Tópicos | índice Gini

O Brasil fechou o ano passado com o índice de Gini, principal medida da desigualdade de renda, estável, com rendimento médio mensal real domiciliar de 0,549. O indicador subiu em todas as regiões, mesmo com variação pequena em 2017, com exceção do Sudeste, onde o índice recuou de 0,535 para 0,529.

Os dados foram divulgados hoje (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e estatística (IBGE), com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua). O índice de Gini é o instrumento que mede o grau de concentração de renda da população, mostrando a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. 

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De acordo com a pesquisa, "o país está em processo de avanço, mas a desigualdade ainda persiste devido à crise econômica". Nas regiões Sudeste, Nordeste e Sul, os índices foram de 0,529, 0,567 e 0,477, respectivamente. Assim, a região Sudeste foi a única a reduzir o indicador que, em 2016, foi de 0,535. As demais regiões apresentaram indicadores maiores que no ano anterior. 

 

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