Boa parte dos servidores do Complexo Portuário de Suape, diariamente, precisam atravessar - e, claro, pagar - pedágio para chegar ao local de trabalho. Após reunião, nesta quinta-feira (20), em São Paulo, com representantes da Concessionária Rota do Atlântico, o presidente da Força Sindical, Aldo Amaral, recebeu garantias de que o caso será avaliado e estudado. A empresa prometeu pesquisar o número de trabalhores que sofrem com a situação e, então, diminuir os custos. A resposta deverá ser dada até a segunda quinzena de abril.
Para chegar ao local de trabalho, os empregados não têm vias alternativas. Atualmente, o preço do pedágio pode variar de R$ 2,80 (para motocicletas, motonetas e bicicletas a motor) até R$ 50,40 (para caminhões que possuem reboque).
##RECOMENDA##Ao fim da pesquisa da quantidade de trabalhadores que pagam pedágio, o presidente da Força Sindical de Pernambuco irá para uma segunda reunião para ter uma reposta definitiva por parte da Rota do Atlântico para solucionar o impasse. "Temos nos empenhado bastante para que a partir do dialogo os direitos dos trabalhadores sejam garantidos Este é o objetivo da Força Sindical de Pernambuco", concluiu Aldo Amaral.