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As inscrições para a especialização em Engenharia de Petróleo e Gás, oferecida pela Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) está com inscrições abertas até o próximo dia 17 de julho. O curso, que inicia no dia 9 de agosto, tem carga horária de 360 horas e 40 vagas para profissionais das engenharias, geólogos, químicos, físicos e demais áreas das ciências exatas.

Os interessados podem se inscrever através do site da própria instituição e imprimir o comprovante de inscrição para apresentar junto aos documentos na Secretaria dos Cursos de Especialização da Universidade, e efetuar a matrícula de 20 a 31 de julho. O preço do curso é referente a 15 parcelas de 395 reais, sendo a primeira parcela paga no ato da matrícula. Devem ser apresentados currículo, histórico da graduação, cópias autenticadas do diploma de graduação, identidade e CPF, além de uma foto 3x4.

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O curso dura 15 meses e tem o intuito de contribuir com a formação dos profissionais na área de Engenharia de Petróleo e Gás, por meio de conhecimento das atividades de exploração, produção, refino e logística.

Serviço
Secretaria dos Cursos de Especialização
Endereço: Rua Almeida Cunha, n°245 - 3º andar - Sala 304 - Boa Vista - Recife/PE
Horário de funcionamento: 14h às 17h30 e das 18h às 20h30 (segunda-feira a sexta-feira); 8h às 11h30 (sábado)
Fone: (81) 2119-4134

Um vazamento de gás causou a interdição do Anexo III da Câmara dos Deputados, no Distrito Federal, por mais de quatro horas, durante o início da tarde desta quinta-feira. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, a causa do vazamento não foi descoberta, mas o prédio já está liberado.

Por volta das 11h05, o Corpo de Bombeiros recebeu a denúncia de um possível vazamento de gás na Câmara dos Deputados. Segundo a assessoria de imprensa dos bombeiros, a vazão foi constatada em função do forte cheiro do gás, mas sua origem, ou de onde o gás teria vazado, não foi descoberta.

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Os agentes dos bombeiros que realizaram uma varredura no prédio não identificaram qual foi o gás que ocupou o prédio. Para que os serviços voltem a funcionar no Anexo III da Câmara, máquinas realizam a dissipação do ar, diminuindo a quantidade do gás na região.

A companhia petrolífera YPF, da Argentina, anunciou hoje que continuaria a fornecer gás natural liquefeito para os clientes locais a despeito da decisão da controladora espanhola Repsol ter cancelado as entregas.

Por meio de um comunicado, a equipe de interventores que administra a petrolífera - liderada pelo ministro do Planejamento argentino, Julio de Vido - informou que a empresa aumentaria a oferta de gás natural liquefeito. "Haverá 5 milhões de metros cúbicos por dia" devido à maior produção e ao aumento nas compras da Bolívia, diz o comunicado.

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No fim do ano passado, a empresa pública de energia da Argentina, Enarsa Repsol, contratou a compra de 10 de um total de 81 embarques de gás planejados para importação em 2012 para aliviar a queda na produção local. A primeira entrega estava programada para 14 de maio. Durante a controvérsia em torno da decisão do governo argentino de expropriar 51% das ações da YPF sob controle da Repsol, a companhia espanhola informou que a Enarsa estava suspendendo a entrega do gás.

A YPF produz 34% do petróleo argentino e 25% do gás consumido no país, e a empresa detém 54% da capacidade de refino do país, segundo o Instituto Argentino do Petróleo. As informações são da Dow Jones.

O Corpo de Bombeiros socorreu cerca de 20 pessoas após um vazamento de gás em um imóvel localizado na Barra Funda, na zona oeste de São Paulo, na manhã deste sábado, 11. A corporação foi acionada por volta das 10h20 e enviou nove viaturas para a Rua Regina Helena.

Oito pessoas foram levadas para o pronto-socorro da Santa Casa, nove para o pronto-socorro da Lapa, e três para o pronto-socorro de Pirituba. Não há informação sobre o estado de saúde das vítimas.

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A Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp) reajusta, a partir de amanhã, as tarifas de gás canalizado da Gás Brasiliano, que foi adquirida este ano pela Gaspetro, controlada da Petrobras.

Em nota, o regulador paulista destacou que foram considerados os valores da margem de distribuição - reajustada pelo IGPM anual de 5,95% -, a maior paridade entre o dólar e o real e o aumento do preço do gás importado. Também foi estabelecido um aumento de 25,03% no custo médio ponderado do gás e do transporte. Para o segmento GNV, o acréscimo foi de 10,23%. A Arsesp não divulgou porcentuais médios de reajuste, apenas destacou que os impactos nas faturas para os usuários variam de acordo com as suas estruturas tarifárias e volumes consumidos e citou alguns exemplos.

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No segmento Residencial, por exemplo, para um consumo de 5 m3 mensais, o valor da tarifa terá aumento de 5,99%, para R$ 15,21, enquanto para um consumo de 10 m3/mês o aumento é de 8,05%, para R$ 28,72. No segmento residencial coletivo, a tarifa para um consumo de 200 m3/mês terá aumento de 10,85%. No segmento comercial, uma fatura de 100m3/mês subirá 11,03%, enquanto no segmento industrial, uma empresa com consumo de pequeno porte (50.000 m3/mês) verá sua conta aumentar 14,08%, enquanto no caso da empresa de grande porte (1.000.000 m3/mês), a tarifa subirá 18,21%. No segmento GNV, o aumento para os postos de combustível será de 9,20%.

As novas tarifas da empresa constam no despacho Arsesp nº 282234/2011, publicado no Diário Oficial de São Paulo. Os novos valores passam a vigorar a partir de amanhã.

A Gás Brasiliano abrange as regiões administrativas de Ribeirão Preto, Bauru, São José do Rio Preto, Araçatuba, Presidente Prudente, Marília, Central, Barretos e Franca. Possui 7.300 usuários (residenciais, comerciais e industriais) em 12 municípios. Com 766 km de rede de distribuição instalada, a Concessionária distribui um volume médio diário (2010) de 632,496 m3/dia.

Mesmo que as termoelétricas à gás fiquem de fora do leilão que o governo promoverá em dezembro, o atendimento da demanda por eletricidade no País não ficará comprometido. Segundo avaliação do presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, o estoque de energia das usinas já em operação é suficiente para atender o mercado. "Tem estoque de térmicas de leilões passados que dá uma tranquilidade", disse ele hoje.

Tolmasquim deixou claro que gostaria de contar com térmicas no leilão marcado para o próximo dia 20, mas ponderou que a falta delas "não será fatal". As usinas termoelétricas funcionam como uma espécie de backup da matriz energética brasileira, que é predominantemente de fonte hídrica.

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Em época de baixo volume de chuvas, o governo pode acionar as usinas térmicas para manter o nível dos reservatórios e atender o mercado consumidor.

Na semana passada, a Petrobras afirmou que não vai fornecer gás natural para as termoelétricas que se cadastraram no leilão de energia de dezembro, nem no que ocorrerá em março do ano que vem. Sem a garantia de fornecimento, nenhuma termoelétrica pode participar da disputa, uma vez que o contrato é obrigatório para habilitar a usina para o leilão.

Como nos leilões de compra de energia realizados nos últimos anos foi contratado um volume considerável de usinas movidas a gás, Tolmasquim garante que não existe risco de a demanda de energia no País não ser atendida, pois há uma "folga" de 5% a 6% entre oferta e demanda no mercado.

A Petrobras informou hoje que durante a madrugada de ontem foi constatado um vazamento de gás na plataforma P-40, situada na Bacia de Campos, próximo a Macaé (região norte do Estado do Rio).

Segundo a empresa, o reparo necessário para impedir o vazamento está sendo realizado, mas ainda não há prazo para terminar. Em nota, a estatal classificou o vazamento como "mínimo", mas não estimou em números a quantidade. A empresa informou ainda que o local onde o vazamento ocorreu foi isolado e está sendo monitorado por sensores. Nessa área o trabalho regular foi interrompido. Não há risco de incêndio, explosão ou qualquer ameaça às pessoas que trabalham na plataforma, afirma a Petrobras. A empresa considerou desnecessário interromper totalmente as atividades na plataforma.

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Em nota, o Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense afirmou que a linha onde ocorre o vazamento "está com um reparo provisório" desde 2010. "Os trabalhadores defendem a parada da produção da plataforma. Para o sindicato, esta providência deveria ter sido tomada imediatamente após a identificação do vazamento, seguindo o preceito da segurança segundo o qual na dúvida, pare", afirma texto divulgado pela entidade.

Na mesma Bacia de Campos começou, há mais de 15 dias, um vazamento de óleo em uma plataforma da empresa norte-americana Chevron. Uma mancha foi formada no mar. Segundo a Agência Nacional de Petróleo (ANP), o óleo está se dispersando.

Quatro dos 17 feridos na explosão ocorrida hoje no restaurante Filé Carioca, no centro do Rio de Janeiro, permanecem internadas em hospitais no Rio, de acordo com a Secretaria municipal de Saúde. O acidente aconteceu durante a manhã e matou três pessoas.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, três dos feridos estão em estado grave, sendo dois no Hospital Souza Aguiar e um no Hospital Miguel Couto. A quarta vítima teve ferimentos leves e está em observação no Souza Aguiar. Uma câmera de monitoramento da Prefeitura do Rio registrou o momento da explosão. Segundo o Corpo de Bombeiros, a causa mais provável da explosão é um vazamento de gás de um botijão.

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Das 17 pessoas que ficaram feridas na explosão ocorrida hoje no restaurante Filé Carioca, no centro do Rio, dez permaneciam internadas até o início da tarde de hoje. O acidente aconteceu durante a manhã e matou três pessoas.

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, nove feridos estão no Hospital Souza Aguiar. Dois deles estão em estado grave e permanecem no centro cirúrgico. Uma pessoa, que também está em estado grave, foi transferida para o Hospital Miguel Couto.

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A causa mais provável da explosão é um vazamento de gás de um botijão. O Corpo de Bombeiros do Rio informou que o estabelecimento não tinha autorização para usar botijões de gás e , segundo a corporação, o edifício não tinha condições de segurança para abrigar esse tipo de material.

A explosão ocorrida na manhã de hoje na Praça Tiradentes, no centro do Rio de Janeiro, teria origem na cozinha do restaurante Filé Carioca, localizado no térreo do prédio de número 9, na Rua Carioca, segundo informações preliminares. De acordo com a funcionária Michele Medeiros Santos, de 29 anos, os empregados da cozinha sentiram um forte cheiro de gás por volta das 7 horas e pediram que todos deixassem o local.

No entanto, não houve tempo para que três pessoas que estavam no interior do estabelecimento saíssem. Houve a explosão e os corpos de três vítimas foram arremessados para a Praça Tiradentes. Outras 13 pessoas foram hospitalizadas, de acordo com informações preliminares. Por volta das 8h30, a Polícia Civil fazia a perícia nos corpos dos três mortos que permaneciam na Praça Tiradentes.

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A explosão destruiu totalmente o andar térreo de pelo menos dois prédios na praça. Os destroços foram lançados a uma distância de cerca de 100 metros. Por volta das 8h30, o trânsito na região estava complicado. Nesse horário, os bombeiros ainda procuravam por vítimas nos andares mais altos dos prédios atingidos. Até o nono andar de um dos edifícios, há sinais de destruição, com muitos vidros quebrados.

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