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A Foxconn, uma das maiores fornecedoras de peças para empresas de tecnologia e também responsável pela montagem de produtos como o iPad e o iPhone, planeja substituir empregados de vários setores por robôs.  A empresa, que já possui 10 mil robôs em suas fábricas, tem planos de adquirir 1 milhão deles até 2014.

O motivo principal para a mudança, segundo Terry Gou, CEO da companhia, em declaração ao China Business News, é "reduzir custos com encargos trabalhistas e melhorar a eficiência nas linhas de produção". 

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Os robôs são construídos pela própria companhia, e custam entre  US$20.000 e US$25.000, cerca de três vezes o salário anual de um empregado. 

Primeiramente complementar, o trabalho desses robôs irá substituir empregados da fornecedora conforme o passar do tempo em serviços como pintura, solda e montagem de produtos. 

A automação  vem sendo vista pela imprensa especializada como uma maneira de enfrentar questões polêmicas e sérias como greves e suicídios de operários. 

"A automação é a tendência geral em muitos setores da economia chinesa, como o eletrônico. Algumas empresas também podem considerar transferir suas linhas de produção ao exterior, mas isso é mais fácil de falar do que de fazer, já que a cadeia de suprimento está aqui", afirmou Dan Bin, administrador de fundos na Eastern Bay Investment Management, de Shenzhen. 

Uma das fabricantes de produtos da Apple, a Foxconn, que possui fábrica no Brasil recebeu a liberação, por parte do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, para que o iPad pudesse ser fabricado no Brasil. Além disso, o aparelho já deverá ter a Lei de Informática – que possibilita a isenção fiscal (Cofins e PIS) para aparelhos fabricados em território brasileiro. 

Há informações, de acordo com a Revista Veja, que o tablet foi protocolado com um nome fantasia em vez de iPad que pode ser qualquer das versões do tablet, visto que não há fortes indícios sobre qual será, de fato, o aparelho autorizado. Essa iniciativa visa evitar que rumores e vazamento de informações aconteçam. 

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De acordo com o jornal Digitimes, a Foxcomm está planejando abrir uma fábrica em território norte-americano. A unidade pode ser localizada em locais como Detroit e Los Angeles. 

A publicação também informa que a fábrica seria responsável pela fabricação de TVs de LDC por terem uma fabricação mais simples e porque não necessitam de tamanha mão de obra, assim como é necessário para outros dispositivos como iPhones e outros tipos de televisores. 

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A Foxconn, responsável por fabricação de produtos da Apple, enfim revelou o que já havia sido especulado: a empresa empregou crianças em sua fábrica.

A empresa disse ter encontrado irregularidades após ter sido realizada uma auditoria interna. A revelação foi feita através de um comunicado divulgado pela companhia, em que afirma que empregou estagiários entre 14 e 16 anos na fábrica de Shandong, no entanto, a idade mínima permitida para esse tipo de trabalho é de 16 anos. 

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De acordo com o que foi dito à CNET, a Foxconn afirma que esta foi uma violação às leis trabalhistas e à política da própria companhia. 

Investigações mais profundas estão sendo realizadas dentro da Foxconn juto às instituições de ensino.

Foi anunciado nesta sexta-feira (5) pela Foxconn que os funcionários da unidade de Zhengzhou, na China, haviam parado suas atividades. Os motivos foram a insatisfação com a pressão e cobranças quanto à fabricação dos iPhones 5, novo smartphone da Apple, de acordo com a ONG China Labor Watch.

Em média são quatro mil funcionários que suspenderam suas atividades na empresa em forma de protesto. Foi afirmado que a Foxconn ficou mais rigorosa com a fabricação do iPhone 5, mas não promoveu nenhum treinamento mais específico para as exigências que estão sendo feitas, isso inclui ritmo de produção. Esse fato está tornando a fabricação do aparelho quase impossível. 

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Ainda no comunicado a Foxconn afirma que houve violênicia entre funcionários e inspetores de qualidade e que isso deixou pessoas feridas e hospitalizadas. 

O comunicado ainda diz que houve briga entre os funcionários e os inspetores de qualidade, que acabou por deixar alguns feridos e outros hospitalizados. 

O acontecimento paralisou a produção dos aparelhos por um dia inteiro.

Milhares de trabalhadores entraram em greve em uma fábrica da Foxconn na China nesta sexta-feira, 5/10, interrompendo algumas linha de produção, informou o grupo de direitos trabalhistas China Labor Watch.

Segundo o grupo, que alega ter recebido as informações de funcionários da fábrica, a greve na unidade de Zhengzhou da Foxconn começou na tarde de hoje (horário local) e envolveu um número entre 3 mil e 4 mil trabalhadores. 

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Os trabalhadores estão insatisfeitos por causa das exigências mais rigorosas de controle de qualidade introduzidas para o novo smartphone da Apple, informou o China Labor Watch. Outro motivo de revolta seria o fato de precisarem trabalhar durante um feriado nacional da China.

“Segundo os trabalhadores, várias linhas de produção do iPhone 5 de diversas unidades estavam paralisadas hoje durante todo o dia”, disse o grupo, que também informou que os inspetores de controle de qualidade foram atacados.

A Apple não respondeu imediatamente ao nosso pedido por comentário e a Foxconn, em Taiwan, não pôde ser encontrada para falar sobre o assunto. 

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A Foxconn, grupo que monta produtos para companhias de tecnologia incluindo a Apple, reabriu sua fábrica na China nesta terça-feira (25/9), um dia depois de ter solucionado uma briga entre 2 mil funcionários.

Embora a companhia afirme que os tumultos não estejam relacionados aos trabalhos realizados na fábrica, vários analistas do mercado discordam e apontam a existência de reportagens e mensagens publicadas na internet que mostram que o motim iniciou-se quando seguranças teriam batido em trabalhadores da Foxconn em um dormitório.

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Li Qiang, fundador da China Labor Watch, disse em um e-mail que o motim provavelmente aconteceu porque a Foxconn valoriza pouco os direitos dos trabalhadores. Além disso, há o fato de os funcionários enfrentarem uma pressão constante durante o trabalho nas linhas de produção, acrescenta. “Os seguranças da Foxconn, muitas vezes, intimidam os trabalhadores”, diz.

A agência de notícias da China Xinhua revelou que as autoridades enviaram 5 mil agentes policiais para finalizar o motim. Nesta terça-feira, a polícia ainda patrulhava a área, monitorando ruas e a entrada principal das instalações da Foxconn, em Taiyuan.

Uma briga generalizada entre dois grupos de funcionários em uma fábrica da Foxconn, em Taiyuan, no norte da China, deixou pelo menos 40 feridos na manhã desta segunda-feira, segundo a empresa. Também houve prisões. Os distúrbios, que na versão da Foxconn teriam envolvido duas mil pessoas, se espalharam pela unidade.

O porta-voz da Foxconn, Louis Woo, disse que a situação já estava "sob controle", mas acrescentou que a fábrica seria fechada hoje. "Nossa decisão é dar um dia de folga", afirmou, sem dar detalhes sobre os danos na unidade. Fotos em microblogs chineses mostram vidros quebrados, um carro capotado e a presença da polícia antimotim no local.

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A polícia iniciou investigação sobre a causa dos incidentes. A fábrica de Taiyuan emprega 79 mil trabalhadores. Ela produz componentes eletrônicos para automóveis e vários componentes de consumo eletrônico.

A Foxconn é uma das principais fornecedoras de componentes eletrônicos para as maiores empresas de tecnologia do mundo, incluindo a gigante norte-americana Apple. As informações são da Dow Jones.

Em 2014 o Brasil pode receber mais uma unidade da fábrica de Taiwan, Foxconn, que planeja investir R$ 1 bilhão em mais uma unidade no país. A cidade escolhida foi Itu, em São Paulo.

A Foxconn pretende criar dez mil empregos com a implantação da nova unidade que fabricará componentes de smartphones, tablets, entre outros eletrônicos. 

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De acordo com o que foi dito pela Agência Estado, quinta-feira (20) será assinado um protocolo de intenções no Palácio dos Bandeirantes. Na ocasião estarão presentes Geraldo Alckmin, governador do Estado de São Paulo, Henry Chang, presidente da Foxconn no Brasil e Luciano Almeida, presidente da agência Investe São Paulo. 

Com a chegada estratégica em Itu, boa parte da fabricação dos iPhones e iPads passará a ser nacional. 

O secretário do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Virgílio Almeida, informou que os preços dos iPads fabricados no Brasil pela chinesa Foxconn devem começar a cair, pois a demanda está crescendo cada vez mais. Por enquanto, os aparelhos estão pelo mesmo valor que é vendido os importados. 

Por outro lado, a concorrência no mercado de tablets também será um fator que fará os preços baixarem, mas isso não é um movimento imediato.

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De acordo com o secretário, há incentivos para indústrias fabricantes e, no caso da Foxconn, ela recebe autorização para iniciar a fabricação dos aparelhos até seis meses após receber a autorização do MCTI. 

Para ele, a briga entre os aparelhos Android e iPhones também poderão fazer os valores do smartphone da Apple baixarem. 

Apesar das palavras do secretário, essas reduções não são novidades, afinal, no ano passado, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que por conta dos incentivos fiscais, os tablets fabricados pela Foxconn em Jundiaí teriam redução de preço de 36%. Agora só resta aguardar e conferir se os preços realmente cairão. 

Mesmo sendo fabricados no Brasil com uma série de incentivos financeiros, a Apple não repassou a redução de custos da fabricação dos produtos aos seus consumidores. Os modelos são de iPad de segunda e terceira geração, produzidos na fábrica da Foxconn em Jundiaí, no interior de São Paulo, e têm o mesmo preço dos produzidos na China.

Empresas como a Americanas.com, Fast Shop, Walmart e outras lojas físicas na cidade de São Paulo já comercializam produtos fabricados no Brasil. No site oficial da Apple, o valor começa em R$ 1.549 (16 GB, Wi-Fi), independente de o produto ser brasileiro ou importado, e a origem não é especificada no endereço eletrônico.

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MCTI
Segundo o MCTI (Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação), qualquer empresa que passe a produzir no Brasil não é obrigada a tabelar o preço dos produtos ou repassar as isenções fiscais para os consumidores.

Porém, para que uma empresa seja beneficiada com incentivos fiscais da Lei da Informática ou Lei do Bem, é preciso utilizar, no mínimo, 20% do conteúdo brasileiro em suas operações. A lei oferece redução do Cofins e IPI de 9,25% para zero às empresas.

A principal vantagem em oferecer esses tipos de benefícios às empresas é o investimento delas no país e a geração de empregos. Essa estratégia tem dado certo: 36 companhias já solicitaram autorização para fabricar tablets no Brasil dentro do Processo Produtivo Básico, e 17 delas já conseguiram. Entre as fabricantes nacionais do aparelho estão a Foxconn, que monta o iPad, Semp Toshiba, Samsung, Motorola e Positivo.

CONCORRÊNCIA
Em nota divulgada nessa sexta-feira (13), o Ministério de Ciência e Tecnologia afirmou que acredita que a concorrência no mercado brasileiro deve fazer os preços do iPad da Apple baixarem. “Os principais fabricantes estão no país, fato que favorece a concorrência entre eles e a consequente queda dos preços”, afirmou Virgílio Almeida, Secretário de Políticas de Informática do ministério.

Ao ser anunciada pela primeira vez na gestão de Aloizio Mercadante (na época, ministro de Ciência e Tecnologia), o então ministro do MCTI afirmou que o modelo de tablets produzidos em território nacional poderia ter queda de até 36% no preço cobrado ao consumidor. "A Foxconn vem executando o Projeto Produtivo Básico, investindo 4% em Pesquisa e Desenvolvimento e respeitando as taxas de composição de produtos nacionais – requisitos para receber os incentivos fiscais da Lei de Informática. Desta forma, a economia do Brasil ganha com a geração de empregos e com a redução das importações", diz o texto.

A Apple não quis comentar o preço nem a fabricação dos produtos no Brasil.

O presidente da Foxconn, Terry Gou, confirmou que a Apple está trabalhando em uma televisão de alta definição inteligente, que chamaria de "iTV". De acordo com informações do China Daily, Gou afirmou que a fabricante da Apple está trabalhando com a Sharp, no Japão, para preparar a produção do tão esperado televisor da companhia de Cupertino. 

O jornal afirmou ainda que a iTV será feita de alumínio e terá suporte ao FaceTime e ao Siri, assistente pessoal por voz exclusivo do iPhone 4S. “A Foxconn está fazendo os preparativos para a iTV, aparelho de alta definição da Apple, apesar do fato de que o desenvolvimento e fabricação ainda não foram iniciados”, escreveu o veículo. 

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Um protótipo do equipamento já teria sido visto por uma fonte, que disse que o equipamento seria parecido com um monitor da Apple, só que muito maior, além de possuir uma câmera iSight embutida para realizar FaceTime, além de suporte para reconhecimento facial e a presença do Siri. A previsão é que a HDTV da Apple chegue ao mercado por volta de 2014. 

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TV da Apple seria feita de alumínio e teria câmera embutida

Funcionários de uma fábrica da Foxconn em Jundiaí, São Paulo, ameaçaram entrar em greve ao alegarem más condições de trabalho nas instalações da empresa, e deram um prazo para que a companhia apresente soluções.

De acordo com uma reportagem do Jornal de Jundiaí, cerca de 2,5 mil colaboradores apontam problemas na alimentação, transporte e no fornecimento de água nas instalações. O jornal entrevistou trabalhadores que afirmaram que “não havia água para sequer fazer comida”, e que os ônibus que transportam os trabalhadores estavam superlotados, devido a grande quantidade de contratações que a companhia teria feito.

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Lideranças do Sindicato dos Metalúrgicos de Jundiaí e Região afirmaram à Macworld Brasil que “foi dado um prazo [de 10 dias] à empresa, que vence no dia 3/5”, e que, ao término deste período, será realizada uma nova assembleia com os colaboradores, que decidirão se haverá mesmo uma greve na fábrica. Os representantes afirmaram ainda que as reivindicações englobam apenas questões de transporte, alimentação e abastecimento de água, e não envolvem salários ou jornadas de trabalho.

Por meio de um comunicado, a Foxconn afirmou que “a falta de água foi decorrente de um problema de abastecimento da região, e o assunto já foi tratado com a empresa responsável”, e que as linhas de transporte que prestam serviço aos trabalhadores já foram remodeladas para a demanda correta de pessoas. A multinacional afirmou ainda que o restaurante passou por reformas e que há um projeto de de expansão dessas instalações e, por fim, reiterou “seu compromisso em proporcionar condições de trabalho adequadas para todos os colaboradores”.

Responsável pela montagem de iPhones no Brasil, a Foxconn já se envolveu em diversas polêmicas, principalmente na China, onde alguns funcionários chegaram a cometer suicídio devido a baixos salários e más condições de trabalho na empresa. O jornal norte-americano New York Times chegou a publicar uma série de reportagens que afirmavam que a Apple era conivente com as violações de direitos trabalhistas em suas montadoras fora dos EUA. Na época, o CEO da companhia, Tim Cook, publicou um comunicado em resposta ao NYT dizendo que “Nós nos importamos com todos os trabalhadores em nossa cadeia mundial de abastecimento. Qualquer acidente é profundamente problemático, e qualquer problema com condições de trabalho é causa para preocupação. Toda insinuação de que não nos importamos é evidentemente falsa e ofensiva para nós.”

A Apple pode começar a comercializar seu iPad 2 em breve, visto que a empresa já havia procurado a Foxconn, empresa montadora do equipamento no Brasil, para iniciar a produção do aparelho.

Ainda não há data para o início da produção e o preço do aparelho também não foi anunciado. No entanto, tudo indica que o processo seja iniciado em breve, visto que a Apple já obteve a certificação que permite a autorização das vendas desses tablets nacionais. Provavelmente o iPad 2 produzido seria o de 16GB.

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Terry Gou, presidente da Foxconn, é o protagonista de uma nova polêmica envolvendo maus tratos aos funcionário da empresa, que é a maior fabricante de eletrônicos por contrato do mundo.

Em uma comemoração recente, com a presença de seus gerentes sêniors, Gou teria dito que a "Hon Hai (grupo dono da Foxconn) é uma força internacional superior à um milhão (de funcionários) e, como seres humanos também são animais, gerenciar um milhão de animais me dá a maior dor de cabeça", de acordo com informações do site WantChinaTimes.

Gou ainda teria dito que queria aprender com Chin Shih-chien, diretor do Zoológico de Taipei — cidade onde fica o escritório central da Foxconn, na província de Taiwan —, sobre como gerenciar animais.

A Foxconn frequentemente tem sido acusada de maus tratos aos funcionários das fábricas com sede na China, impondo condições de trabalho que beiram a escravidão, como longas jornadas nas linhas de produção e salários baixíssimos.

No último dia 12 de janeiro, cerca de 300 funcionários de uma fábrica em Wuhan ameaçaram suicídio coletivo, enquanto reivindicavam uma compensação por demissões voluntárias, que havia sido prometida previamente pela empresa.

Segundo um relatório divulgado em março de 2011, nos últimos 5 anos, a Foxconn perdeu cerca de 17 funcionários, que tiraram as próprias vidas no local de trabalho. Por causa disso, algumas fábricas chinesas possuem telas de proteção contra suicídio, nas laterais dos prédios, e rígidas normas de acesso aos andares mais altos dos edifícios.

A companhia é responsável pela fabricação de dispositivos eletrônicos de várias empresas, como o iPhone e o iPad, da Apple, o Xbox 360, da Microsoft, além de produtos da HP e Sony, por exemplo. No Brasil, a empresa opera com três fábricas — e cerca de 7 mil funcionários. Uma delas, em Jundiaí, no interior de São Paulo, deve começar em breve a produzir o tablet iPad 2.

A empresa taiwanesa Foxconn, que monta os produtos da Apple, ainda não tem data definida para começa a produção brasileira do iPad 2, segundo Aloizio Mercadante, ministro da Ciência e Tecnologia. A produção estava estimada para o final deste ano, de acordo com a companhia, que esperava colocar o cobiçado tablet no mercado antes do Natal.

Sem fabricação no país, o iPad não terá a redução de 36% referente à insenção de PIS e Cofins que outros tablets nacionais já recebem, após a modificação da lei 11.196, que trata de assuntos como o Programa de Inclusão Digital e enquadra os aparelhos como “microcomputadores portáteis, sem teclado físico, com tela sensível ao toque”.

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A Foxconn anunciou, em abril, um investimento de US$ 12 bilhões no Brasil, na ampliação de fábricas e criação de novas unidades, mas as negociações não prosseguiram na velocidade esperada — boa parte da culpa estaria na demora em encontrar um sócio brasileiro, para dar início às operações.

Ainda de acordo com Mercadante, o iPhone 4S deve começar a ser fabricado em 16 de dezembro. Desde o dia 01 de dezembro, o iPhone 4 de 8Gb montato pela Foxconn, no interior de São Paulo, já está nas lojas das principais operadoras do país.

O iPhone 4 fabricado no Brasil pela montadora taiwanesa Foxconn começou a ser comercializado pelas operadoras nacionais. O aparelho, na versão com capacidade de armazenamento de 8 Gb, já está disponível em algumas lojas da Vivo e da Claro; A Oi afirma que só deve iniciar as vendas no dia 3 de dezembro.

A TIM ainda não informou se oferecerá o aparelho aos seus clientes ou quando deve começa a vendê-lo em suas lojas.

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A Oi comercializa o modelo desbloqueado por R$ 1599, enquanto na Claro, no plano pré-pago, o smartphone da Apple sai por R$ 1679. Na Vivo, o preço varia entre R$ 949 e R$ 1799, depedendo do plano escolhido pelo cliente.

Fabricado pela Foxconn, no interior de São Paulo, o iPhone 4 é isento de taxas de importação, por isso o preço bem mais baixo que as versões anteriores. O modelo mais recente lançado pela Apple, o iPhone 4S, ainda não é fabricado no país e deve chegar às lojas apenas em 16 de dezembro.

O empresário Eike Batista será sócio da Foxconn nas novas fábricas de componentes eletrônicos e displays que a empresa taiwanesa está construindo no Brasil, de acordo com a Folha de S. Paulo. O projeto prevê um investimento de R$ 4 bilhões — R$ 500 mil vindos do grupo EBX e R$ 1,2 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

A Foxconn deve investir R$ 12 bilhões no país na ampliação das fábricas já existentes e nas construção de novas unidades destinadas à montagem de produtos da Apple, como o iPad, telas LCD e LED para aparelhos eletrônicos, baterias e placas fotovoltaicas, usadas em usinas de energia solar — área em que o EBX tem investido, nos últimos meses.

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Ainda de acordo com o periódico, Eike Batista e Terry Gou, CEO do grupo taiwanês, assinaram um acordo de confidencialidade a fim de criar as regras societárias e financeiras do negócio. A Foxconn ainda deve firmar parcerias com outras empresas nacionais, como a Positivo Informática, Semp e Itautec, além da construtora Andrade Guitiérrez.

No Brasil desde 2003, a montadora asiática com quatro fábricas operacionais trabalhando na montagem e fabricação de produtos de empresas como Sony, Nokia e HP. Uma unidade em construção em Junidaí, no interior de São Paulo, deve ser a primeira a ter uma linha de montagem de dispositivos da americana Apple fora da China.

A empresa taiwanesa Foxconn recebeu autorização da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) para começar a fabricação de console de jogos de videogame no Brasil. Cerca de R$ 49 milhões serão investidos para a reforma da fábrica, que vai abrigar mais 200 funcionários — R$ 4 milhões só para instalações e equipamentos.

A Suframa não informou que empresa encomendou a fabricação do produto. A Foxconn, que trabalha com terceirização e produz dispositivos da Apple e HP, no Brasil, já fabrica consoles da Nintendo e da Sony, criadora do PS3, no exterior.

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No final de setembro, a Microsoft anunciou o início da produção do console Xbox 360 no Brasil, o que fez o preço do aparelho cair até 40%, nas lojas. O Xbox brasileiro é produzido pela empresa terceirizada Flextronics.

O Foxconn pode estar perto de encontrar o seu sócio brasileiro. O empresário Eike Batista, do grupo EBX, sinalizou interesse em investir na fabricação de iPads no País. O assunto foi discutido durante encontro com a presidente Dilma Rousseff e sua equipe ministerial, em Brasília, no Palácio do Planalto.

Eike foi recebido pela presidente e os ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Aloizio Mercadante; e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel. Na reunião eles discutiram a participação de capital nacional nas indústrias de telas sensíveis ao toque que a Foxconn anunciou que instalará no País.

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“Estamos evoluindo as negociações em torno da montagem de fábricas de tela display no Brasil”, informou o ministro Mercadante, na saída. Ele lembrou a visita recente (a segunda) do presidente da taiwanesa Foxconn e o envio de técnicos do governo brasileiro a Taiwan e à China para seguir nas tratativas. “Agora estamos formando a parcela de capital brasileiro, é absolutamente decisivo para transferência de tecnologia.”

O ministro acrescentou que a intenção é avançar as negociações com dois sócios tecnológicos (Positivo e Semp Toshiba) e a EBX como investidor estratégico.

Sobre a entrada na negociação, Eike Batista disse que a EBX está “estudando”. “Queremos participar desse empreendimento”, comentou. “O Brasil tem o potencial do mercado, que é o principal.” Ele citou a proposta do MCTI de dotar os estudantes da rede pública com tablets como uma medida que ajudaria a criar um ciclo virtuoso, em que se melhora a educação e, com isso, a renda.

Segundo Mercadante, a presidenta Dilma ficou “bastante otimista” com as informações que recebeu quanto à fabricação de telas e outros planos de investimentos expostos pelo empresário.

*Com informações da Agência MCTI

 

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