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JOÃO PESSOA (PB) - O Ministério da Saúde, com apoio do Governo do Estado, irá investir R$ 1,2 milhão em 16 projetos de pesquisa para o Sistema Único de Saúde (SUS) na Paraíba. Cada trabalho receberá entre R$ 19 mil e R$ 181 mil.

Serão 150 profissionais, entre doutores, mestres, graduados e estudantes dos diferentes níveis de ensino em Medicina, Enfermagem, odontologia e áreas semelhantes. Os projetos falam sobre diabetes, deficientes, doenças cardiovasculares e metabólicas, qualidade de vida de idosos e serviços odontológicos, entre outros.

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O objetivo é mobilizar a comunidade acadêmica para estudar as necessidades reais de saúde da população brasileira atendida pelo setor público. A ação faz parte do Programa Pesquisa Para o SUS - Gestão Compartilhada Em Saúde (PPSUS).

A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou, nesta terça-feira (21), a autorização de empréstimo de US$ 200 milhões para Pernambuco, a fim de financiar parcialmente o Programa de Saneamento Ambiental da Bacia do Rio Ipojuca.

O parecer do senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) foi favorável ao empréstimo. O relatório foi aprovado por unanimidade. A operação de crédito será feita entre o Governo de Pernambuco e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), com a garantia do governo federal.

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A obra contará com a implantação de sistemas de coletas e de tratamento de esgotos e ao apoio à sustentabilidade ambiental e social na bacia, incluindo a recuperação de trechos das margens do rio, que se encontram em estado avançado de degradação. O investimento total será de R$ 330 milhões até 2018. Além do empréstimo, o Estado precisará destinar mais R$ 130 milhões.

A matéria segue agora para apreciação do plenário do Senado. O senador Armando Monteiro (PTB-PE) apresentou um requerimento para que a matéria seja votada em regime de urgência.

O governo regulamentou hoje uma parte das medidas de incentivo ao financiamento privado de longo prazo, anunciadas em dezembro do ano passado. Decreto publicado no Diário Oficial da União regulamenta a redução do Imposto de Renda (IR) incidente nos rendimentos de debêntures emitidas por Sociedade de Propósito Específico (SPE) de projetos de infraestrutura, pesquisa, desenvolvimento e inovação.

Para ter o benefício tributário, os projetos têm que ser considerados prioritários pelo governo federal. Caberá a cada ministério setorial definir quais são os projetos prioritários para que as suas debêntures possam ser enquadradas no benefício fiscal.

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O decreto, publicado hoje, regulamenta justamente as condições para a aprovação dos projetos de investimentos prioritários. Pelo decreto, são considerados prioritários os projetos de investimento que visem a implantação, ampliação, manutenção, recuperação, adequação ou modernização dos setores de logística e transporte; mobilidade urbana; energia; telecomunicações; radiodifusão; saneamento básico e irrigação.

Os projetos prioritários devem ser geridos e implementados pela SPE constituída para esse fim. A SPE pode assumir a forma de companhia aberta, com valores mobiliários admitidos à negociação no mercado. Caberá à SPE interessada na implementação do projeto submetê-los à aprovação do ministério setorial responsável.

A submissão do projeto para análise setorial será realizada mediante apresentação de formulário próprio. Depois de aprovado o projeto, o Ministério terá que publicar uma portaria disciplinando os requisitos mínimos para a aprovação do projeto como prioritário e a forma de acompanhamento de sua implementação.

Pela nova legislação, nos casos das debêntures relativas a projetos de infraestrutura, o IR cai a zero para pessoa física e para 15% para pessoa jurídica. Para os estrangeiros, o IR é zero. As debêntures têm que ter prazo longo e taxa prefixada ou indexada a índices de preços.

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