pequeno Príncipe Contra As Almas Sebosas e O Rochedo e A Estrela. Confira a programação completa na página oficial da Mostra.

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Nanda Costa mal saiu de cena na novela Salve Jorge e já protagoniza diversas manchetes em jornais e blogs na internet. A atriz confirmou em entrevista ao colunista Léo Dias que colocou silicone nos seios e que fechou com a revista Playboy um cachê de R$ 3 milhões. A global estampa a capa de agosto da publicação masculina e escolheu Cuba como cenário para suas poses.

Ela nega ter feito a cirurgia por conta da revista. "A cirurgia estava marcada bem antes de nós negociarmos. Eu fui gordinha, emagreci e o meu peito caiu, ficou flácido e não há malhação no mundo que conserte isso. Queria ficar com o corpo equilibrado, homogêneo, por isso, coloquei muito pouco, foi menos de 200ml de silicone", disse ela ao colunista.

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Sobre o cachê considerado altíssimo - o mais alto pago até hoje pela revista brasileira - ela foi direta: "Eu não fecharia por um valor menor que esse". Ela lembra que recusou um convite feito durante as gravações da trama de Glória Perez, mas recusou devido a incoerência de um ensaio do tipo enquanto ela interpretava uma vítima de exploração sexual. "Eu jamais teria aceito um convite como esse durante a novela, que tinha como tema central o tráfico humano. Eu não aceitei nem mesmo fazer ensaios sensuais", contou.

As fotos serão feitas na primeira semana de julho. A escolha de Cuba como pano de fundo para as poses sensuais não foi à toa: "É um país incrível, onde eu tive uma experiência maravilhosa ao vencer este ano o Festival de Havana com o Febre do Rato (filme de Claudio Assis)", revela.

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Durante o terceiro dia do Cine PE - Festival do Audiovisual de Pernambuco - o cineasta caruaruense Cláudio Assis lançou o DVD do longa Febre do Rato. Vencedor do prêmio de Melhor Filme no festival de Paulínia e no Festin de Lisboa, o filme conta com nomes como os globais Matheus Nachtergaele e Nanda Costa e do pernambucano Irandhir Santos, que deu vida ao Poeta Zizo, protagonista da história.

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Cláudio Assis afirma que, apesar de defender a pirataria, ele também defende que se adquira o filme original. "Eu quero que vejam a diferença entre o pirata e o que você comprou para você ver a qualidade que tem no trabalho. Eu mesmo já comprei uns dez Febre do Rato piratas, em São Paulo, no Rio de Janeiro, aqui no Recife, mas eu defendo que você objetive a compra de um trabalho que tenha uma qualidade, que eu acho que é bom", diz ele.

Cineasta à moda antiga, Assis conta que ainda faz seus filmes em película e revela o porquê: "Eu gosto de pegar na imagem, essa coisa saudosista que é você pegar, sentir".  E o público parecia compartilhar da mesma opinião, já que não paravam de comprar uma cópia do filme que ali custava R$ 40. Sobre o processo de produção e criação da película, ele revelou que tudo nele é o resultado de uma inquietação.

"O filme é uma inquietação. De a gente poder fazer o que quer, quando quer, da maneira que a gente quer. E a gente tem o direito de errar. Eu posso errar. O Poeta (personagem principal do filme) pode errar. Então eu faço nele uma homenagem aos poetas recifenses do final dos anos 1970, começo dos 1980", diz ele. 

O cineasta também lembra que todas essas ações possuem um preço, que é cobrado pela sociedade. "A sociedade é escrota, a sociedade é babaca e chega uma hora que ela vai dizer não. Então o problema não é meu, não é teu, é que a sociedade é assim. Então isso provoca na gente certa rejeição e o filme trata dessa humanidade de você ser igual com as suas diferenças com as minhas diferenças, é o respeito pelo direito de errar. Temos que errar, a gente um dia acerta".

E Febre do Rato foi um acerto? "Não sei, eu quis fazer e quem vai dizer é quem vê. Eu não faço filme para agradar, eu faço filme para conquistar. Eu fiz o que eu posso com Febre do Rato. É o melhor que eu pude com a minha equipe, meus fotógrafos, meus atores, minhas atrizes. Isso é uma luta, uma guerra, uma conquista. Eu vejo que o filme está tendo uma resposta, um resultado, tanto do público, quanto da crítica. Que está tendo uma coisa bacana, um feedback, todo mundo gostando".

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O Cine PE, Festival do Audiovisual de Pernambuco, chegou ao terceiro dia de sua 17ª edição na noite deste domingo (28). O evento contou com baixa partipação do público, mas manteve sua programação normalmente. Além dos cinco curtas e um longa, também foi lançado o DVD do filme Febre do Rato, de Cláudio Assis.

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Na mostra competitiva de curtas-metragens, títulos como Cadê meu rango? - que abriu a noite - e Alexina - Memórias de um exílio, devido ao tempo excedido pelas apresentações e homenagens, entraram mais tarde do que o programado.O atraso também prejudicou o horário de exibição do documentário Mazzaropi, mas não tirou a animação dos presentes.

Letícia Vieira veio com seu irmão e alguns amigos conferir o festival pela primeira vez. "Achei interessante a dinâmica daqui, com curtas, documentários, foi minha primeira vez e já estou querendo muito voltar". Lucas Vieira, seu irmão, também compartilha da opinião: "Por vontade eu voltaria, não sei se vai dar durante a semana, mas eu gosto. Gosto muito de filmes alternativos", disse ele.

Os veteranos da turma ajudaram a trazer os novatos e garantem que não vão perder um só dia da mostra. "Gosto muito de cinema, por isso eu venho todos os dias", afirmou Eduarda Barbosa. Thúlio Rodrigues conta o motivo que o fez sair de casa para vir até o Centro de Convenções conferir o Cine PE neste domingo (28): "Em um dia de chuva, nada melhor que assistir um filme e se alimentar de cultura!".

Em comemoração ao aniversário do Rio Capibaribe, o Parque das Esculturas de Brennand, no Marco Zero, recebe o projeto Vida ao Rio das Capivaras! neste sábado (24). Na ocasião, é exibido, gratuitamente, o longa Febre do Rato de Cláudio Assis e, em seguida, o pianista Vitor Araújo - que esteve no elenco do filme - realiza um pocket show. Em Febre do Rato, o Rio Capibaribe foi utilizado como pano de fundo para a direção de fotografia, tornando-se um importante personagem do filme.

Enquanto Vitor toca piano, serão projetadas, no telão, fotos tiradas por crianças e pescadores que vivem nas margens do Rio. As fotos foram produzidas durante oficina promovida pela ONG Recapibaribe.

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Para chegar ao Parque das Esculturas, um catamarã irá transportar o público do Marzo Zero até lá, gratuitamente, a partir das 20h30. O público não precisa se preocupar com o movimento das águas, já que este sábado (24) é o dia do ano em que a maré estará mais baixa.

Serviço

Vida ao Rio das Capivaras! - com exibição e Febre do Rato e pocket show de Vitor Araújo
Sábado (24), 20h30
Parque das Esculturas de Brennand (Recife Antigo)
Gratuito

O cineCabeça - Ação cineclubista exibe, nesta segunda-feira (27), o longa Febre do Rato de Cláudio Assis a partir das 19h no Teatro Arraial. A exibição é parte da iniciativa do cineclube em projetar os filmes que participaram do 5º Festival de Triunfo, realizado no início do mês, com a participação no juri de integrantes da Federação Pernambucana de Cineclubes.

Após a exibição, ocorre debate com o diretor Cláudio Assis. Febre do Rato levou o maior número de prêmios no Festival de Triunfo, contabilizando seis troféus nas categorias ator, trilha sonora, direção de arte, roteiro, direção e melhor filme.

Serviço

cineCabeça – A Febre do Rato

Segunda-feira (27), 19h

Teatro Arraial (Rua da Aurora, 457, Boa Vista)

Gratuito

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O longa Febre do Rato, que tem na direção Claudio Assis e já foi bastante premiado entre os festivais como o de Palínia, onde levou sete estatuetas, e Cine Ceará, três,  estreia nesta sexta-feira (22) no cinema da Fundação.

No filme, Zizo é um poeta inconformado e arnaquista, que banca seu prórpio tablóide. Um certo dia ele conhece Enaide e sente logo desejo por ela, mas ela recusa os inúmeros pedidos dele que acaba por sentir falta do sexo, transformando a vida dele.

O elenco tem grandes nomes como o de Irandhir Santos, Nanda Costa e Matheus Nachtergaele. Claudio já marcou sua história como diretor nos longas "Amarelo Manga" e "Baixio das Bastas".

Também continua em  cartaz na Fundação o "Rochedo das estrelas", que fala sobre o judaísmo em Pernambuco no século 17.

A programação completa da semana poder ser conferida no blog do Cinema da Fundação.

Serviço:
Cinema da Fundação Joaquim Nabuco
Rua Henrique Dias, 609, Derby
Fones: 3073-6689, 3073-6712 e 3073-6651
Ingressos: R$ 8,00 (inteira) – R$ 4,00 (acima de 60 anos/estudantes)

Por Mayra Rodrigues/Especial para o LeiaJá

“Não tenho a noção, dentro do meu corpo, dentro de mim, da emoção que é trazer esse filme para Recife”, com estas palavras, o diretor Cláudio Assis dá início ao IV Janela Internacional de Cinema do Recife, fewstival já consolidado na cena cinematográfica da cidade. O cineasta pernambucano trouxe seu filme "A Febre do Rato", vencedor de oito prêmios no Festival de Paulínia, para exibição no Cinema São Luiz, pela primeira vez no Recife. O festival de filmes, que este ano homenageia o cineasta Stanley Kubrick, começou nesta sexta (4) e segue até o próximo dia 13.

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"A Febre do Rato" foi o filme escolhido para marcar a estreia do quarto ano do evento. Com direção de Assis, fotografia de Walter Carvalho e roteiro de Hilton Lacerda, a película foi apresentada para cerca de 1.300 pessoas, que lotaram o cinema à espera do longa. A atuação de Irandhir Santos, Matheus Nachtergaele e Nanda Costa foram aclamadas e os dois primeiros marcaram presença na estreia no Recife.

Vinte e nove pessoas, entre equipe, elenco e amigos subiram ao palco, chamados por Cláudio, para agradecer ao convite de virem até a cidade divulgar o filme. Nas palavras de Walter Carvalho, “Há dois momentos sublimes para o cineasta: o primeiro, a realização das filmagens; o segundo, quando entregamos ao público”. Já o ator Matheus Nachtergaele confessa, de costas para o público (segundo ele, como o Caboclo de Lança do Maracatu), que era a sua primeira vez vendo o filme como expectador. Em um apelo ao comprometimento e ao respeito com o Recife, Cláudio expressa que  “Essa cidade é bonita, mas é maltratada”, sendo ovacionado pelo público, que concorda com ele. Antes do filme começar, até brincou em relação à aprovação do longa por parte do público: “Se não gostarem, depois podem dar porrada em mim”.

Com duração de 110 minutos, o filme começou por volta das 21h30, após a exibição do curta “La Palmas”, de Johannes Nyholm. Apesar da demora e do calor, quem foi não se arrependeu. O cineasta foi aplaudido pelo público, que considerou o filme “Ousado, corajoso e livre”.

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