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Pelo menos 69 pessoas foram mortas e dezenas ficaram feridas em dois dias de combates no centro do Iêmen entre rebeldes e forças leais ao governo do país, reconhecido internacionalmente, disseram autoridades de segurança iemenitas neste domingo.

As autoridades afirmaram neste domingo que as forças aliadas do governo tomaram o controle de várias áreas antes controladas pelos rebeldes Houthis entre as províncias centrais de Marib e Shabwa. Os funcionários do governo falaram sob condição de anonimato porque não estavam autorizados a conversar com jornalistas.

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As forças aliadas do governo disseram que 22 de seus combatentes foram mortos e 25 ficaram feridos. Os confrontos continuam na região.

As fontes não revelaram quantas das demais vítimas eram combatentes Houthis e quantas eram civis. Tanques e veículos blindados foram queimados, e os corpos de algumas das vítimas foram abandonados no local, segundo testemunhas.

Uma trégua entre as partes em conflito, que começou em 10 de abril, estava se mantendo apesar de violações ocasionais de ambos os lados. Os combates no Iêmen opõem rebeldes contra o governo internacionalmente reconhecido do país, apoiado por uma coalizão liderada pela Arábia Saudita e apoiada pelos Estados Unidos. Fonte: Associated Press.

Forças do governo sírio avançaram neste domingo (15) até vilas do noroeste da Síria, nas proximidades da fronteira com a Turquia, revertendo o resultado de uma ofensiva rebelde de três meses na região costeira.

Facções rebeldes islâmicas lançaram um ataque surpresa à província de Latakia em março, assumindo do controle de uma série de vilas. Os militares, nervosos com a incursão num reduto de apoio ao governo, enviaram reforços para conter o avanço rebelde e, eventualmente, reverter a situação.

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Neste domingo, os militares avançaram pela vila de Kassab, após capturar a aldeia costeira de Samra com o apoio de combatentes do grupo militante libanês Hezbollah, informou Rami Abdurrahman, diretor do Observatório Sírio pelos Direitos Humanos, sediado em Londres.

A emissora de televisão Al-Ikhbariya , que é partidária do governo sírio de Bashar Assad, informou que tropas "retomaram a segurança e a estabilidade na região de Kassab, mas não forneceu mais detalhes. Unidades de engenharia retiravam minas e desmontavam armadilhas na área, disse a emissora.

Kassab é uma vila predominantemente armênia, localizada a menos de dois quilômetros da fronteira com a Turquia. A maioria dos moradores de Kassab fugiu para o sul, para territórios dominados pelo governo, depois que rebeldes invadiram a região em março.

Latakia é um reduto da minoria muçulmana alawita, da qual Assad faz parte. Os alawitas são um ramo do islamismo. Fonte: Associated Press.

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