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Na maioria das vezes, os pais são uma inspiração e uma forte influência para muitos filhos, no gosto musical, na escolha do time de futebol, nos hobbies e até mesmo na profissão. Ele é o heroi, o melhor amigo ou então o sócio. O importante é dividir o amor em comum.

O publicitário Lucas Lopez Weishaupt, 30 anos, divide o amor pelo time com o pai, Jairo Roque Weishaupt, 63 anos. A paixão pelo Corinthians é uma herança de família que nasceu com o avô paterno. “Eu e meu pai temos uma relação muito boa. Ele é meu melhor amigo e com certeza o futebol é importante nessa relação, foi uma coisa que sempre uniu a gente” afirma.

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Os dois vão aos jogos de futebol todos os meses, mas o que realmente importa para Weishaupt, é poder torcer, gritar, e vibrar ao lado do pai. “Ver o Timão levar o título é um lucro, manter a tradição ao lado dele é o mais importante”, ressalta.

Jairo Weishaupt e Lucas Weishaupt | Foto: acervo pessoal

Morar longe do pai nem sempre é uma desculpa para aproveitar a vida juntos. O músico César Henrique Damaceno Mendes, 26 anos, mora no interior de São Paulo, e seu pai, Paulo Henrique Mendes, 54 anos, mora na capital paulista. Mesmo assim, quase todos os finais de semana eles se encontram para praticar airsoft. “Dentro do esporte ele é como se fosse um comandante pra mim, quando ele é alvejado, é minha prioridade salvá-lo, jamais deixarei meu pai para trás”, garante.

Para o músico, praticar esporte com o pai é uma das maneiras de aumentar o laço entre pai e filho. “Sempre fomos muito próximos, principalmente agora com o airsoft ficamos mais tempos juntos”, conta Mendes.

Paulo Mendes e César Mendes | Foto: acervo pessoal 

Já Lucas de Paula Custódio, 25 anos, não divide só o amor pelo hobbie com o pai, Edison Libonatti Junior, 54 anos, mas também o apelido de Cascatinha. Pai e filho trabalham juntos nos comércios da família. Aos finais de semana, eles participam de campeonatos de motocross. “Nós dois temos uma ligação muito forte. É claro que as vezes acontecem alguns atritos, afinal, estamos juntos todos os dias. Mas nada grave, o amor prevalece”, diz.

Para Cascatinha, todos os finais de semana acontece algo marcante para ambos, desde um treino para as competições até quando caem da moto. “Meu pai representa tudo pra mim. Eu quero ser como ele”, declara.

Edison Libonatti (Cascata) e Lucas Custódio (Cascatinha) | Foto: acervo pessoal 

 

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